IMPLANTE COCLEAR Y TRASTORNO DE ESPECTRO AUTISTA: VIVENCIA DE MADRES

Palabras clave: Implantación coclear, autismo, relaciones madre-niño.

Resumen

Para personas con deficiencia auditiva (DA) severa o profunda puede ser indicado el implante coclear (IC), que es un dispositivo insertado en la oreja quirúrgicamente. Existe un gran número de niños con DA y otras enfermedades asociadas, entre ellas el Trastorno de Espectro Autista (TEA). El objetivo de este estudio fue entender la vivencia de las madres de los niños con IC y diagnóstico de TEA. El estudio fue de naturaleza cualitativa y el método utilizado fue la investigación fenomenológica que consiste en la aprehensión del fenómeno tal como se manifiesta para la persona que lo vive. Se entrevistaron a seis madres de niños que usan el IC y con diagnóstico de TEA. Las declaraciones se sometieron a un proceso de análisis fenomenológicas y se desarrollaron en siete categorías temáticas: El impacto de múltiples deficiencias; Dedicación exclusiva a los hijos; ¨Veinticuatro horas atrás¨;¨Solo está faltando él hablar¨; ¨El implante coclear fue una bendición en mi vida y en la de él¨; Necesidad de apoyo psicosocial; Cómo se sienten actualmente. Las madres revelaron cómo se afecta subjetivamente la relación con su hijo con IC y con diagnóstico de TEA, mostrando un impacto negativo en su cualidad de vida. El IC significó la posibilidad de su hijo de participar en el mundo sonoro y ellas poder tener más acceso al mundo de ellos. La esperanza en el desarrollo del habla de su hijo pasa a ser el sentido para continuar la trayectoria. Se destaca la necesidad de servicios de apoyo a los padres, la importancia del trabajo en equipo interdisciplinario y el estímulo a la red de apoyo.

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Biografía del autor/a

Carolina Ruiz Longato-Morais, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP)
Possui cursos de Bacharelado, Licenciatura e Formação de Psicólogo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP, atuando principalmente nas seguintes áreas: psicologia hospitalar, avaliação psicológica, atendimento infantil e familiar. Mestre em Psicologia pela mesma universidade. Atua como residente no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Auditiva no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (Centrinho - USP) de Bauru-SP.
Mariani da Costa Ribas do Prado, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP)
Cursando doutorado em Fonoaudiologia - Processos e Distúrbios da Comunicação - pela Faculdade de Odontologia de Bauru - USP. Possui Mestrado pelo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) - campus Bauru em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Tem Pós Graduação Lato Sensu, pela mesma Universidade, em Psicologia da Saúde: práticas clínicas e hospitalares. Graduada em Licenciatura Plena em Psicologia e Formação de Psicólogo pela UNESP - campus Bauru. Atualmente trabalha como Psicóloga no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, onde também atua como preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde Auditiva.
Midori Otake Yamada, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP)
Graduada em Psicologia pela Fundação Educacional de Bauru (1983). Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana - Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC/USP) (2002). Doutora em Psicologia, pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto-USP (2012). É psicóloga, pesquisadora do Centro de Pesquisas Audiológicas - HRAC/USP, docente e orientadora no Curso de Especialização em Psicologia Clínica/ Hospitalar do HRAC/USP e no Curso de Especialização em Habilitação/Reabilitação de criança com deficiência auditiva da FOB/USP. Tutora e docente da Residência Multiprofissional em Saúde Auditiva do HRAC/USP.

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Publicado
2017-12-19
Cómo citar
Longato-Morais, C. R., Ribas do Prado, M. da C., & Yamada, M. O. (2017). IMPLANTE COCLEAR Y TRASTORNO DE ESPECTRO AUTISTA: VIVENCIA DE MADRES. Psicologia Em Estudo, 22(4), 551-562. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v22i4.35371
Sección
Artigos originais

 

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