LAS REDES SOCIALES EN EL CUIDADO A USUARIOS DE DROGAS: REVISIÓN SISTEMÁTICA
Resumen
Debido a las características de la sociedad, es importante pensar en el cuidado de usuarios de alcohol y otras drogas en una perspectiva integral. Por lo tanto, las políticas actuales señalan la importancia de las redes sociales (RS) en el proceso del cuidado. El presente estudio tiene como objetivo comprender el uso de RS en el cuidado de usuarios de alcohol y otras drogas en Brasil. Es una revisión sistemática en MEDLINE, LILACS, IBECS y Scielo. Nueve artículos cumplieron los criterios de inclusión, componiendo la muestra del estudio. Los resultados enseñaron: conceptualizaciones heterogéneas de las RS; importancia de los servicios y familia; y necesidad de integrar diferentes niveles de atención y el contexto de la comunidad. Más estudios sobre la RS y su aplicación en el cuidado de usuarios de drogas son necesarios, desde la promoción de salud, prevención hasta el tratamiento y con mayor sistematización conceptual y práctica de esta estrategia.Descargas
Citas
Baptista, M. N., Lemos, V. A., Carneiro, A. N, & Morais, P. R. (2013). Perception of family support in dependents of alcohol and others drugs: relationship with mental disorders. Adicciones, 25(3), 220-225.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Blanchet, K., & James, P. (2011). How to do (or not to do) a social network analysis in health systems research. Health Policy Plan., 27(5), 438-46.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. A política do ministério da saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2005). Conselho Nacional Antidrogas. Política Nacional sobre Drogas. Brasília: Conselho Nacional Antidrogas.
Brasil. (2012). Tribunal de Contas da União. Sistema nacional de políticas públicas sobre Drogas. Brasília: TCU.
Cavalcante L. P., Falcão, R. S. T., Lima, H. P., Marinho, A. M., Macedo, J. Q., & Braga, V. A. B. (2012). Rede de apoio social ao dependente químico: ecomapa como instrumental na assistência em saúde. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 13(2), 321-331.
Costa, P. H. A., Mota, D. C. B., Paiva, F. S., & Ronzani, T. M. (2015). Desatando a trama das redes assistenciais sobre drogas: uma revisão narrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 20(2), 395-406.
Lemos, V. A., Antunes, H. K. M., Baptista, M. N., Tufik, S., Mello, M. T., & Formigoni, M. L. O. S. (2012). Low family support perception: a 'social marker' of substance dependence? Revista Brasileira de Psiquiatria, 34, 52-59.
Lopes, F. D., & Baldi, M. (2009). Redes como perspectiva de análise e como estrutura de governança: uma análise das diferentes contribuições. Revista de Administração Pública, 43, 1007-1035.
Machado, A. R., & Miranda, P. S. C. (2007). Fragmentos da história da atenção à saúde para usuários de álcool e outras drogas no Brasil. História, Ciências e Saúde, 14(3), 801-21.
Mângia, E. F., & Muramoto, M. T. (2005). O estudo de redes sociais. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 16(1), 22-30.
Mari, J. J., Bressan, R. A., Almeida-Filho, N., Gerolin, J., Sharan, P., & Saxena, S. (2006). Mental health research in Brazil: policies, infrastructure, financing and human resources. Revista de Saúde Pública, 40(1), 161-169.
Marteleto, R. M. (2001). Análise de redes sociais - aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, 30(1), 71-81.
Mielke, F. B., Kohlrausch, E., Olschowsky, A., & Schneider, J. F. (2010). A inclusão da família na atenção psicossocial: uma reflexão. Revista Eletrônica de Enfermagem, 12(4), 761-765.
Moura, Y. G., Silva, E. A., & Noto, A. R. (2009). Redes sociais no contexto de uso de drogas entre crianças e adolescentes em situação de rua. Psicologia em Pesquisa, 3(1), 31-46.
Paiva, F. S., Costa, P. H. A., & Ronzani, T. M. (2012). Fortalecendo redes sociais: desafios e possibilidade na prevenção ao uso de drogas na atenção primária à saúde fortalecendo redes sociais. Aletheia, 37, 57-72.
Pechansky, F., Halpern, S. C., Soibelman, M., Bicca, C., Szobot, C. M., Lima, A. F. B. S., & Shiba, A. S. (2001). Limites e alternativas para a implementação de um programa para dependentes químicos em risco para infecção pelo HIV utilizando o conceito de Rede Social. Cadernos de Saúde Pública, 17(1), 195-204.
Souza, J., & Kantorski, L. P. (2009). A rede social de indivíduos sob tratamento em um CAPSad: o ecomapa como recurso. Revista Escola Enfermagem USP, 43(2), 373-383.
Souza, J., Kantorski, L. P. & Mielke, F. B. (2006). Vínculos e redes sociais de indivíduos dependentes de substâncias psicoativas sob tratamento em CAPSad. Revista eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas SMAD, 2(1), 1-17.
Souza, J., Kantorski, L. P., Vasters, G. P., & Luis, M. A. V. (2011). Rede social de usuários de álcool, sob tratamento, em um serviço de saúde mental. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19(1), 140-147.
Tomael, M. I., & Marteleto, R. M. (2013). Redes sociais de dois modos: aspectos conceituais. Transinformação, 25(3), 245-253.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







