LA PSICOLOGÍA ORGANIZACIONAL EN UNA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICAHERMENÉUTICA: LA PRODUCTIVIDAD EN QUESTIÓN
Resumen
En este estudio se busca explicar cómo el requisito de productividad está presente en el proceso de formación y desarrollo que se articula en las organizaciones por la Psicología. Por intermedio de un pensamiento basado en la tecnocracia, la capacidad del trabajador comenzó a medirse por su producción, un requisito fundamental para el mantenimiento del individuo en la organización. Basado en el pensamiento fenomenológico-hermenéutico, como elaborado por Martin Heidegger, el objetivo de este artículo es presentar otra propuesta en psicología y sus prácticas en la organización. En esta propuesta, el énfasis pasa de la productividad excesiva al proceso singular para valorar la forma en que cada uno se articula con su tarea de trabajo. Con esto se trata de respectar el hombre singular según su ritmo, ya que cada uno se apropia de su manera de la relación con el trabajo, teniendo en cuenta que la demanda de producción excesiva se construye en el contexto actual en el que el trabajo y el trabajador se han estado articulando y lo que Heidegger llama de era de la técnica.
Descargas
Citas
Alves, G. (2011). Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo.
Bastos, A. V. B. (2006). Trabalho e qualificação: questões conceituais e desafios postos pelo cenário de reestruturação produtiva. In Borges-Andrade, J. E., Abbad, G. S., & Mourão, L. (Org.). Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed.
Boog, G., & Boog, M. (Coords.). (2006). Manual de treinamento e desenvolvimento: processos e operações. São Paulo: Pearson Prince Hall.
Castro, F.G. (2012). Fracasso do projeto de ser: burnout, existências e paradoxos do trabalho. Rio de Janeiro: Garamond.
Castro, F.G. (2014). Suicídio e trabalho nos dias atuais: considerações sobre os paradoxos do mundo do trabalho. In Ewald, A, Soares, J. C., Severiano, M. F. V., Aquino, C. A. B., & Mattos, A. (Orgs.). Subjetividades e temporalidades: diálogos impertinentes e transdisciplinares. Rio de Janeiro: Garamond.
Coutinho, G. F. (2015). Terceirização: máquina de moer gente trabalhadora. São Paulo: LTr.
Feijoo, A. M. L. C. (2000). A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor.
Feijoo, A. M. L. C. (2004, maio). A psicologia clínica e o pensamento de Heidegger em “Seminários de Zolikon”. Revista Fenômeno Psi. IFEN, 2(1), 9-16.
Ferreira, A. B. H. (1999). Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa (3a. ed. rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Ferreira, R. R., & Abbad, G. S. (2014, janeiro-março). Avaliação de necessidades de treinamento no trabalho: ensaio de um método prospectivo. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 14(1), 01-17. Recuperado em 07 janeiro, 2018, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572014000100002&lng=pt&nrm=iso.
Gagliardi, G. (2007). A arte da guerra: a arte da administração e negócios. São Paulo: Ed. Mbooks.
Glina, D. M. R. (2010). Modelos teóricos de estresse e estresse no trabalho e repercussões na saúde do trabalhador. In ROCHA, L. E. & GLINA, D. M. R. (Orgs). Saúde mental no trabalho: da teoria à prática. São Paulo: Roca.
Han, B.C. (2017a). Sociedade da transparência. Petrópolis, RJ: Vozes.
Han, B.C. (2017b). Sociedade do cansaço. Petrópolis, RJ: Vozes.
Heidegger, M. (1987). Carta sobre o humanismo. Lisboa: Guimarães Editores.
Heidegger, M. (2007). A questão da técnica. Scientiae Studia. USP, 5(3), 375-398. Recuperado em 18 novembro, 2012, de http://www.scientiaestudia.org.br/revista/PDF/05_03_05.pdf. (Original publicado em 1953).
Heidegger, M. (2012). Ser e tempo (6a. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes; Bragança Paulista, SP: Editora Universitária São Francisco.
King, N. C. O., Lima, E. P., & Costa, S. E. G. (2012). Produtividade sistêmica: conceitos e aplicações. Revista Produção. PUCPR, 20(10), 20. Recuperado em 06 janeiro, 2018, de http://www.scielo.br/pdf/prod/2013nahead/aop_T6_0007_0812.pdf.
Kops, L.M., & Ribeiro, R.S. (2013). Desenvolvimento de pessoas. (Série Administração e Negócios). Curitiba, PR: Intersaberes.
Kops, L.M. (2013). Tendências e práticas da gestão estratégica de T&DE. In Kops, L.M., & Ribeiro, R.S. Desenvolvimento de pessoas. (Série Administração e Negócios). Curitiba, PR: Intersaberes.
Melo, P. A. A., Pereira, A.V. S., Oliveira, A. H. R., & D’Elia, B. B. (2015). Aprendizagem e desenvolvimento de pessoas. Rio de Janeiro: FGV.
Noe, R. A. (2015). Treinamento e desenvolvimento de pessoas. (6a. ed.) Rio de Janeiro: Ed. McGraw-Hill.
Ribeiro, E. C. (2008). Temor e enfrentamento como paradoxos de uma existência: um estudo de caso numa perspectiva fenomenológico-existencial. In Feijoo, A. M. L. C. (Org.). Interpretações fenomenológico-existenciais para o sofrimento psíquico na atualidade. Rio de Janeiro: GDN Editora.
Ribeiro, M. A. (2009). Psicologia e gestão de pessoas: reflexões críticas e temas afins (ética, competência e carreira) (1a. ed.). São Paulo: Vetor.
Sá, R.N. (2004, maio). A questão do método na clínica daseinsanalítica. Revista Fenômeno Psi. IFEN, 2(1), 41-46.
Scorsolini-Comin, F., Inocente, D. F., & Miura, I. K. (2011, janeiro-junho). Avaliação de programas de treinamento, desenvolvimento e educação no contexto organizacional: modelos e perspectivas. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 11(1), 37-53. Recuperado em 07 janeiro, 2018, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572011000100004&lng=pt&nrm=iso.
Souza, J. C. (2012). Estratégia de negócios x arte da guerra: como tornar a empresa competitiva. Trabalho de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu em Gerenciamento Estratégico de Negócios, entregue ao IPADE, Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional, Universidade Anhanguera, Taubaté, SP, Brasil. Recuperado em 04 janeiro, 2018, de http://www.semanaacademica.org.br/system/files/artigos/artigogestrategico.pdf.
Taylor, F. W. (2011). Princípios de administração científica (8a. ed.). São Paulo: Atlas. (Original publicado em 1911).
Tzu, S. (2006). A arte da guerra (S. B. Cassal, Trad.). Porto Alegre: L&PM (Original publicado em 1772).
Derechos de autor 2020 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







