PRIVATIZACIÓN DE LAS CÁRCELES DE BRASIL: LAS DOS CARAS DE LA MONEDA
Resumen
Desde el inicio de la década de 1990, en Brasil, la privatización se mostró como salida de emergencia a la crisis de los servicios que el Estado no puede ofrecer de manera eficiente, como Educación, Salud, Transporte, y más recientemente la Seguridad Social. La agenda en cuestión ahora es la Seguridad Pública. No logrando atender la demanda de procesos que pasan por el Poder Judicial, los establecimientos penitenciarios brasileños se están cada vez más superpoblados; Los servicios desfasados; Constantes rebeliones, alto índice de criminalidad, negación de los derechos humanos y violencia estructural, flagrante. Así, el presente artículo tiene como objetivo reflexionar sobre los dos lados de la moneda de las privatizaciones de las prisiones en el escenario brasileño. Se utilizó de la investigación con abordaje cualitativo y de carácter bibliográfico con respaldo de referencias teóricas de la literatura especializada en el área, además de los documentos técnicos, de informes oficiales del Gobierno y de ONG que realizan trabajos de control social. ¿La investigación evidenció que la privatización parece ser la mejor salida a corto plazo, pudiendo resolver diversos problemas sociales, sin embargo, como pensar en el retorno lucrativo que toda privatización exige, si su objetivo principal es la disminución del público objetivo? Por lo tanto, o esta alternativa creará un mercado que, si es cierto, dará fin a sí mismo, o acabaremos creando una lógica de encarcelamiento aún más perversa.
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