HISTORIA, SUBJETIVIDAD Y ARCHIVOS EN MICHEL FOUCAULT, GILLES DELEUZE Y PAUL VEYNE

  • Flávia Cristina Silveira Lemos Profa. adjunta IV, DE, em Psicologia Social/UFPA. Bolsista de produtividade em pesquisa CNPQ-PQ2.
  • Dolores Galindo Profa. adjunto IV em estudos da cultura contemporânea/UFMT
  • Paulo de Tarso Ribeiro de Oliveira Professor associado I Psicologia Social/UFPA.
Palabras clave: Historia, subjetividad, documentos, investigación, psicología.

Resumen

El artículo presenta algunas herramientas para la realización de la historia por intermedio de la arqueología, la genealogía y la cartografía con Foucault, Deleuze y Veyne. Trabajar con documentos y archivos desde la perspectiva de la producción de la subjetividad de la historia es relevante para la investigación en psicología. El texto tiene como objetivo proponer de hecho procedimientos generales sobre los estudios históricos y señalan algunas recomendaciones para aquellos que quieren gestionar las fuentes, presentes en archivos públicos y privados. La escritura de la historia impregna conceptos importantes a la crítica de la naturalización de las prácticas sociales y por lo tanto le permite operar espacios de libertad, que parecía ser la evidencia. Foucault fue nombrada, por lo que el destructor de pruebas tal como se indica martillado de Nietzsche de capas petrificados de conocimiento, poder y subjetividad, que constituyen mecanismos de gobernanza de las tuberías, en la actualidad. Por lo tanto, es posible analizar los acontecimientos históricos en el juego, y en un campo de fuerzas móvil heterogéneos. La historia de la verdad es un cuestionamiento que permite desnaturalizar el conocimiento, el poder y mover subjetividades. Historización es crear grietas y otros espacios.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Flávia Cristina Silveira Lemos, Profa. adjunta IV, DE, em Psicologia Social/UFPA. Bolsista de produtividade em pesquisa CNPQ-PQ2.
Psicológa/UNESP, Mestre em psicologia e sociedade/UNESP, Doutora em História/UNESP. Bolsista de produtividade em pesquisa CNPQ-PQ02.Professora no depto de psicologia/UFPA.
Dolores Galindo, Profa. adjunto IV em estudos da cultura contemporânea/UFMT
Psicóloga/UFPE. Mestre e Doutora em Psicologia Social/PUC-SP. Profa adjunta IV em estudos da cultura contemporânea/UFMT.
Paulo de Tarso Ribeiro de Oliveira, Professor associado I Psicologia Social/UFPA.
Psicólogo/UNAMA. Mestre e Doutor em Saúde coletiva/ENSP. Professor Dr. Associado I em psicologia social/UFPA.

Citas

Alvarez, M. C. (1999). Michel Foucault e a ordem do discurso. Em A. M. Catani & P. Martinez. (Orgs.) Sete ensaios sobre o Collège de France. São Paulo: Cortez.

Albuquerque Jr., D. M. (2010). Discursos e pronunciamentos: a dimensão retórica da historiografia. In: Pinsky, C. B. & Luca, T. R. (Orgas.). O historiador e suas fontes. (pp. 203-25). São Paulo: Contexto.

Artières, P. (1988). “Arquivar a própria vida”. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro: FGV, (21).

Artières, P. (2014). Les trouvailles de l’archéologue. In: Bert, J-F. & Lamy, J. Michel Foucault. Un heritage critique. (pp. 89-96). Paris: CNRS editions.

Cardoso JR., H. R. (2001). Tramas de clio: convivências entre filosofia e história. Curitiba: Aos quatro ventos.

Castro, C. (2008). Pesquisando em Arquivos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

Cunha, M. T. (2009). Diários pessoais: territórios abertos para a história. In: Pinsky, C. B. & Luca, T. R. de (Orgas.). O historiador e suas fontes. (pp. 251-280). São Paulo: Contexto.

Deleuze, G. (1992). Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34.

Deleuze, G. (2004). Diálogos. Porto: Relógio D’Água.

Deleuze, G. (2005). Foucault. São Paulo: Brasiliense.

Deleuze, G. & Guattari, F. (2013). Mil platôs I: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996.

Deleuze, G. & Guattari, F. (2014). Kafka. Por uma literatura menor. Belo Horizonte: Autêntica.

Farge, A. (2009). O sabor do arquivo. São Paulo: EDUSP.

Farge, A. (2011). Lugares para a história. Rio de Janeiro: Autêntica.

Foucault, M. (1999a). Vigiar e Punir: a história da violência nas prisões. (19a. ed.) Petrópolis: Vozes.

Foucault, M. (1999b). Em defesa da sociedade. Curso no Collège de France (1975-1976). (3a. ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2008a). Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2008b). Nascimento da biopolítica. São Paulo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2010). O governo de si e dos outros: curso no Collège de France (1982-1983). São Paulo: Martins Fontes.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

Gros, F. (2014). Problématisation. In: Bert, J-F & Lamy, J. Michel Foucault. Un heritage critique. (pp. 125-126). Paris: CNRS editions.

Gros, F. (2006). “O cuidado de si em Michel Foucault”. In: Rago, M. & Veiga- Neto, A. (orgs.). Figuras de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, p. 127‐138.

Lemos, F. C. S. & Cardoso Jr, H. R. (2009). A Genealogia em Foucault: Uma Trajetória. Psicologia e Sociedade, vol. 21 (3): pp. 353-357.

Rabinow, P. & Rose, N. (2003). The essential Foucault. New York: The Word Press.

Reis, J. C. (2014). História & teoria. Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Sforzini, A. (2014). Michel Foucault. Une pensée du corps. Paris: Presses Universitaires de France.

Veyne, P. (1979). O inventário das diferenças. História e Sociologia. São Paulo: Brasiliense.

Veyne, P. (1998). Como se escreve a história. Brasília: Editora UNB.

Publicado
2016-07-12
Cómo citar
Lemos, F. C. S., Galindo, D., & Oliveira, P. de T. R. de. (2016). HISTORIA, SUBJETIVIDAD Y ARCHIVOS EN MICHEL FOUCAULT, GILLES DELEUZE Y PAUL VEYNE. Psicologia Em Estudo, 21(1), 5-15. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v21i1.29945
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus