CUIDADO DEL MEDIO AMBIENTE Y LA RESPONSABILIDAD: POSIBLE DIÁLOGO ENTRE LA PSICOLOGÍA AMBIENTAL Y LOGOTERAPIA

  • Diogo Arnaldo Corrêa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
  • Marlise Aparecida Bassani Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
Palabras clave: Cuidado del medio ambiente, logoterapia, responsabilidad.

Resumen

El cuidado del medio ambiente ha estado marcado por la tónica de la conservación y promoción de la sostenibilidad. La urgente necesidad de un compromiso, y de la educación ambiental y el comportamiento pro-ambiental, se ha defendido en varios contextos: en los medios de comunicación, en las políticas públicas, por intermedio de campañas sazonáis. Sin embargo, poco se describe acerca de este sentido en los modos de atención establecidos por la interrelación persona-ambiente. En esta perspectiva, este estudio tuvo como objetivo promover un diálogo posible por medio de las aportaciones de la Psicología Ambiental y la Logoterapia acercando lo cuidado del medio ambiente, como presentado por la Psicología Ambiental, a la responsabilidad, como defiende la Logoterapia, por medio de una revisión de la literatura. Las articulaciones hay corroborado, por lo tanto, a indicar que la relación persona-medio ambiente puede tener sus raíces en la calidad si la responsabilidad es reconocida en su propiedad de potencial humano, lo que puede favorecer la emergencia del sentido de las actitudes y comportamiento pro-ambiental y explicar el carácter de tarea único e irrepetible inherente a la vida.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Diogo Arnaldo Corrêa, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP

Psicólogo. Doutorando em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Especialista em Logoteoria e Logoterapia Clínica pela SOBRAL - Associação Brasileira de Logoterapia e Análise Existencial Frankliana - da qual é o atual Presidente. Formado em Filosofia pelo Instituto de Filosofia Santa Teresinha em São José dos Campos-SP. Docente no Curso de Psicologia da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), SP. Em Psicologia atua nas seguintes áreas: Tratamento e Intervenção Psicológica; Intervenção Psicoterapêutica; Logoterapia (Análise Existencial Frankliana); Psicoterapia Fenomenológico-Existencial; Interfaces entre Psicologia e Filosofia; Psicologia e Religiosidade/Espiritualidade; Psicologia e Envelhecimento.

Marlise Aparecida Bassani, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
Graduação e licenciatura em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1978), mestrado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1984) e doutorado em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). É professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, atuou como Coordenadora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica de 2007 a 2009. Atualmente é Coordenadora do Núcleo Configurações Contemporâneas da Clínica Psicológica do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, desenvolve pesquisa em temas voltados à Psicologia Ambiental e saúde na vida urbana e rural. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Ambiental e Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: estressores ambientais, apropriação de espaço e apego ao lugar, espaços de atendimento a saúde, qualidade de vida e bem estar, agroecologia e agricultura familiar, sustentabilidade, espiritualidade e meio ambiente.

Citas

Bassani, M. A. (2012). Psicologia Ambiental. En V. S. Hammes (Ed.), Proposta metodológica de macroeducação (Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável, volume 2) (3a ed.) (pp. 125-131). Brasília, DF: Embrapa.

Bassani, M. A. (2001). Fatores psicológicos da percepção da qualidade ambiental. En N. B. Maia, H. L. Martos, W. Barrela (Orgs.), Indicadores ambientais: conceitos e aplicações (pp. 47-57). São Paulo: EDUC.

Boff, L. (2012). Sustentabilidade: o que é - o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes.

Carvalho, L. P., Bassani, M. A. (2011). A formação do psicólogo: Psicologia Ambiental e sustentabilidade. En M. A. Bassani (Org.), Vida Urbana: estudos em Psicologia Ambiental (1a ed.) (pp. 134-149). Santo André, SP: ESETec.

Cyrous, S. (2012). Logoterapia, Direitos Humanos e Sustentabilidade: repensando modelos. Logos e Existência, 1(2), 138-147. Recuperado de http://www.okara. ufpb.br/ojs2/index.php/le/article/view/14340/9037. ISSN 2316-9923

Corral Verdugo, V. (2010). Psicología de la Sustentabilidad: un análisis de lo que nos hace pro ecológicos y pro sociales. México: Trillas.

Corrêa, D. A., & Rodrigues, C. M. D. (2013). Finitude e Sentido da Vida: do torpor à tarefa. Logos e Existência, 2(1), 37-46. Recuperado de http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/le/article/ view/15915/10038. ISSN 2316-9923

Farias, C. M., Paranhos, M., Bassani, M. A. (2011). Yoga como delineador de um estilo de vida voltado para a sustentabilidade. En M. A. Bassani (Org.), Vida Urbana: estudos em Psicologia Ambiental (1a ed.) (pp. 164-176). Santo André, SP: ESETec.

Ferreira, M. R. (2004). Problemas ambientais como desafio para a psicologia. En H. Günther, J. Q. Pinheiro, R. S. L. Guzzo (Orgs.), Psicologia Ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. (pp. 17-30). Campinas, SP: Alínea.

Frankl, V. E. (2008). Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. (25a ed. rev.). São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes.

______. (2007). Fundamentos y aplicaciones de la Logoterapia. (1a ed.; 3a reimp.). Buenos Aires: San Pablo.

______. (2005). Las raíces de la Logoterapia (Escritos Juveniles 1923-1942). Buenos Aires: Fundación Argentina de Logoterapia Viktor E. Frankl.

______. (2010). Psicoterapia e Sentido da Vida (Fundamentos da Logoterapia e Análise Existencial). (5a ed.). São Paulo: Quadrante.

Guberman, M. & Soto, E. P. (2006). Dicionário de Logoterapia. Lisboa: Paulus.

Lélé, S. M. (1991). Sustainable Development: a critical review. World Development, 19(6), 607-621, Gredt Britain, Pergamon Press.

Lima, D. M. A., & Bomfim, Z. A. C. (2009). Vinculação afetiva pessoa-ambiente: diálogos na psicologia comunitária e psicologia ambiental. Psico, 40(4), 491-497. Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/4711/4936. e-ISSN: 1980-8623

Marino, H. R. (2010). Prefácio. En V. E. Frankl, V. E, O que não está escrito em meus livros: memórias. (1a ed.) (pp. 07-11). São Paulo: É Realizações.

Moreno, E., Pol, E. (1999). Nociones psicosociales para la intervención dentro de la perspectiva del dessarollo sustentable. (Monografies Socio/Ambientals; 14). Barcelona: Publicacions Universitat de Barcelona.

Morin, E. (2011). Os sete saberes necessários à educação do futuro. (2a ed.). São Paulo: Cortez.

Moser, G. (2003). Examinando a congruência pessoa-ambiente: o principal desafio para a Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia, 8(2), 331-333. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2003000200016. Doi: 10.1590/S1413-294X2003000200016

______. (2004). La Psicología Ambiental: del análisis a la intervencíon dentro de la perspectiva del desarrollo sustentable. En E. T. O. Tassara, E. P. Rabinovich, M. C. Guedes (Ed.), Psicologia e Ambiente. (pp. 169-196). São Paulo: EDUC.

Novaes, M. H. (1999). Caminhos para a construção de um futuro com esperança. Revista Psicologia Escolar e Educacional, 3(1), 71-75. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pee/v3n1/v3n1a08.pdf. ISSN: 2175-3539

Uzzell, D. (2004). A Psicologia Ambiental como uma chave para mudar atitudes e ações para com a sustentabilidade. En E. T. O. Tassara, E. P. Rabinovich, M. C. Guedes (Ed.), Psicologia e Ambiente. (pp. 363-388). São Paulo: EDUC.

Publicado
2016-05-25
Cómo citar
Corrêa, D. A., & Bassani, M. A. (2016). CUIDADO DEL MEDIO AMBIENTE Y LA RESPONSABILIDAD: POSIBLE DIÁLOGO ENTRE LA PSICOLOGÍA AMBIENTAL Y LOGOTERAPIA. Psicologia Em Estudo, 20(4), 639-649. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v20i4.28453
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus