CARRERA PROFESIONAL DE LAS MUJERES CIENTÍFICAS A LA LUZ DE LOS ESTEREOTIPOS DE GÉNERO

  • suzane carvalho Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO - Campus Niterói
  • Luciana Mourão
Palabras clave: Género, estereotipos, trabajo científico

Resumen

La ciencia fue instituida por hombres y la acción femenina en este campo fue negada por muchos años. A pesar de la reducción de las desigualdades de género en el mundo de la investigación, la inserción femenina tardía y menor todavía tiene sus marcas en este universo. Este estudio analiza el discurso de los investigadores brasileños sobre su carrera con un enfoque en las relaciones de género y el proceso de elección de carrera. Participaron nueve profesoras permanentes en programas de estudios de posgrado stricto sensu de distintos niveles de carrera. Se utilizó un guion con preguntas estímulo e informes vinieron más adelante, a través de un análisis de contenido categorial. Los resultados mostraron que las opciones de carrera de los investigadores no han explicitado situaciones de desigualdad de género o el sesgo, pero sus trayectorias profesionales sí. Los resultados sugieren estudios adicionales que permiten ampliar las reflexiones sobre el tema.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

suzane carvalho, Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO - Campus Niterói
Psicóloga, Mestre e Doutora em Psicologia Social pela Universidade Salgado de Oliveira (2018)

Citas

Aguinis, H., Ji, Y. H., & Joo, H. (2018). Gender Productivity gap among star performers in STEM and other scientific fields. Jornal of Applied Psychology.

Andersen, H. (2001). The norm of universalism in sciences. Social origin and gender of researchers in Denmark. Scientometrics, 50(2), 255–272.

Bardin, L.(2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Barros, S. C. V., & Mourão, L. (2018). Participação feminina da educação superior, no mercado de trabalho e na sociedade. Psicologia & Sociedade, 30, 1-11.

Budden, A. E., Tregenza, T., Aarssen, L. W., Koricheva, J. Leimu, R., & Lortie, C. J. (2008). Double-blind review favours increased representation of female authors. In: Ecology and Evolution, 23(1), 4-6.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (2018). GEOCAPES. Brasil: CAPES, Recuperado a partir de https://geoCAPES.CAPES.gov.br/geoCAPES/. Acesso em 15 de janeiro de 2018.

Fletcher, J. (2001). Disappearing acts: gender, power and relational practice at work. Cambridger: MIT Press.

Ginther, D. K., & Kahn, S. (2006). Does science promote women?: Evidence from academia 1973–2001. NBER Working Paper Series W12691.

Grossi, M. G. R., Borja, S. D. B., Lopes, A. M., & Andalécio, A. M. L. (2016). As mulheres praticando ciência no Brasil. Estudos Feministas, 24(1), 11-30.

Guedes, M. C. (2016). Percepções sobre o papel do Estado, trabalho produtivo e trabalho reprodutivo: uma análise do Rio de Janeiro. Cadernos Pagu, 47.

Guedes, M. C., Azevedo, N. & Ferreira, L. O. (2015). A produtividade científica tem sexo? Um estudo sobre bolsistas de produtividade do CNPq. Cadernos Pagu, 45, 367-399.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2017). Censo da Educação Superior 2016. Brasil: IBGE, Recuperado a partir de http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/mec-e-inep-divulgam-dados-do-censo-da-educacao-superior-2016/21206

Irigaray, H. A. R., & Vergara, S. C. (2009). Mulheres no ambiente de trabalho: abrindo o pacote “gênero”. In: EnANPAD, 33. São Paulo, 19-23 set. anais. São Paulo: AnANPAD.

Kyvik, S., & Teigen, M. (1996). Child care, research collaboration, and gender differences in scientific productivity. Science, Technology and Human Values, 21(1), 54–71.

Lima, B. S. (2013). O labirinto de cristal: As trajetórias das cientistas na Física. Estudos Feministas, 21(3) 883-903.

Lima, B. S., & Costa, M. C. (2016). Gênero, ciências e tecnologias: caminhos percorridos e novos desafios. Cadernos Pagu, 48.

Lima, F. I. A., Voig, A. E. G. T., Feijó, M. R., Camargo, M. L., & Cardoso, H. F. (2017). A influência da construção de papeis sociais de gênero na escolha profissional. Revista Brasileira de Psicologia e Educação, 19(1), 33-50.

Lino, T. R. & Mayorga, C. (2016). As mulheres como sujeito da ciência: uma análise da peticipação das mulheres na ciência moderna. Saúde & Transformação Social/Health & Social Change, 7(3), 96-107.

Löwy, I. (2000) Universalidade da ciência e conhecimentos “situados”. Cadernos Pagu, 15, 5-38.

Meyerson, D., & Fletcher, J. A. (2000). Modest manifesto for shattering the glass ceiling. Harvard Busines Review. Boston: Harvard Business Press.

Oliveira, C. O., Silva, L. Melo-Silva, & Coleta, M. F. D. (2012). Pressupostos teóricos de Super: datados ou aplicáveis à psicologia vocacional contemporânea? Revista Brasileira de Orientação Profissional, 13(2), 223-234.

Pinto, E. J. S., Amorim, V. G., & Carvalho, M. E. P. (2016). Entre discriminação explícita e velada: experiências de alunas de física na educação superior. Diversidade em Debate, 4(8), 13-32.

Prado, R. M., & Fleith, D. S. (2012). Pesquisadoras brasileiras: Conciliando talento, ciência e família. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 64(2), 19-34.

Reis, S. M. (2005). Feminist perspective on talento development: A research-based conception of giftedness in women. In Sternberg, R. J. & Davidson, J. (orgs.), Conception of giftness. Nova York: Cambridge Universitypress.

Schiebinger, L. (2001). O feminismo mudou a ciências? São Paulo, Brasil: EdUSC.

Silva, F. F., & Ribeiro, P. R. C. (2014). Trajetória de mulheres na ciência: “ser cientista” e “ser mulher”. Ciência Educação, 20(2), 449-466.

Super, D. E. (1990). The life span, life space approach to career development. In: D. Brown & L. Brooks (Orgs.), Career choice and development, 197-261. San Francisco: Jossey-Bass.

Tanure, B., Carvalho Neto, A. M., & Andrade, J. (2006). A super executive às voltas com a carreira, relógio biologico, maternidade, amores e preconceitos. In: EnANPAD, 30, 23/27 set. Anais. Salvador: ANPAD.

Velho, L., & León, E. (1998). A construção social da produção científica por mulheres. Cadernos Pagu, 10, 309-344.

Zerbini, T., & Abbad, G. (2010). Transferência de treinamento no trabalho: análise crítica da literatura. Psicologia: Organizacional e Trabalho, 10, 97-111.

Publicado
2020-05-28
Cómo citar
carvalho, suzane, & Mourão, L. (2020). CARRERA PROFESIONAL DE LAS MUJERES CIENTÍFICAS A LA LUZ DE LOS ESTEREOTIPOS DE GÉNERO . Psicologia Em Estudo, 25. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.46325
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus