PSYCHOANALYTIC CLINIC IMPLICATED: CONNECTIONS WITH CULTURE, SOCIETY AND POLITICS
Abstract
This article addresses the dilemmas of the advancement of psychoanalysis when taking into account certain problems, such as social exclusion, racism and others. These issues emerge when the psychoanalyst offers his or her listening in the pólis: in health care, assistance or education institutions, in communities. Such clinical-political psychoanalytic practices find the limits of its field and encourage the necessary dialogue with other fields of knowledge. On the other hand, they encourage the deepening of concepts and the creation of clinical devices compatible with the sociopolitical dimension of suffering. In the first part of the article, we discuss present the way that Freud articulates clinical practice, theory and social issues. Since then, however, the theoretical advance of psychoanalysis in its interface with culture has privileged artistic and religious facts, at the expense of the political, economic and social dimension. In the second part, we present our conception of clinical-political psychoanalytic or implicated psychoanalysis.Downloads
References
Alencar, S. L.S. (2011) A experiência do luto emsituação de violência: entre duasmortes (Tese de Doutorado). Faculdade de Psicologia. PontifíciaUniversidade Católica de São Paulo.
Benjamim, W. (1996). Magia e técnica, arte e política (S. P. Rouanet, trad.). São Paulo: Brasiliense.
Calligaris, C. (1991). Liminar. In L. T. Aragão; C. Calligaris; J. F. Costa & O. Souza. Clínica do social: ensaios (pp.9-15). São Paulo: Escuta.
Cerrutti, M.Q., Rosa, M. D. (2008). Em busca de novas abordagens para a violência de gênero: a desconstrução da vítima. Revista Mal-Estar e Subjetividade (Impresso), v. 8, p. 1047-1076.
Estevão, I. R. (no prelo). Sobre a universalidade na psicanálise: um estudo da teoria freudiana do complexo de Édipo. São Paulo: Ed. Escuta (previsto 2017).
Freud, S. (1997). Tótem y tabu. In Amorrortu (Eds). Obras completas (Vol.13). Buenos Aires:Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1913).
Freud, S. (1998). Fragmentos de análisis de un caso de histeria (Dora). In Amorrortu (Eds). Obras completas (Vol. 7). Buenos Aires:Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1905).
Freud, S. (2001). Psicología de las masas y análisis del yo. In Amorrortu (Eds).Obras completas (Vol. 18). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1921).
Freud, S. (2004a). Nuevas conferências de introducción al psicoanálisis in Obras completas. Amorrortu: Buenos Aires, 2004, vol. XXII (Trabalho original publicado em 1933).
Freud, S. (2004b). Por qué la guerra?.In Amorrortu (Eds). Obras completas (Vol.22). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1933).
Freud, S. (2004c). El malestar en la cultura. In Amorrortu (Eds). Obras completas (Vol. 21). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1930).
Freud, S. (2004d). El porvenir de una ilusión. In Amorrortu (Eds). Obras completas (Vol. 21). Buenos Aires: Amorrortu. (Trabalho original publicado em 1927).
Freud, S. (2005a).La interpretación de los sueños. In Amorrortu (Eds). Obras completas (Vol.4). Buenos Aires: Amorrortu. Trabalho original publicado em 1900).
Hassoun, J. (1996). Los contrabandistas de la memoria.Buenos Aires: Ediciones De La Flor.
Koltai, C. (2012). O inconsciente seria politicamente incorreto?.Reverso, 34(63), 33-43. Recuperado em 12 de abril. de 2016, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-73952012000200004&lng=pt&tlng=pt.
Lacan, J. (1996a). O seminário 17. O avesso da psicanálise (A. Roitman, trad.). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1970).
Lacan, J. (1996b). O seminário 11. Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (M.D. Magno, trad.). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1964).
Lacan, J. (1998). Função e campo da fala e da linguagem em psicanálise. In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.(Trabalho original publicado em 1953).
Lacan, J. (2003a). Proposição de 9 de outubro de 1967. In Outros Escritos (V. Ribeiro, trad.). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1967).
Lacan, J. (2003b). Ato de fundação. In Outros escritos (V. Ribeiro, trad.). Rio de Janeiro: Zahar. (Trabalho original publicado em 1971).
Martins, A. S. (2015).Clínica sem política. Correio da APPOA. Recuperado de http://www.appoa.com.br/correio/edicao/246/clinica_sem_politica/214.
Mezan, R. (1997). Freud, pensador da cultura. São Paulo: Brasiliense.
Munanga, K. (2004). Psicologia e racismo: uma autocrítica necessária. In Silva, M.V. O. (Coord.). Psicologia e Direitos Humanos: subjetividade e exclusão. São Paulo: Casa do Psicólogo/Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 89-94.
Musatti-Braga, A.P. (2015). Os muitos nomes de Silvana: contribuições clínico-políticas da psicanálise sobre mulheres negras (Tese de Doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Plon, M. (1999).A face oculta da análise leiga. Revista Ágora. 2(1), 91-108.
Pujó, M. (2000). Trauma y desamparo. Revista Psicoanálisis y el hospital,17, 20-29.
Rosa, M. D.(2002). Uma escuta psicanalítica das vidas secas. Revista Textura, 2(2), 42-47.
Rosa, M. D. (2016). Psicanálise, política e cultura: a clínica em face da dimensão sócio-política do sofrimento. São Paulo: Ed. Escuta/Fapesp.
Roudinesco, E. (1994).Jacques Lacan: esboço de uma vida, história de um sistema de pensamento (P. Neves, trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, E. L. A., Tessler, E & Slavutzky, A. (Eds.) (2001). A invenção da vida. Porto Alegre:Artes e Ofícios
Souza, O. (1991). Reflexões sobre a extensão dos conceitos e da prática psicanalítica. In L. T. Aragão;C. Calligaris; J. F. Costa & O. Souza.Clínica do social: ensaios (pp. 75-92). São Paulo: Escuta.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







