ACOMPAÑAMIENTO TERAPÉUTICO (AT) Y REFORMA PSIQUIÁTRICA: HISTORIA DE UNA PRÁCTICA
Resumen
En este estudio se discute el proceso histórico de consolidación del Acompañamiento Terapéutico (AT) como práctica en curso en la reforma psiquiátrica. Se trata de una revisión sistemática de la literatura sobre el tema, mediante la identificación y análisis de textos publicados en las bases de datos SciELO, PePSIC y Portal de Revistas CAPES, utilizándose las palabras clave: acompañamiento terapéutico y compañero terapéutico. Los textos demuestran que la historia del AT no sucedió de forma lineal, ocurriendo avances y retrocesos en el proceso. Aunque haya diferencias entre los autores en relación a el tiempo de aparición del AT, en los estudios revisados hubo acuerdo en cuanto a los movimientos que influyeron esta práctica, siendo los principales la Reforma Psiquiátrica y Lucha Antimanicomial. Después de la discusión de los argumentos en diferentes artículos, es evidente la importancia de haber visibilidad y promoción de estas prácticas en la salud mental, con el fin de afirmar el AT como dispositivo clínico y político de Salud Mental.Descargas
Citas
Acioli Neto, Manoel de Lima, & Amarante, Paulo Duarte de Carvalho. (2013). O acompanhamento terapêutico como estratégia de cuidado na atenção psicossocial. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(4), 964-975.
Amarante, P. (1995). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: SDE/ENSP.
Berlinck, Luciana Chauí. (2010). O acompanhamento terapêutico e a formação do psicólogo: por uma saúde humanizada. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 62(1), 90-96.
Dimenstein, Magda, & Azevedo, Thaís. (2008). O Acompanhamento Terapêutico no cuidado em Saúde Mental. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 8(3), 658-671.
Gonçalves, Laura Lamas Martins, & Barros, Regina Duarte Benevides de. (2013). Função de publicização do acompanhamento terapêutico: a produção do comum na clínica. Psicologia & Sociedade, 25(spe2), 108-116.
Gruska, Viktor, & Dimenstein, Magda. (2015). Reabilitação Psicossocial e Acompanhamento Terapêutico: equacionando a reinserção em saúde mental. Psicologia Clínica, 27(1), 101-122.
Lancetti, A. Clínica Peripatética. (2008). 3. ed. São Paulo: Hucitec.
Lemke, Ruben Artur, & Silva, Rosane Azevedo Neves da. (2013). Itinerários de construção de uma lógica territorial do cuidado. Psicologia & Sociedade, 25(spe2), 9-20.
Londero, Igor, & Pacheco, Janaína Thais Barbosa. (2006). Por que encaminhar ao acompanhante terapêutico? uma discussão considerando a perspectiva de psicólogos e psiquiatras. Psicologia em Estudo, 11(2), 259-267.
Maciel, Silvana. (2012). Reforma psiquiátrica no Brasil: algumas reflexões. Cad. Bras. Saúde Mental, 4(8), 73-82 .
Marco, Mariana&Calais, Sandra. (2012). Acompanhante Terapêutico: caracterização da prática profissional na perspectiva da Análise do Comportamento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 14(3), 4-33.
Marques, Mariana Ribeiro. (2013). A prática do acompanhamento terapêutico como estratégia de expansão territorial: uma incursão cartográfica. Psicologia & Sociedade, 25(spe2), 31-40.
Montezi, Aline. (2012). A importância do cotidiano oferecido pelo acompanhante terapêutico a pacientes psicóticos. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 3 (2), 258-264.
Moreira, Walter. (2004). Revisão de Literatura e Desenvolvimento Científico: conceitos e estratégias para confecção. Janus.
Nogueira, Anamaria Batista. (2009). O acompanhamento terapêutico e sua caracterização em Betim e Belo Horizonte. Psicologia em Revista, 15(2), 204-222.
Palombini, A. (2004). Acompanhamento Terapêutico na Rede Pública: a clínica em movimento. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS.
Paranhos-Passos e Aires (2013). Reinserção social de portadores de sofrimento psíquico: o olhar de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 23 [ 1 ]: 13-31.
Pitiá, Ana Celeste de Araújo. (2006). Um olhar sobre o acompanhamento terapêutico pelo conceito reichiano de auto-regulação social. Psychê, 141-150.
Pitiá, Ana Celeste de Araújo, & Furegato, Antonia Regina Ferreira. (2009). O Acompanhamento Terapêutico (AT): dispositivo de atenção psicossocial em saúde mental. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 13(30), 67-77.
Pitiá, Ana Celeste de Araújo, & Santos, Manoel Antônio. (2006). O Acompanhamento Terapêutico como Estratégia de Continência do sofrimento psíquico. Revista Eletrônica Saúde Mental, Álcool e Drogas, 2(2), 1-14.
Quagliatto, Helga de Souza Machado. (2004). Psicoterapia Psicanalítica e Acompanhamento Terapêutico: uma aliança de trabalho. Psicologia, Ciência e Profissão, 24(1), 74-81.
Reis Neto, Raymundo de Oliveira, Teixeira Pinto, Ana Carolina, & Oliveira, Luiz Gustavo Azevedo. (2011). Acompanhamento terapêutico: história, clínica e saber. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(1), 30-39.
Ribeiro, Alessandra Monachesi. (2009). A idéia de referência: o acompanhamento terapêutico como paradigma de trabalho em um serviço de saúde mental. Estudos de Psicologia (Natal), 14(1), 73-83.
Severo, Ana Kalliny de Sousa, & Dimenstein, Magda (2009). O diagnóstico psiquiátrico e a produção de vida em serviços de saúde mental. Estudos de Psicologia, 14(1), Janeiro-Abril/2009, 59-67.
Silva, Alex Sandro Tavares da, & Silva, Rosane Neves da. (2006). A emergência do acompanhamento terapêutico e as políticas de saúde mental. Psicologia: Ciência e Profissão, 26(2), 210-221.
Silva, Dami & Silveira, Ricardo Wagner Machado. (2013). Devires e Drivers da clínica: acontecimentos no acompanhamento terapêutico. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 6(1), 71-89.
Tenório, Fernando. (2002). A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 9(1), 25-59.
Tristão, Kelly Guimarães, & Avellar, Luziane Zacché. (2014). Acompanhantes terapêuticos na Grande Vitória, Espírito Santo, Brasil: quem são e o que fazem?. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 18(50), 533-544.
Vasconcelos, Michele de Freitas Faria de, Machado, Dagoberto de Oliveira, & Mendonça Filho, Manoel. (2013). Acompanhamento terapêutico e reforma psiquiátrica: questões, tensões e experimentações de uma clínica antimanicomial. Psicologia & Sociedade, 25(spe2), 95-107.
Wachs, Felipe, Jardim, Camila, Paulon, Simone Maineri, & Resende, Vera. (2010). Processos de subjetivação e territórios de vida: o trabalho de transição do hospital psiquiátrico para serviços residenciais terapêuticos. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20(3), 895-912
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.