“PAPÁ NO TIENE LECHE!” CONSIDERACIONES SOBRE HOLDING PATERNO EN LA DEPENDENCIA ABSOLUTA
Resumen
Considerando la postura paterna afectivamente implicada en los cuidados infantiles en la dependencia absoluta, el objetivo de este trabajo fue analizar la posibilidad de constitución del holding paterno en los cuidados directos ofrecidos al bebé. Se presenta un estudio de caso construido a partir de las observaciones de las interacciones de la díada padre-bebé, realizada en el primer trimestre de la edad de crianza, y de dos entrevistas (pre y postnatal) realizadas con el padre. Se realizó un análisis de contenido que fomentó una discusión psicoanalítica y psicosocial sobre la posibilidad de constitución del holding paterno capaz de introducir en la subjetividad del bebé Elementos de Diversidad: sensoriales y perceptivos; psico-afectivos; espacio-temporales. Los análisis apuntan: la posibilidad de ampliación de aspectos constitutivos del holding a partir de la inserción de los cuidados directos ofrecidos al bebé por su padre; la necesidad de adaptación y flexibilización de la teoría winnicottiana, frente a las dinámicas relacionales presentadas en las familias contemporáneas; y la necesidad de legitimación del padre como un cuidador durante el ciclo embarazo - puerperio.Descargas
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