COORDINACIÓN GRUPAL EN UNA MODALIDAD DE CUIDADO: GRUPO COMUNITARIO DE SALUD MENTAL
Resumen
El Grupo Comunitario de Salud Mental (GCSM) es un programa de promoción de salud mental, vuelto a la comunidad y alineado a principios de la Reforma Psiquiátrica, desarrollado a lo largo de más de 23 años, por intermedio de la práctica, la observación sistemática y la investigación científica. El objetivo de este estudio fue comprender el papel del coordinador de grupo en esta modalidad. El corpus de la investigación fue conformado a partir de seis sesiones grupales audio grabadas y transcritas. Se ha delineado una ruta original de análisis, en el que todas las intervenciones del coordinador fueron descritas, analizadas y contextualizadas en relación al momento y desarrollo de la sesión grupal. Se identificaron ejes comunes a las intervenciones, que las caracterizan: ‘El encuadre en el Grupo Comunitario de Salud Mental’; ‘La mirada hacia el gesto humano en las contribuciones’; ‘La participación personal del coordinador’. Se observó que la forma de coordinar el GCSM se relaciona con la propuesta de la actividad y su fundamentación teórica, filosófica y empírica, inspirada en la fenomenología clásica. El encuadre, las intervenciones y el posicionamiento del coordinador estimularon la constitución de un espacio de cuidado intersubjetivo, en perspectiva de horizontalidad, a partir de la tarea de reconocer experiencias cotidianas significativas al recorrido de maduración de la persona humana. En este sentido, esta investigación apunta a la relevancia del estudio de aspectos de las prácticas grupales, como la coordinación, como forma de describirlas y comprenderlas.
Descargas
Citas
Alves, P. E. R. (2013). O método fenomenológico na condução de grupos terapêuticos. Revista Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 16(1), 150-165.
Bernard, H.; Burlingame, G.; Flores, P.; Greene, L.; Joyce, Na.; Kobos, J. C. et al. (2008). Clinical Practice Guideline for Group Psychotherapy. International Journal of Group Psychotherapy, 58(4), 455-542.
Brasil (2005). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde.
Cantarella, A., Borella, E., Marigo, C., & De Beni, R. (2017). Benefits of well‐being training in healthy older adults. Applied Psychology: Health and Well-Being, 9(3), 261-284.
Crovador, L.F. (2012). Encontro Comunitário de Saúde Mental: um estudo fenomenológico. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
Davidson, L. (2017).After the Asylum: a basaglian-informed vision of recovery-oriented care. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 9(21), 125-136.
Dies, R. R. (1994). Therapist Variables in Group Psychotherapy Research. In: A. Fuhriman & G. M. Burlingame (Orgs). Handbook of Group Psychotherapy: An Empirical and Clinical Synthesis. New York: John Wiley & Sons.
Ishara, S. & Cardoso, C. L. (2013). Delineamento do Grupo comunitário de Saúde Mental. In: S. Ishara; C. L. Cardoso & S. Loureiro (Org). Grupo Comunitário de Saúde Mental: conceitos, delineamento metodológico e estudos (pp. 19-40). Ribeirão Preto: Nova Enfim Editora
Lieberman, M. A.; Yalom, I. D. & Miles, M. B. (1973). Encounter Groups: First Facts. New York: Basic Books, Inc., Publishers.
McFarlane, E., Burrell, L., Duggan, A., & Tandon, D. (2017). Outcomes of a randomized trial of a cognitive behavioral enhancement to address maternal distress in home visited mothers. Maternal and Child Health Journal, 21(3), 475-484.
Nogueira A. L. G., Munari, D. B., Fortuna, C. M., Santos, L. F. (2016). Pistas para potencializar grupos na Atenção Primária à Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(5), 907-914.
Pinheiro, B. C. (2017). Grupo Comunitário de Saúde Mental: formação de recursos humanos. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
Rasera, Oliveira e Jesus (2014). A prática grupal e o discurso sobre a ética em documentos oficiais. Estudos de Psicologia (Campinas), 31(3), 405-414.
Rocha, R. M. G. (2015). Análise Compreensiva de uma nova modalidade de trabalho em saúde: o Grupo Comunitário de Saúde Mental. Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto
Safra, G. (2005/2015). A face estética do Self: teoria e clínica (7ª Ed.). São Paulo: Ideias&Letras.
Scheidlinger, S. (2004). Group Psychotherapy and Related Helping Groups Today: an Overview. American Journal of Psychotherapy, 58(3), 265-280.
Shay, J. J. (2017). Contemporary Models of Group Therapy: where are we today?. International Journal of Group Psychotherapy, 67(1), S7-S12.
Silva, G., Iglesias, A., Dalbello-Araújo, M., & Badaró-Moreira, M. I. (2017). Práticas de Cuidado Integral às Pessoas em Sofrimento Mental na Atenção Básica. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(2), 404-417.
Silva, N. L. & Cardoso, C. L. (2016). Cuidado em saúde mental na Estratégia Saúde da Família: a construção da comunidade. Memorandum, 31, 218-236.
Trapé & Onocko (2017). Modelo de atenção à saúde mental do Brasil: análise do financiamento, governança e mecanismos de avaliação. Revista de Saúde Pública, 51 (19), 1-8.
Zlotnick, C., Tzilos, G., Miller, I., Seifer, R., & Stout, R. (2016). Randomized controlled trial to prevent postpartum depression in mothers on public assistance. Journal of Affective Disorders, 189, 263-268.
Derechos de autor 2020 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.