PERSPECTIVA FEMINISTA DE GÊNERO EN LA PRODUÇÃO EM PSICOLOGÍA DEL DESARROLLO MORAL (1982-2019)
Resumen
Se discuten los resultados de una investigación completa que mapeó, en revistas en idioma inglés, la producción de investigación internacional en Psicología del Desarrollo Moral, de 1982 a 2019, que tiene el género como tema. Este mapeo planteó 52 artículos que relacionan género y desarrollo moral como tema de investigación, los cuales fueron analizados en un intento por identificar la presencia y tipo de perspectiva epistémica feminista sobre género. Como abordaje metodológico, se utilizó la técnica de metainvestigación para analizar el contenido de materiales previamente mapeados por la técnica de última generación. El análisis, basado en la clasificación de Sandra Harding de las diferentes posiciones epistémicas feministas, reveló que la producción investigada no ha progresado en relación a las epistêmicos posmodernas, que parecen no existir entre las investigaciones en el campo, que aún está dominado por epistêmicos empiristas y feministas. Desde el punto de vista, aunque la investigación basada en ellos no ha sido tan continuada desde la década de 1990. alude a la insuficiencia, y percepción de la misma, de perspectivas feministas como la de Gilligan. La Psicología del Desarrollo Moral parece resistir las revisiones epistémicas que rompen con sus orígenes epistemológicos, como destacan algunos autores y como el artículo aporta datos que dan fe de esta inferencia.
Descargas
Citas
Biaggio, A. M. B. (2007). Psicologia do desenvolvimento. 19. ed. Petrópolis: Vozes.
Burman, E. (2019). Descostructing the developmental psychology. 3. ed. London: Routledge.
Chodorow, N. (1991). Psicanálise da maternidade: uma crítica de Freud a partir da mulher. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.
Eagly, A. (1997). Sex differences in social behavior: comparing social role theory and evolutionary psychology. American Psychologist, 52(12), 1380-1383. https://doi.org/10.1037/0003-066x.52.12.1380.b
Ellemers, N., Toorn, J. V. der, Paunov, Y., & Leeuwen, T. van. (2019). The psychology of morality: a review and analysis of empirical studies published from 1940 through 2017. Personality and Social Psychology Review, v. 23(4), 332–366. https://doi.org/10.1177/1088868318811759
Franzi, J., & Araújo, U. F. de. (2013). Novos aportes na psicologia moral: A perspectiva da teoria dos modelos organizadores do pensamento. Revista NUPEM, 5(8), 53-67, 2013. https://doi.org/10.33871/nupem.v5i8.185
Freitas, L. B. (2003). A moral na obra de Jean Piaget: Um projeto inacabado. São Paulo: Cortez.
Gilligan, C. (1982). Uma voz diferente: psicologia da diferença entre homens e mulheres da infância à idade adulta. Trad. Nathanael C. Caixeiro. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.
Kohlberg, L. (2017). Resolving, moral conflicts within the just community. In: Harding, C. G, Moral dilemmas and ethical reasoning (pp. 71-98). London/New York: Routledge.
La Taille, Y. de. (2007). Desenvolvimento humano: Contribuições da psicologia moral. Psicologia USP, 18(1), 11-36. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousp/v18n1/v18n1a02.pdf
Souza, L. (2017). Epistemes feministas e a psicologia do desenvolvimento: percursos na pesquisa sobre gêneros, sexualidades e juventudes, (Tese de Livre-Docência). Impresso.
Miller, P. H., & Scholnick, E. K. (2000). Toward a feminist developmental psychology. Londres: Routledge.
Mainardes, J. (2018). Metapesquisa no campo da política educacional: elementos conceituais e metodológicos. Educar em Revista, 34(72), 303-319. Recuperado de: https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/59762/37201
Montenegro, T. (2003). Diferenças de gênero e desenvolvimento moral das mulheres. Estudos Feministas, 11(2), 493-508. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2003000200008
Narvaz, M. G., & Koller, S. H. (2006). Metodologias feministas e estudos de gênero: articulando pesquisa, clínica e política. Psicologia em Estudo, 11(3), 647-654. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S1413-73722006000300021
Nogueira, C. (2001). Contribuições do construcionismo social a uma nova psicologia do gênero. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 112, 137-153. http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/cp/article/view/618
Nogueira, C. (2012). O gênero na psicologia social e as teorias feministas: Dois caminhos entrecruzados. In F. T. Portugal, & A. M. Jacó-Vilela, (Eds.). Clio-psyché: gênero, psicologia, história (pp. 43-67). Rio de Janeiro: NAU.
Nogueira, C. (2017). Interseccionalidade e psicologia feminista. Salvador: Devires.
Oliveira, M. C. S. L. de; Madureira, A. F. do A. (2014). Gênero e Psicologia do Desenvolvimento: quando a ciência é utilizada como força normatizadora das identidades de gênero. Labrys, 26, 70-79,
Piaget, J. (1994). O juízo moral na criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo: Summus.
Prehn, D., & Hüning, S. (2005). O movimento feminista e a psicologia. Psicologia Argumento, 23(42), 65-71. Recuperado de: https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20101
Saavedra, L. & Nogueira, C. (2006). Memórias sobre o feminismo na psicologia: para a construção de memórias futuras. Memorandum, Belo Horizonte, 11, 113-127. Recuperado de http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a11/saavedranogueira01.pdf
Scott, J. W. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Trad. Guacira Lopes Louro. Educação & Realidade, Porto Alegre, 20(2), 71-99. Recuperado de: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721
Silva, M. E. F. da. (2020). Carol Gilligan e a ética do cuidado na produção de pesquisa em Psicologia do Desenvolvimento Moral de três Programas de Pós-Graduação stricto sensu (2008-2019). Schème, v. 12(1), 166-204. https://doi.org/10.36311/1984-1655.2020.v12n1.p167-205
Silva, M. E. F. da. (2021). Afinal, o que foi o debate Kohlberg-Gilligan?. Schème, 13(1), 4-40. Recuperado de: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/12158
Tello, C. & Mainardes, J. (2015). Revisitando o enfoque das epistemologias da política educacional. Práxis Educativa, Ponta Grossa, 10(1), 153-178. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.10i1.0007
Derechos de autor 2025 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







