ENVEJECIMIENTO, SENTIDO DE LUGAR Y PLANIFICACIÓN URBANA: FACILITADORES Y BARRERAS

Palabras clave: Envejecimiento;, planificación urbana;, sentido de lugar.

Resumen

El urbanismo es un proceso que comprende sucesivas mejoras encaminadas a la calidad de vida de las poblaciones y el envejecimiento de la población presiona a las instancias sociales para que asuman nuevas posturas sobre las formas de planificar este entorno. Para comprender la percepción del ambiente por parte de los adultos mayores, es necesario comprender los recursos disponibles en el lugar y también las experiencias vividas en ese contexto. Desde el sentido del lugar, las personas transforman espacios y son transformados por ellos. Por lo tanto, este estudio cuestionó cómo los residentes mayores de tres localidades de la ciudad de Brasilia construyen su sentido de lugar, en función de sus identificaciones de los facilitadores y las barreras que se enfrentan a diario y las demandas para construir un ambiente amigable con el envejecimiento. Los datos cualitativos presentados derivan del uso de tres técnicas de investigación: entrevistas personales, entrevistas complementarias y diarios fotográficos. 63 personas mayores entre 60 y 90 años participaron en el estudio. El análisis realizado con el software Iramuteq permitió el desarrollo de cuatro clases relacionadas con los vínculos sociales y comunitarios, actividades de la rutina diaria, aspectos simbólicos que reflejan el sentido del lugar y la relación con los elementos rurales y urbanos percibidos en cada escenario. Conocer los cambios resultantes de esta inversión de la pirámide demográfica se centra en algunos de los problemas identificados en este estudio, pero también confirma cuánto progreso aún se necesita para incluir de manera más dinámica la relación entre el anciano y el ambiente en los estudios que abordan el envejecimiento.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Dayse Albuquerque, Universidade de Brasília

Doutora em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações da Universidade de Brasília – PSTO/UnB (2019). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina – PPGPSI/UFSC (2015). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Amazonas – FAPSI/UFAM (2013). Especialista em Docência do Ensino Superior (2016) e em Saúde do Idoso (2018). Atuou como Pesquisadora Adjunta do projeto “Place-Making with Older People: Towards Age-Friendly Communities" (2016-2019). Aborda temas no campo da Psicologia Ambiental que articulem aspectos desenvolvimentais da relação pessoa-ambiente.

Fernanda Goulart, Universidade de São Paulo

Atualmente cursa o Programa de Doutorado da FAU-Usp, na área de Tecnologia da Arquitetura, com o projeto de pesquisa "Qualidade Ambiental em Unidades de Tratamento Psicossociais: Uma avaliação Pós-Ocupação em unidades CAPS AD III", com financiamento pela FEPESP. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (2013). Mestrado na área de Psicologia Ambiental, sob orientação do prof. dr. Hartmut Günther, no departamento da PSTO-UnB com o tema "A contribuição da Arborização Urbana para a Mobilidade Ativa". Participa do Laboratório de Psicologia Ambiental, cordenado pelo Prof. Dr. Hartmut Günther e Prof. Dra. Isolda Günther, onde realiza pesquisas multidisciplinares e transculturais através dos projetos Mobilidade Urbana Saudável e Placemaking com Idosos (pesquisa da qual foi bolsista pela Economic and Social Research Council entre 2017 a 2018). Tem experiência prática na área de Arquitetura e Urbanismo,atuando como pesquisadora independente nos seguintes temas: Psicologia Ambiental, Processo de Produção do Urbanismo, Mobilidade Urbana e Análise Pós-Ocupação.

Natália Klavdianos, Fundação Oswaldo Cruz

Graduada em Psicologia pela Universidade de Brasília (2016), Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações da Universidade de Brasília (2019). Atuou como Assistente de Pesquisa do projeto "Place-Making with Older People: Towards Age-Friendly Communities" (2017-2019). Residente em Gestão de Políticas Públicas em Saúde, pela Fundação Oswaldo Cruz, Brasília (2019- atual).

Isolda Günther, Universidade de Brasília

Possui graduação em formação de psicólogo (1970), licenciatura em psicologia (1969) e bacharelato (1968) pela Universidade Católica de Pernambuco, mestrado em Psicologia Experimental (Psicologia Social) pela Universidade Federal da Paraíba (1979), doutorado em Psicologia do Desenvolvimento pela Michigan State University, EUA (1983), pós-doutorado pela City University of New York, EUA (1997-1998) e pela Carl von Ossietzky Universität Oldenburg, Alemanha (2003-2003). Tem vínculo sem ônus, desde 1993, com a Universidade de Brasília na condição de Pesquisadora Colaboradora Sênior. Atua nas áreas da psicologia do desenvolvimento e da psicologia ambiental.

Adriana Portella, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em arquitetura e urbanismo (2001) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (2003), Doutorado pelo Joint Centre for Urban Design da University Brookes University (2007) e Pós-Doutorado pela Barlett School of Architeture and Planning (2007-2008). Atualmente, ocupa uma posição permanente como Professora Associada 2 da Universidade Federal de Pelotas (UFPel, desde 28/08/2008) e é Chefe do Departamento de Arquitetura e Planejamento da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (desde 04/03/2016).

Citas

Agyekum, B., & Newbold, K. B. (2019). Sense of Place and Mental Wellness Amongst African Immigrants in Canada. Journal of Urbanism: International Research on Placemaking and Urban Sustainability, 12(2), 188–202. doi: 10.1080/17549175.2018.1552885

Ahn, M., Kang, J., & Kwon, H. J. (2020). The concept of Aging in Place as intention. Gerontologist, 60, 50-59. doi: 10.1093/geront/gny167

Aroogh, M. D., & Shahboulaghi, F. M. (2020). Social Participation of Older Adults: A concept analysis. IJCBNM, 8(1), 55-72.

Botelho, L. A. (2009). O princípio das escalas no plano urbanístico de Brasília: sentido e valor além de proporção. In F. Leitão (Org.) Brasília 1960/2010: passado, presente e futuro (pp. 87-98). Brasília: GDF.

Brett, L., Georgiou, A., Jorgensen, M., Siette, J., Scott, G., Gow, E., Luckett, G., & Westbrook, J. (2019). Aging well: Evaluation of social participation and quality of life tools to enhance community aged care (study protocol). BMC Geriatrics, 19(78), 1-8. doi: 10.1186/s12877-019-1094-2

Buffel, T., & Phillipson, C. (2016). Can global cities be ‘age-friendly cities’? Urban development and ageing populations. Cities, 55, 94-100. doi: 10.1016/j.cities.2016.03.016

Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. doi: 10.9788/TP2013.2-16

Carpintero, A. C. (2006, setembro 18). Os primeiros passos da capital. Secretaria de Comunicação (SECOM), Universidade de Brasília. https://web.archive.org/web/20090227012535/http://www.secom.unb.br/releases/rl0906-15.htm

Center for Disease Control and Prevention (2013). Healthy places terminology: Aging in place. Recuperado de http://www.cdc.gov/healthyplaces/terminology.htm. doi: 10.2307/3090233

Chapin III, F. S., & Knapp, C. N. (2015). Sense of place: A process for identifying and negotiating potentially contested visions of sustainability. Environmental Science and Policy, 53, 38-46. doi: 10.1016/j.envsci.2015.04.012

Duqueviz, B. C. (2006). A rubarnização como política social em Gilberto Freyre. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ.

Evans, J., & Jones, P. (2011). The walking interview: Methodology, mobility and place. Applied Geography, 31(2), 849-859.

Fang, M. L., Woolrych, R., Sixsmith, J., Canham, S., Battersby, L., & Sixsmith, A. (2016). Place-Making with older persons: Establishing Sense-of-Place through Participatory Community Mapping Workshops. Social Science & Medicine, 168, 223-229. doi: 10.1016/j.socscimed.2016.07.007

Garcia, P. (2012). Básicos de Brasília. Revista Transportes Aéreos Portugueses (TAP), 62-71. Barcarema: Portugal

Ghoomi, H. A., Yazdanfar, S-A., Hosseini, S.B., & Maleki, S. N. (2015). Comparing the components of Sense of Place in the traditional and modern residential neighbourhoods. Procedia – Social and Behavioral Sciences, 201, 275-285. doi: 10.1016/j.sbspro.2015.08.176

Günther, I. A. & Elali, G. A. (2018). Docilidade Ambiental. In S. Cavalcante & G. A. Elali (Orgs.). Psicologia Ambiental: conceitos para a leitura da relação pessoa-ambiente (pp. 47-59). Petrópolis: Vozes.

Hay, R. (1998). Sense of place on a developmental context. Journal of Environmental Psychology, 18, 5-29. doi: 10.1006/jevp.1997.0060

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010, março). Censo Demográfico - 2010. Rio de Janeiro: IBGE. https://www.ibge.gov.br

Iecovich, E. (2014). Aging in place: From theory to practice. Antropological Notebooks, 20(1), 21-33.

Kahana, E., Lovegreen, L., Kahana, B. & Kahana, M. (2003). Person, Environment, and Person-Environment fit as influences on residential satisfaction of elders. Environment and Behavior, 35(3), 434-453. doi: 10.1177/0013916503251447

Lawton, M. P. (1986). Environment and Aging. Center for Study of Aging, Albany, New York. ISBN: 0-937829-00-5

Nelson, J., Ahn, J. J., & Corley, E. A. (2020). Sense of Place: Trends from the literature. Journal of Urbanism: International Research on Placemaking and Urban Sustentability, 13(2), 236-261. doi: 10.1080/17549175.2020.1726799

Nieboer, A., & Cramm, J. (2017). Age-friendly communities matter for older people’s well-being. Journal of Happiness Studies: An Interdisciplinary Forum on Subjective Well-Being, 19(6), 1–16.

Stedman, R. C. (2016). Subjectivity and Social-Ecological Systems: A Rigidity Trap (And Sense of Place as A Way Out). Sustainability Science, 11(6), 891–901. doi:10.1007/s11625-016-0388-y

Tuan, Y.-F. (1980). Rootedness versus sense of place. Landscape, 24, 3-8.

van der Pas, S., Schaap, L. A., Castell, M. V., Cooper, C., Denkinger, M., Edwards, M. H., Herbolsheimer, F., Maggi, S., Sánchez-Martinez, M., Pedersen, N. L., Peter, R., Zambon, S., Wiegersma, S. B., Deekker, J., Dennison, E.M., & Deeg, D. J. H. (2016). Availability and use of neighborhood resources by older people with osteoarthritis: Results from the European Project on OSteoArthritis. Health & Place, 37, 1–7. doi: 10.1016/j.healthplace.2015.10.006

Wiles, J. L., Leibing, A., Guberman, N., Reeve, J., & Allen, R. E. S. (2011). The meaning of “Ageing in Place” to older people. The Gerontologist, 1-10. doi: 10.1093/geront/gnr098

Woolrych, R., Sixsmith, J., Fisher, J., Makita, M., Lawthon, R., & Murray, M. (2019). Constructing and negotiating social participation in old age: experiences of older adults living in urban environments in the United Kingdom. Aging and Society, 1-23. doi: 10.1017/S0144686X19001569

World Health Organization (2005). Envelhecimento ativo: uma política de saúde (Active Ageing: a policy framework). Trad. Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde.

World Health Organization (2008). Global Age-friendly cities: a guide. Geneva: WHO Press. ISBN 978-92-4-154730-7
Publicado
2023-09-11
Cómo citar
Albuquerque, D., Goulart, F., Klavdianos, N., Günther, I., & Portella, A. (2023). ENVEJECIMIENTO, SENTIDO DE LUGAR Y PLANIFICACIÓN URBANA: FACILITADORES Y BARRERAS. Psicologia Em Estudo, 28. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v28i0.54416
Sección
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus