El Amor en Internet: un Encuentro Amoroso de un Adolescente
Resumen
En este artículo se discuten las posibilidades que las redes sociales introducen en las vidas amorosas de adolescentes. Las nuevas tecnologías de comunicación influyen en la subjetividad, así como cambian hábitos de vida y los modos por los cuales las personas se relacionan, incluyéndose las relaciones amorosas. La adolescencia es un momento decisivo en la vida, en el cual el sujeto busca estrategias para asegurar una marca de identificación, siendo los amigos su principal fuente para tal. La búsqueda por la pareja amorosa es también fundamental, y las nuevas ofertas de instrumentos para ello deben impactar acciones, pensamientos e imaginarios. Desde el relato de caso publicado, setrabajaron en este texto las conexiones entre internet, adolescencia y construcción de relaciones amorosas. Se observó que la iniciación afectivo-sexual puede ser facilitada por internet, pues con ella los adolescentes pueden dejar fluir las fantasías y sentirse más libres, destituidos de las barreras que dificultan las relaciones. Sin embargo, también están presentes desafíos inherentes a las relaciones amorosas, ya sean presenciales o virtuales.Descargas
Citas
Abbagnano, N. (1982). Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou.
Alberti, S. (2002). O adolescente e seu pathos. Psicologia USP, 13(2), 183-202.
Ariès, P. (1978). História social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Cadoz, C. (1994). A realidade virtual. (Biblioteca Básica de Ciência e Cultura). Lisboa: Instituto Piaget.
Calligaris, C. (2000). A adolescência. São Paulo: Publifolha.
Castells, M. (2000). A sociedade em Rede. São Paulo: Editora Paz e Terra.
Chaves, J. (2004). Contextuais e Pragmáticos: Os Relacionamentos Amorosos na Pós-Modernidade. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicologia Social e da Personalidade, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Corso, M., & Corso, D. L. (1999). Game over. In Associação Psicanalítica de Porto Alegre, Adolescência entre o passado e o futuro (pp. 81-95). Porto Alegre: Artes e Ofícios.
Cottet, S. (1996). Estrutura e romance familiar na adolescência. In H. C. Ribeiro, & V. Pollo (Org.). Adolescência: o despertar. (pp. 7-20, Revista Kalimeros. Escola Brasileira de Psicanálise). Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria.
Coutinho, L. G. (2005). A adolescência na contemporaneidade: ideal cultural ou sintoma social? Revista Pulsional, 18(181), 16-23.
Coutinho, L. G. (2009). Adolescência e errância: destinos do laço social no contemporâneo. Rio de Janeiro: Nau: FAPERJ.
Dela Coleta, A. S. M., Dela Coleta, M. F., & Guimarães, J. L. (2008). O amor pode ser virtual? O relacionamento amoroso pela Internet. Psicologia em estudo 13(2), 277-285. Recuperado em 20 de novembro de 2014, de http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n2/a10v13n2.pdf
Donnamaria, C. P., & Terzis, A. (2009). O amor caiu na rede: sobre a procura de parceiro e a evolução de vínculos amorosos na Internet. Revista da SPAGESP, 10(2), 45-49. Recuperado em 20 de novembro de 2014, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702009000200008&lng=pt&tlng=pt.
Ferreira, A. B. H. (1986). Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Freud, S. (1974). Três ensaios sobre a sexualidade. In S. Freud. Obras completas. (E. S. B., vol. VII). Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1905).
Kehl, M. R. Função fraterna. (2000). Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
Knobel, M. (1992). A síndrome da adolescência normal. In A. Aberastury, & M. Knobel, Adolescência Normal (pp. 24-62). Porto Alegre: Artes Médicas.
Lacan, J. (1998). O estádio do espelho como formador da função do eu. In J. Lacan, Escritos (pp. 96-103). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Original publicado em 1949).
Le Breton, D. (2003). Adeus ao corpo. Antropologia e Sociedade. São Paulo: Papirus.
Lima, N. L. (2003). Fascínio e alienação no ciberespaço. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG.
Matheus, T. C. (2002). Ideais na adolescência: falta (d)e perspectivas na virada do século. São Paulo: Annablume; Fapesp.
Nicolaci-da-Costa, A. M. (2002). Revoluções tecnológicas e transformações subjetivas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18(2), 193-202. Recuperado em 22 de novembro de 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722002000200009&lng=pt&tlng=pt.10.1590/S0102-37722002000200009
Nobre, M., & Moreira, J. O. (2013). A fantasia no ciberespaço: a disponibilização de múltiplos roteiros virtuais para a subjetividade. Ágora, 16(2), 283-298. Recuperado em 25 de novembro de 2014, de: http://www.scielo.br
/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982013000200007&lng=pt&nrm=iso.
Sampaio, A. (2002). Amor na internet: quando o virtual cai na real. Rio de Janeiro: Record.
Simmel, G. (1973). A metrópole e a vida mental. In O. G. Velho. (Org.). O fenômeno urbano (pp. 11-25). Rio de Janeiro: Guanabara. (Original publicado em 1903).
Stengel, M., & Tozo, S. M. P. S. (2010). Projetos afetivo-sexuais por adolescentes e seus pais. Pesquisas e Práticas Psicossociais, (5), 72-82.
Turkle, S. (1997). A vida na era do ecrã: A identidade na era da internet. Lisboa: Relógio D’Água Editores.
Valkenburg, P. M., Schouten, A. P., & Peter, J. (2005).
Adolescent’s identity experiments on the internet. New Media Society, 7(3), 383-412.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.