LA EXPERIENCIA EDUCATIVA PARA LOS ADULTOS DE EJA: UN ENFOQUE BIOECOLÓGICA
Resumen
Esta investigación tuvo como objetivo comprender los significados que los alumnos adultos maduros han atribuido a la reanudación de la educación formal en la educación de jóvenes y adultos (EJA) y sus percepciones sobre los cambios resultantes de este proceso educativo. Hemos utilizado el método de estudio de caso colectivo, teniendo como sujetos cuatro adultos, masculinos, con más de 45 años. Se realizaron entrevistas parcialmente estructuradas y la construcción de la línea de tiempo de la historia escolar de cada sujeto, así como observaciones en clase y el análisis de los Proyectos Políticos y Pedagógicos de la escuela para adultos. Las informaciones han sido sometidas al Análisis del Discurso Textual, dialogando con los estudios de Urie Bronfenbrenner y Peter Jarvis. Los resultados señalaron la aparición de dos categorías, revelando los significados atribuidos a la experiencia de la educación en la EJA, reflejando los cambios cognitivos, conductuales, psicosociales y los hábitos del estilo de vida de los encuestados. Esta producción de sentidos era influenciada por las intercomunicaciones constantes, entre micro, meso y exo- y macrosistema, representados por las relaciones recíprocas y el apoyo social y afectivo en la reanudación del proceso de educación formal. La perspectiva teórica adoptada desea traer una nueva visión a la forma de abordar al estudiante adulto de EJA, destacando, en un enfoque sistémico para el desarrollo, la potenciación individual y colectivamente por medio de relaciones educativas, así como el potencial del acto educativo para los adultos maduros.Descargas
Citas
Brito, R. C., & Koller, S. H. (1999). Desenvolvimento humano e rede de apoio social e afetivo. In A. M. Carvalho (Org.), O mundo social da criança: natureza e cultura em ação (pp. 115-129). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Bronfenbrenner, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed.
Caldeira, L. C. (2011). Da escolarização à reinvenção de si: os sentidos da aprendizagem para o educando da EJA. Tese de Doutorado Não-publicada, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso do Sul.
Conzatti, F. de B. K., & Davoglio, T. R. (2016). Estado de conhecimento da produção acadêmica sobre o aluno adulto da Educação de Jovens e Adultos (2011-2014). Educação por Escrito, 7(1), 59-73.
Espinosa, B. (2013). Ética. Belo Horizonte: Autêntica.
Freire, P. (2011). Educação e Mudança. São Paulo: Paz e Terra.
Giovanetti, M. A. G. de C. (2003). A relação educativa na Educação de Jovens e Adultos: suas repercussões no enfrentamento das ressonâncias da condição de exclusão social. [Resumo]. Em XXVI Reunião Anual da ANPED, (s.n.). Poços de Caldas. Anais. Poços de Caldas. Recuperado em 05 de abril de 2015, de <http://26reuniao.anped.org.br/trabalhos/mariaameliacastrogiovanetti.rtf>.
Haddad, S. (2011). Prefácio. In L. Soares (Org.), Educação de Jovens e Adultos: o que revelam as pesquisas (pp.7-13). Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Jarvis, P. (2013). Aprendendo a ser uma pessoa na sociedade: aprendendo a ser eu. In K. Illeris (Org.), Teorias contemporâneas da aprendizagem (pp. 31-45). Porto Alegre: Penso.
Jarvis, P. (2015). Aprendizagem Humana: implícita e explícita. Educação & Realidade, 40(3), 809-825.
Klein, L. R. (2000). Proposta Metodológica de Língua Portuguesa. Série Fundamentos Político-Pedagógicos. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul.
Maia, M. S. (2004). Extremos da Alma. Rio de Janeiro: Garamond.
Moraes, R., & Galiazzi, M. do C. (2011). Análise Textual Discursiva. Ijuí: Editora Unijuí.
Palacios, J. (2004). Mudança e desenvolvimento durante a idade adulta e a velhice. In C. Coll, A. Marchesi, & J. Palacios (Orgs.), Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva (pp. 371-388). Porto Alegre: Artmed.
Papalia, D. E., Olds, S. W., & Feldman, R. D. (2010). Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed.
Poletto, M., & Koller, S. H. (2008). Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de Psicologia, 25(3), 405-416.
Santos, B. S. (2012). A motivação humana: influência dos aspectos sociais no contexto educativo. In: B. S. Santos, D. D. Antunes, & J. Bernardi (Orgs.). Processos motivacionais em contextos educativos: teoria e prática (pp. 11-22). Portugal: Edições Pedago.
Soares, M. (2008). O que funciona na alfabetização? Pátio, 12(47), 16-18.
Soares, L., Silva, F. R., & Ferreira, L. O. F. (2011). A pesquisa em Educação de Jovens e Adultos: um olhar retrospectivo sobre a produção do período de 1998 a 2008. In L. Soares (Org.), Educação de Jovens e Adultos: o que revelam as pesquisas (pp. 23-48). Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Stake, R. E. (1995). The art of case study research. Thousand Oaks, CA: Sage.
Toassa, G. (2011). Emoções e vivências em Vigotski. Campinas: Papirus.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.