ENTRE LAS EXPECTATIVAS Y LA PRÁCTICA DE UN PROFESIONAL DA PSICOLOGÍA EN LA ESCUELA

  • Monica Tessaro Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Maria Teresa Ceron Trevisol Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc
  • Denise D´Aurea-Tardeli Universidade Metodista de São Paulo
Palabras clave: Expectativas profesionales;, prácticas de desempeño;, psicólogo de la escuela.

Resumen

El presente artículo objetiva analizar, a partir de un análisis sistemático de la bibliografía, las expectativas atribuidas a la práctica del psicólogo en la escuela y la práctica efectiva de este profesional en esto contexto. De acuerdo con los criterios de análisis sistemática, el campo de conocimiento científico fue reducido en tres bancos de dados virtuales: The Scientific Electronic Library Online (SCIELO), la Biblioteca Virtual de Psicología (BVS-SCI) y los Periódicos Científicos de Psicología (PEPSIC). Fueran seleccionados 25 artículos para constituir la base de análisis y de discusión de este texto, 12 de ellos siendo revisiones bibliográficas y 13 siendo análisis de prácticas profesionales. Los análisis de estos artículos fueran hechos por medio de la técnica de análisis de contenido. En lo que se refiere a las expectativas atribuidas a la práctica del psicólogo en la escuela, fue verificada la perspectiva de que: lo psicólogo debería actuar de manera preventiva con relación al colectivo de la escuela; saber el contexto educacional y las normas institucionales, las variables que interfieren en el proceso de aprendizaje y enseño, basar sus prácticas en teorías psicológicas y mantener contacto con otras áreas de conocimiento. Pocos artículos fueran identificados que presentan análisis de la práctica del psicólogo en la escuela, revelando que san pocos los profesionales que se autorizan para escribir y analizar sus prácticas, o que lo hacen, porque lo hacen y como lo hacen. Fue estimado que reducir la distancia entre expectativas y la práctica del profesional da psicología implica en reconocer los desafíos de las variables intra y extraescolares, en persistir inquiriendo y comprendiendo las implicaciones de estas variables en lo ambiente escolar, en los relacionamientos de convivencia y en los problemas de diferentes naturalezas que se presentan en este contexto.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Monica Tessaro, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Graduada em Psicologia pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó- Unochapeco. Mestre em Educação pela mesma universidade. Doutoranda em Educação pena Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc. Bolsista Capes.

Maria Teresa Ceron Trevisol, Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc

Pós-doutorado em Psicologia e Ciências da Educação pela Universidade de Coimbra - Portugal. Doutorado em Psicologia, área de concentração: Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo-USP. Docente da graduação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc, Campus de Joaçaba e de Chapecó.

 

Denise D´Aurea-Tardeli, Universidade Metodista de São Paulo

Pós-doutorado na Faculdade de Educação da USP. Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Mestrado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Graduação em Pedagogia e Psicologia.  É professora da Universidade Metodista de São Paulo, atuando na graduação, pós-graduação Lato Sensu (docência e coordenação), pós-graduação Stricto Sensu em educação (docente do programa), projetos de extensão e de pesquisa.

Citas

Andrada, E. G. C. de. (2005). Novos paradigmas na prática do psicólogo escolar. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(2), 196-199. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000200007

Antunes, M. A. M. (2008). Psicologia Escolar e Educacional: história, compromissos e perspectivas. Psicologia Escolar e Educacional, 12(2), 469-475. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-85572008000200020


Arias Beatón, G. (2009). La psicología educacional y el sistema de educación en Cuba. Psicologia Escolar e Educacional, 13(1), 155-164. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-85572009000100017


Barbosa R. M. & Marinho-Araujo, C. M (2010). Psicologia escolar no Brasil: considerações e reflexões históricas. Estudos de Psicologia, Campinas, 27 (3), 393-402. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000300011


Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Barreto, M. da A., Calafange, P. A. F. R. D., Lima, Z. P. de. (2009) Estudo com psicólogos escolares: ações e desafios. Revista Psicologia Argumento 27 (58), 261-269.

Bezerra, E. do N. (2014). Plantão psicológico como modalidade de atendimento em Psicologia Escolar: limites e possibilidades. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 14(1), 129-143.

Cavalcante, L. de A., & Aquino, F.de S. B. (2019). Práticas Favorecedoras ao Contexto Escolar: Discutindo Formação e Atuação de Psicólogos Escolares. Psico-USF, 24(1), 119-130. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1413-82712019240110

Cruz, D. R. M., Borges, L, C (2013). A queixa escolar: Reflexões sobre o atendimento psicológico. Revista Psicologia Argumento, 31 (72), 79-87. Recuperado de http://dx.doi.org/10.7213/psicol.argum.7583

Dadico, L., & Souza, M. P. R. de. (2010). Atuação do psicólogo em organizações não governamentais na área da Educação. Psicologia: ciência e profissão, 30(1), 114-131. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000100009&lng=pt&tlng=pt.

Dazzani, M. V. M. (2010). A psicologia escolar e a educação inclusiva: Uma leitura crítica. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(2), 362-375. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000200011

Dias, A. C. G., Patias, N. D., & Abaid, J. L. W. (2014). Psicologia Escolar e possibilidades na atuação do psicólogo: algumas reflexões. Psicologia Escolar e Educacional, 18(1), 105-111. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-85572014000100011

Dusi, M. L. H. M., Marinho-Araújo, C. M., & Neves, M. M. B. da J. (2005). Cultura da paz e psicologia escolar no contexto da instituição educativa. Psicologia Escolar e Educacional, 9(1), 135-145. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-85572005000100013


Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(1), 183-184. Recuperado de http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742014000100018&lng=pt&tlng=pt


Guzzo, R.S. L., Mezzalira, A. S. C., Moreira, A. P. G., Tizzei, R. P. & Silva Neto, W. M.de F. (2010). Psicologia e Educação no Brasil: uma visão da história e possibilidades nessa relação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(spe), 131-141. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0102-37722010000500012

Guzzo, R. S. L., Moreira, A. P. G. & Mezzalira, A. S. da C. (2011). Avaliação psicossocial: desafios para a prática profissional nos contextos educativos. Avaliação Psicológica, 10(2), 163-171. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712011000200007&lng=pt&tlng=pt

Libâneo, L. C., & Pulino, L. H. C. Z. (2018). A atividade criadora do psicólogo escolar na educação superior. Psicologia Escolar e Educacional, 22(2), 395-401. Recuperado de https://doi.org/10.1590/2175-35392018021706

Maluf, R. M., & Cruces V. V. A. (2008). Psicologia educacional na contemporaneidade. Boletim - Academia Paulista de Psicologia, 28(1), 87-99. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-711X2008000100011&lng=pt&tlng=pt.

Marinho-Araujo, C. M. (2016). Inovações em Psicologia Escolar: o contexto da educação superior. Estudos de Psicologia (Campinas), 33(2), 199-211. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1982-02752016000200003

Martinez, A. M. (2009). Psicologia Escolar e Educacional: compromissos com a educação brasileira. Psicologia Escolar e Educacional, 13(1), 169-177. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-85572009000100020


Massimi, M. (1990). História da psicologia brasileira: da época colonial até 1934. São Paulo: EPU.


Mattos, L. K. de, & Nuernberg, A. H. (2010). A intervenção do psicólogo em contextos de educação especial na grande Florianópolis. Revista Brasileira de Educação Especial, 16(2), 197-214. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-65382010000200004

Medeiros, L. G. de; Aquino, F. de S. B. (2011) Atuação do psicólogo escolar na rede pública de ensino: Concepções e práticas. Revista Psicologia Argumento, 29 (65), 227-232. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20377


Mendes, S. A., Abreu-Lima, I., & Almeida, L. S. (2015). Psicólogos escolares em Portugal: perfil e necessidades de formação. Estudos de Psicologia (Campinas), 32(3), 405-416. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0103-166X2015000300006

Patto, M. H. S. (1984) Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo, T. A. Queiroz.


Peretta, A. A. C. e S., Silva, S. M. C., Souza, C. S., Oliveira, J, O, de, Barbosa, F. M., Sousa, L. R. de, & Rezende, P. C. M. (2014). O caminho se faz ao caminhar: atuações em Psicologia Escolar. Psicologia Escolar e Educacional, 18(2), 293-301. Recuperado de https://doi.org/10.1590/2175-3539/2014/0182747


Prediger, J., & Silva, R. A. N. da. (2014). Contribuições à Prática do Psicólogo na Educação Profissional. Psicologia: Ciência e Profissão, 34(4), 931-939. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1982-370001082012


Rodrigues, M. C., Itaborahy, C. Z., Pereira, M. D., & Gonçalves, T. M. C. (2008). Prevenção e promoção de saúde na escola: concepções e práticas de psicólogos escolares. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 1(1), 67-78. Recuperado em 22 de abril de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202008000100008&lng=pt&tlng=pt.


Ronchi, J. P., Iglesias, A., & Avellar, L. Z. (2018). Interface entre educação e saúde: revisão sobre o psicólogo na escola. Psicologia Escolar e Educacional, 22(3), 613-620. Recuperado de https://doi.org/10.1590/2175-35392018037352


Sampaio, R. F., & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, 11(1), 83-89. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-35552007000100013

Souza, C. S. de, Ribeiro, M. J., & Silva, S. M. C. da. (2011). A atuação do psicólogo escolar na rede particular de ensino. Psicologia Escolar e Educacional, 15(1), 53-61. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-85572011000100006

Souza, M. P. R. de, Gomes, A. M. M., Checchia, A. K. A., Lara, J. S. de A., & Roman, M. D. (2016). Psicólogos em secretarias de educação paulistas: concepções e práticas. Psicologia Escolar e Educacional, 20(3), 601-610. Recuperado de https://doi.org/10.1590/2175-3539201502031058

Tada, I. N. C., Sápia, I. P., & Lima, V. A. A. de (2010). Psicologia Escolar em Rondônia: formação e práticas. Psicologia Escolar e Educacional, 14(2), 333-340. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-85572010000200015

Valle, L. E. L. R. do. (2003). Psicologia escolar: um duplo desafio. Psicologia: Ciência e Profissão, 23(1), 22-29. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1414-98932003000100004

Vokoy, T., & Pedroza, R. L. S. (2005). Psicologia Escolar em educação infantil: reflexões de uma atuação. Psicologia Escolar e Educacional, 9(1), 37-46. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572005000100009&lng=pt&tlng=pt.
Publicado
2023-06-22
Cómo citar
Tessaro, M., Ceron Trevisol, M. T., & D´Aurea-TardeliD. (2023). ENTRE LAS EXPECTATIVAS Y LA PRÁCTICA DE UN PROFESIONAL DA PSICOLOGÍA EN LA ESCUELA. Psicologia Em Estudo, 28. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v28i0.53458
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus