PUBLICACIONES PSICO-JURÍDICAS SOBRE LA ALIENACIÓN PARENTAL: REVISIÓN INTEGRADORA DE LITERATURA EN PORTUGUÉS
Resumen
Después de la promulgación de la Ley Nº 12.318, en 2010, la conciencia y la discusión de Alienación Parental - AP aumentó no sólo en el contexto psico-jurídica, sino también social. Este fenómeno también se refleja en las publicaciones académicas sobre el tema. Este artículo analiza las publicaciones sobre Alienación Parental, en portugués, entre los años 2008 y 2014 con el fin de investigar la calidad científica de las revistas - basado en el sistema Qualis CAPES, y las cuestiones relacionadas con el tema. Se encontró 816 resultados con el descriptor "alienación parental", con un aumento significativo después de 2010. Sobre la base de los criterios de inclusión y exclusión, 29 artículos seguidos para su posterior análisis. De éstos, el 80% eran publicaciones de ley, sólo el 6,7% eran empíricos, el 86% corrobora con los postulados de la AP y ¾ estaban entre los estratos B4 y C. Los temas más asociados eran cuestas recuerdos y / o acusaciones de abuso sexual (el 42%) y la custodia compartida (el 12%). El estudio llegó a la conclusión de que hay muchas publicaciones sobre el tema, pero también hay publicaciones en portugués, un déficit en la estructura temporal, metodología y rigor científico.Descargas
Citas
Barbosa, L. P. G. &, Castro, B. C. R. (2013). (Orgs.) Alienação Parental: Um retrato dos processos e das famílias em situação de litígio. Brasília: Liber Livro.
Barbosa, L. P. G. &, Juras, M. M. (2010). Reflexões Sistêmicas sobre a Síndrome de Alienação Parental. In: Ghesti-Galvão, I.; Roque, E. C. B. (Comp.). Aplicação Da Lei Em Uma perspectiva interprofissional: Direito, Psicologia, Psiquiatria, Serviço Social e Ciências Sociais na prática jurisdicional. Brasília: Lumen Juris, 315-330.
Ben-Ami, N. &, Baker, J. L. A. (2012). The Long-Term Correlates of Childhood Exposure to Parental Alienation on Adult Self-Sufficiency and Well-Being. The American Journal of Family Therapy, 39, 169-183.
Bruch, C. S. (2001). Parental Alienation Syndrome and Parental Alienation: getting it wrong in child custody cases. Family Law Quarterly (35)3, 527-552.
Bucher-Maluschke, J. S. N. F. (2007). Lei, transgressões, famílias e instituições: elementos para uma reflexão sistêmica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23(spe), 83-87.
Carrey, N. (2011). Coasting to DSM-5 - Parental Alienation Syndrome and Child Psychiatric Syndromes: We are what and who we define. Journal of the Canadian Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 20(3), 163.
Costa, L. F., Penso, M. A., Legnani, V. N. &, Sudbrack, M. F. O. (2009). As competências da Psicologia Jurídica na avaliação psicossocial de famílias em conflito. Psicologia & Sociedade, 21(2), 233-241.
Coelho, M. I. S. M. (2013). A lei da alienação parental (lei 12.318/2010): concepções e práticas de psicólogos peritos (Dissertação de Mestrado). Universidade de Fortaleza – UNIFOR.
Escudero, A., Aguilar, L. &, De La Cruz, J. (2008). La lógica del síndrome de alienação parental de Gardner (SAP): “terapia de la amenaza”. Revista de la Asociación Española de europsiquiatria. 28(102), 263-526.
Gardner, R. A. (2001a). Should courts order PAS children to visit/reside with the alienated parent? A follow-up study. The American Journal of Forensic Psychology, 19(3), 61-106.
Gardner, R. A. (2001b). Parental Alienation Syndrome (PAS): sixteen years later. Academy Forum, 45(1), 10-12.
Gardner, R. A. (2002a). Empowerment of children in the development parental alienation syndrome. American Journal of Forensic Psychology, 20(2), 5-29.
Gardner, R. A. (2002b). Misinformation Versus Facts About the Contributions of Richard A. Gardner, M.D. The American Journal of Family Therapy, 30, 395–416.
Gardner, R. A. (2002c). Parental Alienation Syndrome vs. Parental Alienation: which diagnosis should evaluators use in child-custody disputes? The American Journal of Family Therapy, 30, 93–115.
Gardner, R. A. (2002d). O DSM-IV tem equivalente para o diagnóstico de Síndrome de Alienação Parental (SAP). Manuscrito não publicado. Tradução para o Português por Rita Rafaeli.
Kelly, J. B. &, Johnston, J. R. (2001). The alienated child: A reformulation of parental alienation syndrome. Family Court Review, 39(3), 249-266.
King, M. (2002). An autopoietic approach to ‘Parental Alienation Syndrome’. The Journal of Forensic Psychiatry, l13(3), 609–635.
Kopetski, L. M. (1998). Identifying Cases Of Parent Alienation Syndrome—Part II. The Colorado Lawyer, March 1998, 27(3), 61-64.
Lippi, J. R. S (2011). Da alienação parental à alienação judiciária. In: Mundim, F. L., Magalhães, J. L. Q. & Lacerda, M. A. Entre redes: caminhos para o enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes. Belo Horizonte: UFMG, 203-228.
Mendes, J. A. A. (2013). Reflexões sistêmicas sobre o olhar dos atores jurídicos que atuam nos casos de disputa de guarda envolvendo alienação parental (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília – UnB.
Moses, M. &, Towsend, B. A. (2011). Parental Alienation in child custody disputes. Tennesee bar Jounal 47(5), 25-29.
Pepiton, M. B., L. J., Alvis, Allen, K. &, Logid, G. (2012). Is Parental Alienation disorder a valid concept? Not according to scientific evidence. A Review of Parental Alienation, DSM-5 and ICD-11. Journal of Child Sexual Abuse, 21(2), 244-253.
Pinho, M. A. G. (2011). Breves Linhas Sobre a Alienação Parental. Revista do Curso de Direito da UNIFACS, 124, 1-15.
Sousa, A. M. (2009). Síndrome da alienação parental: análise de um tema em evidência. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação e Humanidades Instituto de Psicologia Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social.
Sousa, A. M. (2010). Síndrome da alienação parental: um novo tema nos juízos de família. São Paulo: Cortez.
Souza, M. T., Silva, M. D. &, Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, (8)1, 102-6.
Turkat. I. (2002). Parental Alienation Syndrome: A review of critical issues. Journal of the American Academy of Matrimonial Lawyers, 18, 131 – 176.
Zirogiannis, L. (2001). Evidentiary issues with Parental Alienation Syndrome. Family Court Review, 39(3), 334-343.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.