MOVILIDAD URBANA Y COGNICIÓN AMBIENTAL DE CICLISTAS

  • Nikolas Olekszechen Universidade de São Paulo, Campus Butantã - São Paulo, SP - Instituto de Psicologia - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social http://orcid.org/0000-0003-2443-7592
  • Gustavo Martineli Massola Universidade de São Paulo, Campus Butantã - São Paulo, SP - Instituto de Psicologia - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social
  • Ariane Kuhnen Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Trindade, Florianópolis, SC - Programa de Pós-Graduação em Psicologia

Resumen

Se trata de un estudio de naturaleza cualitativa que tuvo por objetivo analizar las cogniciones ambientales de ciclistas en la ciudad de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. En la perspectiva de la psicología ambiental y de los estudios persona-ambiente, se entiende por cognición ambiental la capacidad humana de conocer, extraer y almacenar informaciones sobre el ambiente, produciendo conocimientos que ayudan en la resolución de problemas cotidianos. El estudio fue conducido en dos etapas, una exploratoria y centrada en el ambiente y otra centrada en la persona. 18 ciclistas respondieron una entrevista semiestructurada y un cuestionario acerca de las barreras y facilitadores para el uso de la bicicleta, las motivaciones y dificultades para ello y los aspectos que llamaban la atención en el tránsito. Los resultados indicaron que pedalear en la ciudad es un modo de conocer su terreno y puede mediar la construcción de una imagen de ella a partir de su experimentación.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Nikolas Olekszechen, Universidade de São Paulo, Campus Butantã - São Paulo, SP - Instituto de Psicologia - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social
Doutorando em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da USP (PST - IPUSP). Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGP/UFSC). Graduado em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá - UEM (2012).
Gustavo Martineli Massola, Universidade de São Paulo, Campus Butantã - São Paulo, SP - Instituto de Psicologia - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social
Formado em Psicologia (1997), mestrado em Psicologia Social (2001) e Doutorado em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2005). Atualmente, é professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e é orientador de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social do Instituto de Psicologia da UnMiversidade de São Paulo.
Ariane Kuhnen, Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Trindade, Florianópolis, SC - Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Psicóloga, Mestre em Sociologia Política, Doutora em Ciências Humanas, Professora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenadora do Laboratório de Psicologia Ambiental-LAPAM.

Citas

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Basu, S. & Vasudevan, V. (2013). Effect of bicycle friendly roadway infrastructure on bicycling activities in urban India. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 104, 1139-1148. doi: 10.1016/j.sbspro.2013.11.210

Bomfim, Z. A. C. (2010). Cidade e afetividade: estima e construção dos mapas afetivos de Barcelona e São Paulo. Fortaleza: Edições UFC.

Brasil (2012). Lei n. 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília, DF: Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm em 22 set. 2017.

Buehler, R. (2012). Determinants of bicycle commuting in the Washington, DC region: the role of bicycle parking, cyclist showers, and free car parking at work. Transportation Research Part D, 17, 525-531. http://dx.doi.org/10.1016/j.trd.2012.06.003

Daley, M. & Rissel, C. (2011). Perspectives and images of cycling as a barrier or facilitator of cycling. Transport Policy, 18, 211-216. doi: 10.1016/j.tranpol.2010.08.004

Daley, M., Rissel, C. & Lloyd, B. (2007). All dressed up and no-where to go? A qualitative research study of the barriers and enablers to cycling in inner Sydney. Road and Transport Research 16 (4), 42–52.

de Waard, D., Lewis-Evans, B., Jelijs, B., Tucha, O. & Brookhuis, K. (2014). The effects of operating a touch screen smartphone and other common activities performed while bicycling on cycling behaviour. Transportation Research Part F, 22, 196-206. http://dx.doi.org/10.1016/j.trf.2013.12.003

Eryiğit, S. & Ter, U. (2014). The effects of cultural values and habits on bicycle use - Konya sample. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 140, 178-185. doi: 10.1016/j.sbspro.2014.04.406

Flynn, B. S., Dana, G. S., Sears, J. & Aultman-Hall, L. (2012). Weather factor impacts of commuting to work by bicycle. Preventive Medicine, 54, 122-124. doi:10.1016/j.ypmed.2011.11.002

Francis, J.J. et al. (2010). What is an adequate sample size? Operationalizing data saturation for theory-based interview studies. Psychology & Health,v. 25, n.10, p.1229-1245.

Gatersleben, B. & Haddad, H. (2010). Who is the typical bicyclist? Transportation Research Part F, 13, 41-48. doi:10.1016/j.trf.2009.10.003

Günther, H. (2003). Mobilidade e affordance como cerne dos estudos pessoa-ambiente. Estudos de Psicologia, 8(2), 273-280. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/epsic/v8n2/19043.pdf

Hardt, M., Negri, A. (2001). Império. 2ª ed . Rio de Janeiro: Record.

Heft, H. (2013). Environment, cognition, and culture: reconsidering the cognitive map. Journal of Environmental Psychology, 33, p. 14-25. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.jenvp.2012.09.002

Higuchi, M. I. G., Kuhnen, A. & Bomfim, Z.A.C. (2011). Cognição ambiental. S. Cavalcante & G. A. Elali (orgs.). Temas básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis, RJ: Vozes.

Kienteka, M., Rech, C. R., Fermino, R. C. & Reis, R. S. (2012). Validade e fidedignidade de um instrumento para avaliar as barreiras para o uso de bicicleta em adultos. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 14 (6), 624-635. doi: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2012v14n6p624

Lynch, K. (1997). A imagem da cidade. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes.

Nkurunziza, A., Zuidgeest, M., Brussel, M. & Van Maarseveen, M. (2012). Examining the potential for modal change: motivators and barriers for bicycle commuting in Dar-es-Salaam. Transport Policy, 24, 249-259. http://dx.doi.org/10.1016/j.tranpol.2012.09.002

Olekszechen, N. (2016). Mover-se na cidade: produção da identidade de lugar em ciclistas. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, Brasil.

Olekszechen, N., Battiston, M. & Kuhnen, A. (2016). Uso da bicicleta como meio de transporte nos estudos pessoa-ambiente. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 36, p. 355-369. doi: 10.5380/dma.v36i0.43654

Passafaro, P., Rimano, A., Piccini, M. P., Metastasio, R., Gambardella, V., Gullace, G & Lettieri, C. (2014). The bicycle and the city: desires and emotions versus attitudes, habits and norms. Journal of Environmental Psychology, 38, 76-83. http://dx.doi.org/10.1016/j.jenvp.2013.12.011

Pinheiro, J. Q. (2013). Mapas cognitivos do mundo: representações mentais distorcidas? Geograficidade, 3 (número especial), p. 45-57.

Rolnik, R & Klintowitz, D. (2011). (I)mobilidade na cidade de São Paulo. Estudos Avançados, 25 (71), p. 89-108.

Sallis, J. F., Conway, T. L., Dillon, L. I., Frank, L. D., Adams, M. A., Cain, K. l. & Saelens, B. E. (2013). Environmental and demographic correlates of bicycling. Preventive Medicine, 57, 456-460. http://dx.doi.org/10.1016/j.ypmed.2013.06.014

Santos, M. (2014). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp.

Sawaia, B.B. (1995). O calor do lugar: segregação urbana e identidade. São Paulo em Perspectiva, 9 (2), 20-24.

Sennet, R. (2003). Carne e pedra. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record.

Publicado
2019-11-05
Cómo citar
Olekszechen, N., Massola, G. M., & Kuhnen, A. (2019). MOVILIDAD URBANA Y COGNICIÓN AMBIENTAL DE CICLISTAS. Psicologia Em Estudo, 24. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.40502
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus