DANDI Y FLÂNEUR: MODOS DE SUBJETIVACIÓN DE LA MODERNIDAD E LOS MODS INGLESES

  • Mateus Pranzetti Paul Gruda Doutor em Psicologia, Faculdade de Ciências e Letras de Assis/UNESP
Palabras clave: Modernidad, ciudad, modos de subjetivación, subculturas juveniles.

Resumen

La organización social en las ciudades es puntuada como la principal causa de la creación de lo sujeto de la Modernidad, lo cual es, mayormente, individualista e privatizado. La vida en medio del caos urbano y aglomeración de las multitudes nos posibilita pensar en algunos modos de subjetivación consecuentes y que emergen en tal configuración y contexto histórico-social y cultural. El poeta Charles Baudelaire es visto como personaje importante para la comprensión de la Modernidad, una vez que he traducido las sensaciones del habitante citadino y asumió distintos papeles frente a esa vida urbana. Después de hacer breves consideraciones acerca de la ciudad moderna, procuraremos mencionar algunos modos de subjetivación de la Modernidad (materializados y expresos, sobretodo, en las figuras do dandis y fláneur), presentando algunas de las características principales de estos personajes, para en secuencia relacionar las formas de actualización, tomada y distorsión de estos por los integrantes de una popular subcultura juvenil inglesa aparecida en la segunda mitad de lo siglo XX: los Mods.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Mateus Pranzetti Paul Gruda, Doutor em Psicologia, Faculdade de Ciências e Letras de Assis/UNESP
Possui graduação em Psicologia pela Faculdade de Ciências e Letras de Assis/UNESP (2008), mestrado (bolsista CAPES) em Psicologia (2011) e doutorado (bolsista FAPESP) pelo Programa de Pós Graduação da mesma universidade, com período sanduíche (bolsa CAPES) no "Centre for Comedy Studies Research" (CCSR) da Brunel University London/Reino Unido. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Social e com interesse principalmente nos seguintes temas: humor politicamente incorreto, cômico, discurso humorístico em geral, mídia e comunicação, o desenho animado South Park e subculturas juvenis dos anos 1960.

Citas

Anderson, P (2014). Mods, the new religion: the style and music of the 1960s mods. London: Omnibus Press.

Baudelaire, C. (2009). O Dândi – Charles Baudelaire. In Balzac, H., Baudelaire, C & D’Aurevilly, B. Manual do dândi: a vida com estilo. (pp 11-20). Belo Horizonte: Autêntica.

BBC. British Style Genius – Loud and Proud: the street look. (2008). Dir: Stevie Condie.

Benjamin, W. (1989). Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense.

Benjamin, W. (1991). Textos de Walter Benjamin. São Paulo: Ática.

Bolle, W. (2015). A Paris de David Harvey e a de Walter Benjamin. Folha de S.Paulo. Ilustríssima, 09/08/2015. Não paginado. Acesso em 16 de agosto de 2015, em .

Boyle, L. (2011). Beau Brummell and the Birth of Regency fashion: Was Beau Brummell a Dandy?. Jane Austen Centre, 17 de jun. 2011. Acesso em 17 de agosto de 2015 em .

Bushell, G. (2012). Time for Action: the mod revival 1978-1981. London: Countdown Books.

Casburn, M. (2004) A Concise History of the British Mod Movement. San Francisco: The Greater Bay Area Costumers Guild. Acesso em 06 de junho de 2015 em

Castro, F. C. G. (2010). Dandismo e cuidado de si: ensaios de subjetivação em Balzac. Tese de Doutorado, Programa de Pós Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Cohen, S. (2011). Folk devils and moral panics: the creation of mods and rockers. London: Routledge Classics.

D'Angelo, M. (2006). A modernidade pelo olhar de Walter Benjamin. Estudos avançados, 20(56), 237-251.

Dhoest, A., Malliet, S., Segaert, B. & Haers, J. (orgs.). (2015). The borders of subculture: resistance and the mainstream. New York: Routledge.

Dunker, C. I. L. (2015). Mal estar, sofrimento e sintoma: uma psicopatologia do Brasil. São Paulo: Boitempo Editorial.

Gruda, M. P. P. & Gamba, J. S. (2014). Identidade, relações grupais e conflitos geracionais no filme Quadrophenia: “can you see the real me?”. Sessões do Imaginário, 19(31), 85-95.

Hall, S. (2015). A Identidade cultural na pós-modernidade. (12a ed). Rio de Janeiro: Lamparina.

Harvey, D. (2014). Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. (25a ed). São Paulo: Edições Loyola

Harvey, D. (2015). Paris, capital da modernidade. São Paulo: Boitempo.

Hebdige, D. (2002). Subculture: the meaning of style. London: Routledge.

Hewitt, P. (org.). (2010). The sharper word: a Mod anthology. London: Helter Skelter.

Jesse, W. (1844). The life of George Brummell commonly called Beau Brummell. Vol I. London: Saunders & Otley.

Laing, D. (1969). The sound of our time. London: Sheed & Ward.

Montero, P. (2008) Passagens na metrópole paulistana do século XXI. Novos estud. - CEBRAP, 82, 191-199.

Ortiz, R. (2000). Walter Benjamin e Paris – individualidade e trabalho intelectual. Tempo Social, Rev. Sociol. USP, 12(1), 11-28.

Perone, J. (2009). Mods, rockers, and the music of the British invasion. Westport: Greenwood Publishing.

Rodgers, N. (2012). The Dandy: Peacock or Enigma? London: Bene Factum Publishing.

Sennett, R. (2003). Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. (3a ed). Rio de Janeiro: Record.

Simonelli, D. (2013). Working class heroes: rock music and British society in the 1960s and 1970s. Plymouth: Lexington Books.

United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2014). World Urbanization Prospects: The 2014 Revision, CD-ROM Edition. Acesso em 14 de agosto de 2015 em .

Weight, R. (2013). MOD: From Bebop to Britpop, Britain’s Biggest Youth Movement. London: Bodley Head.

Publicado
2017-12-19
Cómo citar
Gruda, M. P. P. (2017). DANDI Y FLÂNEUR: MODOS DE SUBJETIVACIÓN DE LA MODERNIDAD E LOS MODS INGLESES. Psicologia Em Estudo, 22(4), 517-527. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v22i4.34169
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus