EXPERIENCIA Y NARRATIVA: INSPIRACIÓN BENJAMINIANA PARA UNA CLÍNICA DEL TRABAJO

  • Cháris Telles Martins da Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4a REGIÃO
  • Fernanda Spanier Amador UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Palabras clave: Trabajo, experiencia, narrativa.

Resumen

Este artículo trata de inflexiones operadas entre enfoques clínicos del trabajo que lo toman como actividad, especialmente la Ergología (que tiene como principal autor el francés Yves Schwartz) y la Clínica de la Actividad (que tiene como principal autor el francés Yves Clot), y el pensamiento del filósofo alemán Walter Benjamín acerca de la experiencia y la narrativa. Primero, se estudia la manera como el concepto de experiencia se presenta en los abordajes clínicos del trabajo mencionados. Volvemos entonces a la apreciación de las formulaciones de Walter Benjamín acerca del concepto de experiencia y su íntima relación con la narrativa. Se busca, con este diálogo, establecer un camino apuntando hacia la producción de una clínica de la experiencia del trabajo, que, en el umbral con la actividad, se valga de la narrativa como dispositivo clínico. La producción narrativa en el campo del trabajo, así, se presenta como una potente vía para hacer frente a muchos desafíos planteados en el campo del trabajo contemporáneo.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Cháris Telles Martins da Rocha, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4a REGIÃO

Psicóloga, Servidora do Tribunal Regional Federal da 4a Região, Mestre em Psicologia Social e Institucional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de
Psicologia, Departamento de Psicologia Social e Institucional. 

Fernanda Spanier Amador, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Psicóloga, Pós-Doutora em Educação (UFRGS), professora e pesquisadora do Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Social e Institucional, Programa de Pós-Graduação
em Psicologia Social e Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. 

Citas

Athayde, M. & Brito, J. (2011). Ergologia e clínica do trabalho. In P. Bendassolli, & L. A. P. Soboll (Orgs.), Clínicas do Trabalho – novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade (pp. 258-281). São Paulo: Atlas.

Benjamin, W. (1987). Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense.

Blanchot, M. (2010). A voz narrativa. In M. Blanchot, A conversa infinita. A ausência do livro (pp. 141-152). São Paulo: Escuta.

Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira da Educação, 19, 20-28.

Canguilhem, G. (2001). Meio e normas do homem no trabalho. Pro-posições, v. 12, n. 2-3 (35-36), jul-nov.

Canguilhem, G. (2002). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Clot, Y. (2001). Éditorial. Éducation permanente: clinique de l'activité et pouvoir d'agir, 146, 7-16.

Clot, Y. (2006). A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes.

Clot, Y. (2010). Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum.

Clot, Y. (2011). Clínica do trabalho e clínica da atividade. In P. Bendassolli, & L. A. P. Soboll (Orgs.), Clínicas do Trabalho – novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade (pp. 71-83). São Paulo: Atlas.

Foucault, M. (2002). Os Anormais. São Paulo: Martins Fontes.

Lima, J. G., & Baptista, L. A. (2013). Itinerário do conceito de experiência na obra de Walter Benjamin. Revista Princípios, 20(33), 449-484.

Prestes, Z. R. (2010). Quando não é quase a mesma coisa: traduções de Lev Semionovitch Vigotski no Brasil. Tese de doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Schwartz, Y. (2002a). Disciplina Epistêmica, Disciplina Ergológica - Paideia e Politeia. Pro-posições, 13(1), 126-149.

Schwartz, Y., & Durrive, L. (2007). Trabalho e Ergologia: conversas sobre a atividade humana. Niterói: EdUFF.

Schwartz, Y. (2010). A experiência é formadora? Educação e Realidade, 35(1), 35-48.

Schwartz, Y. (2011c). Qual sujeito para qual experiência? Revista Tempos - Actas de Saúde Coletiva, 5(1), 55-67.

Schwartz, Y. (2014). Motivações do conceito de corpo-si: corpo-si, atividade, experiência. Letras de Hoje, 49(3), 259-274.

Silva, C. O., Barros, M. E. B., & Louzada, A. P. F. (2011). Clínica da atividade: dos conceitos às apropriações no Brasil. In P. Bendassolli, & L. A. P. Soboll (Orgs.), Clínicas do Trabalho – novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade (pp. 188-207). São Paulo: Atlas.

Toassa, G. (2009). Emoções e vivências em Vigotski: investigação para uma perspectiva histórico-cultural. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Vasconcelos, R., & Lacomblez, M. (2005). Redescubramo-nos na sua experiência: O desafio que nos lança Ivar Oddone. Laboreal, 1(1), 38-51.

Vigotski, L. S. (1999). Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes.

Publicado
2019-05-30
Cómo citar
Rocha, C. T. M. da, & Amador, F. S. (2019). EXPERIENCIA Y NARRATIVA: INSPIRACIÓN BENJAMINIANA PARA UNA CLÍNICA DEL TRABAJO. Psicologia Em Estudo, 24. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.40374
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus