CUIDADO DEL MEDIO AMBIENTE Y LA RESPONSABILIDAD: POSIBLE DIÁLOGO ENTRE LA PSICOLOGÍA AMBIENTAL Y LOGOTERAPIA
Resumen
El cuidado del medio ambiente ha estado marcado por la tónica de la conservación y promoción de la sostenibilidad. La urgente necesidad de un compromiso, y de la educación ambiental y el comportamiento pro-ambiental, se ha defendido en varios contextos: en los medios de comunicación, en las políticas públicas, por intermedio de campañas sazonáis. Sin embargo, poco se describe acerca de este sentido en los modos de atención establecidos por la interrelación persona-ambiente. En esta perspectiva, este estudio tuvo como objetivo promover un diálogo posible por medio de las aportaciones de la Psicología Ambiental y la Logoterapia acercando lo cuidado del medio ambiente, como presentado por la Psicología Ambiental, a la responsabilidad, como defiende la Logoterapia, por medio de una revisión de la literatura. Las articulaciones hay corroborado, por lo tanto, a indicar que la relación persona-medio ambiente puede tener sus raíces en la calidad si la responsabilidad es reconocida en su propiedad de potencial humano, lo que puede favorecer la emergencia del sentido de las actitudes y comportamiento pro-ambiental y explicar el carácter de tarea único e irrepetible inherente a la vida.Descargas
Citas
Bassani, M. A. (2012). Psicologia Ambiental. En V. S. Hammes (Ed.), Proposta metodológica de macroeducação (Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável, volume 2) (3a ed.) (pp. 125-131). Brasília, DF: Embrapa.
Bassani, M. A. (2001). Fatores psicológicos da percepção da qualidade ambiental. En N. B. Maia, H. L. Martos, W. Barrela (Orgs.), Indicadores ambientais: conceitos e aplicações (pp. 47-57). São Paulo: EDUC.
Boff, L. (2012). Sustentabilidade: o que é - o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes.
Carvalho, L. P., Bassani, M. A. (2011). A formação do psicólogo: Psicologia Ambiental e sustentabilidade. En M. A. Bassani (Org.), Vida Urbana: estudos em Psicologia Ambiental (1a ed.) (pp. 134-149). Santo André, SP: ESETec.
Cyrous, S. (2012). Logoterapia, Direitos Humanos e Sustentabilidade: repensando modelos. Logos e Existência, 1(2), 138-147. Recuperado de http://www.okara. ufpb.br/ojs2/index.php/le/article/view/14340/9037. ISSN 2316-9923
Corral Verdugo, V. (2010). Psicología de la Sustentabilidad: un análisis de lo que nos hace pro ecológicos y pro sociales. México: Trillas.
Corrêa, D. A., & Rodrigues, C. M. D. (2013). Finitude e Sentido da Vida: do torpor à tarefa. Logos e Existência, 2(1), 37-46. Recuperado de http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/le/article/ view/15915/10038. ISSN 2316-9923
Farias, C. M., Paranhos, M., Bassani, M. A. (2011). Yoga como delineador de um estilo de vida voltado para a sustentabilidade. En M. A. Bassani (Org.), Vida Urbana: estudos em Psicologia Ambiental (1a ed.) (pp. 164-176). Santo André, SP: ESETec.
Ferreira, M. R. (2004). Problemas ambientais como desafio para a psicologia. En H. Günther, J. Q. Pinheiro, R. S. L. Guzzo (Orgs.), Psicologia Ambiental: entendendo as relações do homem com seu ambiente. (pp. 17-30). Campinas, SP: Alínea.
Frankl, V. E. (2008). Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. (25a ed. rev.). São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes.
______. (2007). Fundamentos y aplicaciones de la Logoterapia. (1a ed.; 3a reimp.). Buenos Aires: San Pablo.
______. (2005). Las raíces de la Logoterapia (Escritos Juveniles 1923-1942). Buenos Aires: Fundación Argentina de Logoterapia Viktor E. Frankl.
______. (2010). Psicoterapia e Sentido da Vida (Fundamentos da Logoterapia e Análise Existencial). (5a ed.). São Paulo: Quadrante.
Guberman, M. & Soto, E. P. (2006). Dicionário de Logoterapia. Lisboa: Paulus.
Lélé, S. M. (1991). Sustainable Development: a critical review. World Development, 19(6), 607-621, Gredt Britain, Pergamon Press.
Lima, D. M. A., & Bomfim, Z. A. C. (2009). Vinculação afetiva pessoa-ambiente: diálogos na psicologia comunitária e psicologia ambiental. Psico, 40(4), 491-497. Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/4711/4936. e-ISSN: 1980-8623
Marino, H. R. (2010). Prefácio. En V. E. Frankl, V. E, O que não está escrito em meus livros: memórias. (1a ed.) (pp. 07-11). São Paulo: É Realizações.
Moreno, E., Pol, E. (1999). Nociones psicosociales para la intervención dentro de la perspectiva del dessarollo sustentable. (Monografies Socio/Ambientals; 14). Barcelona: Publicacions Universitat de Barcelona.
Morin, E. (2011). Os sete saberes necessários à educação do futuro. (2a ed.). São Paulo: Cortez.
Moser, G. (2003). Examinando a congruência pessoa-ambiente: o principal desafio para a Psicologia Ambiental. Estudos de Psicologia, 8(2), 331-333. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2003000200016. Doi: 10.1590/S1413-294X2003000200016
______. (2004). La Psicología Ambiental: del análisis a la intervencíon dentro de la perspectiva del desarrollo sustentable. En E. T. O. Tassara, E. P. Rabinovich, M. C. Guedes (Ed.), Psicologia e Ambiente. (pp. 169-196). São Paulo: EDUC.
Novaes, M. H. (1999). Caminhos para a construção de um futuro com esperança. Revista Psicologia Escolar e Educacional, 3(1), 71-75. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pee/v3n1/v3n1a08.pdf. ISSN: 2175-3539
Uzzell, D. (2004). A Psicologia Ambiental como uma chave para mudar atitudes e ações para com a sustentabilidade. En E. T. O. Tassara, E. P. Rabinovich, M. C. Guedes (Ed.), Psicologia e Ambiente. (pp. 363-388). São Paulo: EDUC.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.