RED SOCIAL DE APOYO EN EL DUELO: ¡¿EN QUIÉN DEBO CONFIAR MI TRISTEZA?!
Resumen
Este artículo tiene como objetivo entender cómo se comparten las experiencias de duelo de personas dolientes y el apoyo social brindado por importantes redes sociales. El estudio se desarrolló con 12 personas que perdieron a un familiar. Para la coleta de datos, se utilizaron una entrevista semiestructurada y mapa de red, y para la organización e integración de datos, se utilizaron los procedimientos de codificación de la Teoría Fundamentada. Se analizan los diferentes actores involucrados en un sistema de relación macro y micro formado para apoyar la expresión y compartir experiencias de duelo. Por lo tanto, familiares, amigos, profesionales de la salud, compañeros de trabajo y estudio desarrollaron un proceso relacional de dar y recibir apoyo emocional, compañía social y ayuda material en el duelo. A su vez, las características de los lazos interpersonales del doliente con los miembros de su red, como la multidimensionalidad, la historia de la relación, la disponibilidad y la reciprocidad, facilitó el intercambio de experiencias de duelo. Desde la perspectiva de la promoción de la salud, corresponde a los profesionales mejorar el apoyo social apropiado para cada persona en vista de los recursos de apoyo disponibles en su red de relaciones significativa. Se considera que es debido al protagonismo del doliente y al apoyo brindado en el contexto de redes sociales significativas que es posible que ocurra la integración psicosocial de personas afligidas que viven en una situación de duelo en los tiempos contemporáneos.
Descargas
Citas
Benkel, I., & Molander, U. (2009). Family and friends provide most social support for the bereaved. Palliative Medicine, 3, 141-145. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18952747
Breen, L. J., & O’Connor, M. (2011). Family and social networks after bereavement experiences of support, change and isolation. Journal of Family Therapy, 33, 98-120. e http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.1010.6726&rep=rep1&type=pdf
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (1980). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2a. Edição. Porto Alegre: Artmed.
Faria, A. F. de, & Lerner, K. (2019). Luto e medicalização: gestão do sofrimento entre mães que perderam filhos. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(3), 290-317.doi.org/10.1590/s0103-73312019290317.
Franco, M. H. P. (2010). Porque estudar o luto na atualidade? In M. H. P. Franco (Ed.), Formação e rompimento de vínculos: o dilema das perdas na atualidade (pp.17-42). São Paulo: Summus Editorial.
Franco, M. H. P., Tinoco, V., & Mazorra, L. (2017). Reflexões sobre os cuidados éticos na pesquisa com enlutados. Revista M. estudos sobre a morte e o morrer, 2 (3), 138-151. doi.org./10.9789/2525-3050.2017.v2i3.p. 138-151
Franqueira, A. M., & Magalhães, A. S. (2018). Compartilhando a dor: o papel das redes sociais no luto parental. Revista Pesquisa Qualitativa, 6 (11), 373-389. https://www.researchgate.net/publication/340290729_
Franqueira, A. M. (2019). Entre o público e o privado: rituais no processo de luto parental. Tempo da ciência, 26 (51), 59-72. https://www.researchgate.net/publication/335574130
Gonçalves, P. C., & Bittar, C. M. L. (2016). Estratégias de enfrentamento no luto. Mudanças – Psicologia da Saúde, 24 (1), 39-44. doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v24n1p39-44
Koury, M. G. P. (2014). Luto no Brasil no final do século xx. Caderno CRH, 27 (72),593-612. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=347639244010
Luna, I. J., & Moré, C. L. O. (2013). O modo de enlutamento na contemporaneidade e o aporte do construcionismo social. Nova Perspectiva Sistêmica, 46, 20-35. Recuperado de https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/111
Luna, I. J., & Moré, C. O. O. (2017). Reconstrução do significado no luto. Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer, 2 (3), 152-172. http://dx.doi.org/10.9789/2525-3050.2017.v2i3.p.%20152-172
Luna, I. J. (2019). Narrativas de homens viúvos diante da experiência de luto conjugal. Nova Perspectiva Sistêmica, 28(64),32-46. https://dx.doi.org/10.21452/2594-3632019v28n64a03
Machado, R., & Menezes, R. A. (2018). Gestão emocional do luto. Revista Ciências da Sociedade (RCS), 2 (3), 65-94. doi.org/10.30810/rcs.v2i3.622
Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista de pesquisa qualitativa, 5 (7), 01-12. https://editora.sepq.org.br/index.php/rpq/article/view/82/59
Moré, C. L. O. O., & Crepaldi, M. A. (2012). O mapa de rede social significativa como instrumento de investigação no contexto da pesquisa qualitativa. Nova Perspectiva Sistêmica, 43, 84-98. https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/265
Muhr, T. (2004). ATLAS/ti the knowledge workbench. V 5.0 Quick tour for beginners. Berlin: Scientific Software Development.
Nogueira, E. J. (2001). Rede de relações sociais: um estudo transversal com homens e mulheres pertencentes a três grupos etários (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/253597
Olabuénaga, J. I. R. (2009). Metodología de la investigación cualitativa. Universidad de Deusto: Bilbao.
Parkes, C. M. (2009). Amor e perda: as raízes do luto e suas complicações. São Paulo: Summus editorial.
Rosenblatt, P. C. (1997). O luto em sociedades de pequenas escala. In C. M. Parkes, P. Laungani, & B.Young (Eds.), Morte e luto através das culturas (pp.41-68). Lisboa: Climepsi Editores.
Santos, F. P. dos, Durães, M. M. de A., Abreu, L. L. G., & Finelli, L. A. C. (2016). Luto na família. Humanidades, 5 (2), 141-152.
Sluzki, C. E. (1997). A rede social na prática sistêmica: alternativas terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Stroebe, M., & Stroebe, W. (1994). Reducing the risk of poor bereavement outcome. In M. Stroebe, & W. Stroebe (Eds.), Bereavement and health: the psychological and physical consequences of partner loss (pp. 224 - 249). Cambridge University Press.
Tchekcov, A. P. (1999). Angústia. In A. P. Tcheckov. A dama do cachorrinho e outros contos (pp. 132-138), Tradução de Boris Scheiderman, São Paulo, 34.
Thuen, F. (1997). Received social support from informal networks and professionals in bereavement. Psychology, Health & Medicine, 2 (1), 51 -63.
Vega, J. L., & Martinez, B. B. (1996). Desarrollo adulto y envejecimiento. Madri, Espanha: Editorial Síntesis.
Walter, T. (1997). A secularização. In C. M. Parkes, P. Laungani, & B. Young (Eds.), Morte e Luto através das culturas (pp.195-220). Lisboa: Climepsi Editores.
Derechos de autor 2023 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.