CROSSING OVER THE PUBLIC POLICIES: WHEN THE INTERSECTORIALITY BECOMES RHIZOMATIC

Keywords: Public policies, institutional analysis, social issues.

Abstract

This text discusses intersectioriality in public policies, a social protection network that links different sectors to serve the population more effectively. Based on Gilles Deleuze and Felix Guattari’s ideas and the intersectoral practice thought in the transversality of macropolitics and  micropolitics, we propose a theoretical discussion of intersectoriality as a rhizome, a network of relationships that can be travelled in several directions, possessing strata and various inventions. Among the strata, we give evidence of the excess of procedures, the lack of evaluations of the joint actions after referrals, the lack of response from the sector, the lack of knowledge and work overload of technicians, among others. In the possibilities of the invention, which are unique, there are some points that favour agencying: the commitment from the part of professionals; the knowledge of the tasks of the sector itself and other sectors of the equipment; and the knowledge of the territory. We conclude that the intersectorial practice is done through connecting differences in a plane of immanence.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Roberta Carvalho Romagnoli, PUC Minas

Psicóloga, Mestre em Psicologia em Psicologia Socia lpela UFMG, Doutoraem Psicologia Clínicapela PUC/SP, Pós doutora pela Université Cergy Pontoise, Professora do Programa de Pós Graduação em Psicologia da PUC-Minas

References

Afonso, M. L. M., Vieira-Silva, M., Abade, F. L., Abrantes, T. M., & Fadul, F. M. A psicologia no Sistema Único de Assistência Social. (2012). Pesquisa e práticas psicossociais, 7(2), 189-200.

Akerman, M., Sá, R.C., Moysés, S., Rezende, R., & Rocha, D. (2014). Intersetorialidade? IntersetorialidadeS! Ciência, saúde coletiva, 19(11), 4291-4300. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232014001104291&lng=pt&nrm=iso.

Andrade, L. O. M. de. (2006). A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec.

Azevedo, E, Pelicioni, M. C. F., & Westphal, M. F. (2012). Práticas intersetoriais nas políticas públicas de promoção de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 22(4), 1333-1356. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312012000400005&lng=en&nrm=iso.

Belo Horizonte. (2009). Decreto no. 13.660 de 03 de agosto de 2009. Institui os Núcleos Intersetoriais Regionais - NIR, e dá outras providências. Diário Oficial do Município, Belo Horizonte.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado.

Bronzo, C. (2010). Intersetorialidade, autonomia e território em programas municipais de enfrentamento da pobreza: experiências de Belo Horizonte e São Paulo. Planejamento e Políticas Públicas, 35,120-159.

Cavalcanti, P. B. & Lucena, C. M. F. (2016). Dificuldades na promoção da saúde por meio da intersetorialidade entre as Políticas da saúde e educação. Polêmica, 16(1). Recuperado em 30 de março, de 2016, de http://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/polemica/article/view/21332/15435.

Ckagnazaroff, I. B. e Mota, N. R. (2003). Considerações sobre a relação entre descentralização e intersetorialidade como estratégias de modernização de prefeituras municipais. Economia e gestão, 3(6), 23-41.

Custódio, A. & Silva, C. R. C. (2015). A intersetorialidade nas políticas sociais públicas. In Anais Seminário Nacional Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea, I Mostra Nacional de Trabalho Científicos. Santa Cruz do Sul, RS: UNISC, 2015. Recuperado em 30 de março, de 2016, de http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/snpp/article/view/14264/2708.

Deleuze, G. & Guattari, F. (1995). Introdução: rizoma. In G. Deleuze & F. Guattari. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (v. 1, pp. 11-37). Rio de Janeiro: Ed. 34

Deleuze, G. & Guattari, F. (1996). Micropolítica e segmentaridade. In G. Deleuze & F. Guattari. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (v. 3, pp. 83-115). Rio de Janeiro: Ed. 34.

Deleuze, G. & Parnet, C. (1998). Diálogos. São Paulo: Escuta.

Dias, M. S. de A., Parente, J. R. F., Vasconcelos, M. I. O., & Dias, F. A. C. (2014). Intersetorialidade e Estratégia Saúde da Família: tudo ou quase nada a ver? Ciência & Saúde Coletiva, 19(11), 4371-4382. Recuperado em 21 de abril, de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232014001104371&lng=en&nrm=iso.

Dosse, F. (2010). Deleuze e Guattari: biografia cruzada. Porto Alegre: Artmed.

Dimenstein, M.; Liberato, M.T. (2009). Desinstitucionalizar é ultrapassar fronteiras sanitárias: o desafio da intersetorialidade e do trabalho em rede. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 1(1), 1-10. Recuperado em 20 de abril de 2016, de http://stat.ijkem.incubadora.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/1016/1142.

Godinho, A. (2007). Linhas de Estilo: estética e ontologia em Gilles Deleuze. Lisboa: Relógio D’Água.

Góes, F. T.; Machado, L. R. de S. (2013). Políticas educativas, intersetorialidade e desenvolvimento local. Educação e Realidade, 38(2), 627-648. Recuperado em 30 de janeiro, de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S217562362013000200016&lng=pt&nrm=iso.

Guattari F. (1987). Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense.

Inojosa, R. M. (2001) Sinergia em políticas e serviços públicos: desenvolvimento social com intersetorialidade. Cadernos FUNDAP, 22,102-110.

Jacques, V. (2014). Deleuze pas à pas. Paris: Editions Elipses.

Lee, C-W. (2014). Le concept de plateau chez Deleuze et Guattari: ses implications epistemologique et ethique. Kriterion: Revista de Filosofia, 55(129), 79-97. Recuperado em 08 de agosto de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2014000100005&lng=pt&nrm=iso.

Monnerat, G. L.; Souza, R. G. (2011). Da Seguridade Social à intersetorialidade: reflexões sobre a integração das políticas sociais no Brasil. Revista Katálysis, 14(1), 41-49. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802011000100005&lng=pt&nrm=iso.

Nascimento, S. (2010). Reflexões sobre a intersetorialidade entre as políticas públicas. Serviço Social e Sociedade, 101, 95-120. Recuperado em 20 de janeiro de 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282010000100006&lng=pt&nrm=iso.

Rolnik, S. (2016). A hora da micropolítica - Entrevista Suely Rolnik. Recuperado em 07 setembro de 2016, de https://www.goethe.de/ins/br/pt/kul/fok/rul/20790860.html.

Silva Junior, A. J. (2014). Programa saúde na escola: limites e possibilidades intersetoriais. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 18(51), 799. Recuperado em 05 de maio de 2016, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832014000400799&lng=en&nrm=iso.

Yamamoto, O. H.; Oliveira, I. F. (2010). Política Social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26, (n. sp.), 9-24. Recuperado em 21 de outubro de 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722010000500002&lng=en&nrm=iso.

Published
2017-09-24
How to Cite
Romagnoli, R. C. (2017). CROSSING OVER THE PUBLIC POLICIES: WHEN THE INTERSECTORIALITY BECOMES RHIZOMATIC. Psicologia Em Estudo, 22(3), 421-432. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v22i3.35843
Section
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus