EXPERIENCE AND NARRATIVE: BENJAMIN'S INSPIRATION FOR A CLINIC OF WORK
Abstract
This article deals with inflections operated by clinical approaches to work that take it as an activity, notably the Ergology (whose main author is the Frenchman Yves Schwartz) and the Clinic of Activity (whose main author is the Frenchman Yves Clot), and the formulations of the German philosopher Walter Benjamin regarding experience and narrative. Firstly, the way in which the concept of experience is presented in the mentioned clinical approaches to work is studied. Then, we investigate Walter Benjamin’s formulation of the concept of experience and its intimate relationship with narrative. The aim of this dialogue is to establish a path pointing to the production of a clinic of the experience of work, which, at the threshold of activity, uses narrative as a clinical apparatus. The narrative production in the field of work thus presents itself as a powerful way to face many challenges posed in the field of contemporary work.Downloads
References
Athayde, M. & Brito, J. (2011). Ergologia e clínica do trabalho. In P. Bendassolli, & L. A. P. Soboll (Orgs.), Clínicas do Trabalho – novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade (pp. 258-281). São Paulo: Atlas.
Benjamin, W. (1987). Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense.
Blanchot, M. (2010). A voz narrativa. In M. Blanchot, A conversa infinita. A ausência do livro (pp. 141-152). São Paulo: Escuta.
Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira da Educação, 19, 20-28.
Canguilhem, G. (2001). Meio e normas do homem no trabalho. Pro-posições, v. 12, n. 2-3 (35-36), jul-nov.
Canguilhem, G. (2002). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Clot, Y. (2001). Éditorial. Éducation permanente: clinique de l'activité et pouvoir d'agir, 146, 7-16.
Clot, Y. (2006). A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes.
Clot, Y. (2010). Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum.
Clot, Y. (2011). Clínica do trabalho e clínica da atividade. In P. Bendassolli, & L. A. P. Soboll (Orgs.), Clínicas do Trabalho – novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade (pp. 71-83). São Paulo: Atlas.
Foucault, M. (2002). Os Anormais. São Paulo: Martins Fontes.
Lima, J. G., & Baptista, L. A. (2013). Itinerário do conceito de experiência na obra de Walter Benjamin. Revista Princípios, 20(33), 449-484.
Prestes, Z. R. (2010). Quando não é quase a mesma coisa: traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil. Tese de doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.
Schwartz, Y. (2002a). Disciplina Epistêmica, Disciplina Ergológica - Paideia e Politeia. Pro-posições, 13(1), 126-149.
Schwartz, Y., & Durrive, L. (2007). Trabalho e Ergologia: conversas sobre a atividade humana. Niterói: EdUFF.
Schwartz, Y. (2010). A experiência é formadora? Educação e Realidade, 35(1), 35-48.
Schwartz, Y. (2011c). Qual sujeito para qual experiência? Revista Tempos - Actas de Saúde Coletiva, 5(1), 55-67.
Schwartz, Y. (2014). Motivações do conceito de corpo-si: corpo-si, atividade, experiência. Letras de Hoje, 49(3), 259-274.
Silva, C. O., Barros, M. E. B., & Louzada, A. P. F. (2011). Clínica da atividade: dos conceitos às apropriações no Brasil. In P. Bendassolli, & L. A. P. Soboll (Orgs.), Clínicas do Trabalho – novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade (pp. 188-207). São Paulo: Atlas.
Toassa, G. (2009). Emoções e vivências em Vigotski: investigação para uma perspectiva histórico-cultural. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Vasconcelos, R., & Lacomblez, M. (2005). Redescubramo-nos na sua experiência: O desafio que nos lança Ivar Oddone. Laboreal, 1(1), 38-51.
Vigotski, L. S. (1999). Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.