PRIVATIZATION OF BRAZILIAN PRISONS: THE TWO SIDES OF THE CURRENCY
Abstract
Since the beginning of the 1990s, in Brazil, privatization has proved to be an emergency exit to crisis of services that the State cannot offer efficiently, such as Education, Health, Transportation, and more recently Social Security. The agenda in question is now Public Safety. Failing to meet the demand for lawsuits that pass through the Judiciary, Brazilian prisons are becoming increasingly overcrowded; the services lagged; Constant rebellions, high crime rate, denial of human rights and structural violence, glaring. Thus, this article aims to reflect on both sides of the 'currency' of prisons privatizations in the Brazilian scenario. He used the research with a qualitative approach and bibliographical character with the support of theoretical references from the specialized literature in the area, besides the technical documents, official reports from the Government and NGOs that carry out social control works. The research has shown that privatization seems to be the best way out in the short term and can solve a number of social problems, but how can one think of the profitable return that all privatization requires if its main objective is to reduce the target population? So either this alternative will create a market that, if it turns out, will end itself, or we will end up creating an even more perverse logic of incarceration.Downloads
References
Amaral, João. (2015). Como Fazer Uma Pesquisa Bibliográfica. Departamento de Saúde Materno Infantil – Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará, 2007. Disponível em: https://cienciassaude.medicina.ufg.br/up/150/o/Anexo_C5_Como_fazer_pesquisa_bibliografica.pdf.
Baratta, Alessandro. (2002). Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do direito penal. (3a. ed). Rio de Janeiro – REVAN: Instituto Carioca de Criminologia.
Barrocal, André. Se cadeia resolvesse, o Brasil seria exemplar. Reportagem publicada originalmente na edição N. 838 de Carta Capital, em 20 de fevereiro de 2015. Recuperado de http://www.cartacapital. com.br/revista/838/se-cadeia-resolvesse-4312.html.
Conectas Direitos Humanos. Segundas intenções: CPI erra ao apontar privatização como saída para problemas no sistema prisional. Recuperado de http://www.conectas.org/pt/acoes /justica/noticia/40221-segundas-intencoes. Publicado em: 06 de agosto de 2015.
Conectas. (2016). ONU demanda redução do número de presos no Brasil: Informe de relator contra a tortura é o primeiro em 15 anos. Recuperado de http://www.conectas.org/pt/acoes/ justica/noticia/41562-onu-demanda-reducao-do-numero-de-presos-no-brasil.Publicado em: 25 de fevereiro de 2016.
Decreto-Lei Nº 5452/1943: Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Recuperado de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-5452-1-ma io-1943-415500-normaatualizada-pe.html.
Foucault, Michel. (2009). Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. (35a ed). Petrópolis: Vozes.
Fraga, Alberto & Brito, Sérgio. (2015) Relatório Final: CPI – Sistema Carcerário Brasileiro. Câmara dos Deputados. Brasília, Agosto.
Gil, Antônio Carlos. (2014). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a ed). São Paulo: Atlas.
Grangeia, Marcos Diniz. (2009) A Crise de Gestão do Poder Judiciário: o problema, as consequências e os possíveis caminhos para a solução. ENFAM – Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados.
In The Public Interest – ITPI. Backgrounder Brief: The Costs of Private Prisons. April of 2014. Recuperado em 27 de agosto de 2016 de http://www.inthepublicinterest.org/wp-content/uploads/Prison-CostsBackgro under-Brief_Template2.pdf..
In The Public Interest – ITPI . Prison Privatization: Bad for Florida, Bad for Taxpayers. Recuperado em 22 de setembro de 2016 de http://www.inthepublicinterest.org/wp-content/uploads/floridaprivateprisonsfactsheet42111. pdf.
Lei Nº. 7.210 de 1984. Lei de Execução Penal. Recuperado em 26 de setembro de http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/LEIS/L7210.htm.
Lei Nº 8.112/1990: Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Recuperado em 27 de setembro de 2016 de http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/leis/L8112cons.htm
LEI Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Recuperado em 20 de setembro de 2016 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm
Ministério da Justiça. (2014). Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN. Junho de 2014. Recuperado 25 de outubro de 2016 de http://www. cartacapital.com.br/sociedade/brasil-possui-a-quarta-maior-populacao-prisional-do-mundo7555.html/relatorio-infopen/view.
Pellegrini, Marcelo. Uma saída para o caos carcerário: Parcerias entre estados e empresas transformam prisões, antes indesejadas, em fontes de renda para municípios e dão segunda chance a presos. Recuperado em 29 de outubro de 2016 de http://www.carta capital.com.br/sociedade/umasaida-para-o-caos-carcerario-6455.html. Publicado em: 08 de outubro de 2015.
Prodanov, Cleber Cristiano & FREITAS, Ernani Cesar de. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale.
Organization of Nations United – ONU. Human Rights Council. Report of the Special Rapporteur on torture and other cruel, inhuman or degrading treatment or punishment on his mission to Brazil. 29 January 2016. Recuperado em 28 de março de 2016 de http://www.conectas.org/arquivos/ editor/files/G160141RelatorioTorturaVisitaBR2015.pdf.
Oliveira, Hilderline Câmara de. (2013). A Linguagem no Cotidiano Prisional: Enigmas e Significados. Jundiaí/SP: Paco Editorial.
Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento – PNUD. População carcerária no Brasil aumenta 74% em sete anos: A maioria dos encarcerados é jovem e negra, e os crimes que mais motivam o encarceramento estão relacionados a questões patrimoniais e drogas. Recuperado em 28 de janeiro de 2016 de http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4084. Publicado em: 03 de junho de 2015.
Rey, Fernando González. (2015). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Cengage Learning.
Rodrigues, Lúcia. (2014). Justiça restaurativa contra encarceramento em massa. Revista Caros Amigos – Edição Especial: O Judiciário no Banco dos Réus. Ano XVII, nº 69, agos.
Setubal, Aglair Alencar. (2005). Pesquisa em serviço social: utopia e realidade. (3a ed). São Paulo: Cortez.
Shaughnessy, John J, Zechmeister, Eugene B & Zechmeister, Jeanne S. (2012). Metodologia de pesquisa em psicologia. (9a ed). Porto Alegre: AMGH.
Yin, Robertt K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Daniel Bueno (Trad), Porto Alegre: Penso.
Waiselfisz, Julio Jacobo. (2013). Mapa da violência 2013 - mortes matadas por armas de fogo. Recuperado em 28 de agosto de http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2013/MapaViolencia2013_armas.pdf
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.