MEANING TO BE VOLLEYBALL PLAYER IN CAREER TRANSITION PHASE

  • Adriana Justino Universidade São Judas Tadeu - São Paulo
  • Maria Regina Ferreira Brandão Universidade São Judas Tadeu - São Paulo
Keywords: Psychology, sport, professional development.

Abstract

The objective of this study is to assess the meaning of being that a volleyball player for the under-19 players who are experiencing a transition in their in career. Sixteen male players aged 17 and 18 were evaluated, by being asked the triggering question “What does being a volleyball player mean to you?” The analysis of the discourses was carried out according to the procedures recommended by Miles & Huberman (2004). Four response categories resulted: psychoemotional and behavioral skills, emotions in sport, recognition and financial return, skills as an athlete/player. The athletes showed that the meaning of sport lies especially in the passion for practice, but also, in the improving of their tactics and techniques, in the development of psychoemotional and behavioral skills, in the professional recognition and, to a lesser degree, in the financial aspect. Most athletes state they intend to continue in the juvenile sports categories, therefore, understanding the meaning of this activity in their life can be the key to the elaboration of a plan of psychological preparation whose aim is to provide support to their needs in this moment of professional choice.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Adriana Justino, Universidade São Judas Tadeu - São Paulo
Psicóloga, Mestre em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, Brasil.
Maria Regina Ferreira Brandão, Universidade São Judas Tadeu - São Paulo

Pós Doutora, Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física da Universidade São Judas Tadeu, São Paulo- SP, Brasil.

References

Albion, M. J.; Fogarty, G. J. (2005). Career Decision-Making for Young Elite Athletes: Are We Ahead on Points? Australian Journal of Career Development. 14(1), 51-63.

Agnello, M.C. (2009). O voleibol e seu significado: Uma análise à luz da teoria da motivação para a realização. (Dissertação de Mestrado, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo).

Alfermann, D., Lavalle, D., & Wylleman, P. (2004). Career transitions in sport: European perspectives. Psychology of sport and exercise 5 (1), 7-20.

Brandão, M.R.F., & Krebs, R. (2010). Psicologia e voleibol: Uma perspectiva bioecológica. In: M. R. F. Brandão, & A. A. Machado (Org.), Coleção psicologia do esporte e do exercício: O voleibol e a psicologia do esporte. Vol. 5 (pp. 29-47). São Paulo: Atheneu.

Brandão, M.R.F., Serpa, S., Krebs, R., Araújo, D., & Machado A.A. (2011). El significado de arbitrar: percepción de jueces de fútbol profesional. Revista de Psicologia Del Deporte, 20(2), 275-286.

Brandão M.R.F; Agresta, M.C. (2012). “Depois da bola”: Causas, consequências e implicações da aposentadoria no esporte. In: Destreinamento e transição de carreira no esporte. (pp. 179-201). Casa do Psicólogo. São Paulo.

CBV. (http://www.cbv.com.br/v1/institucional/imagens/resumo_vitorias.jpg) acesso em 19/11/2013.

Duda, J. L. (1993). Goal: A social-cognitive approach to the study of achievement motivation in sport. In: Singer, R. N.; Murphey, M.; Tennant, L. K. (Eds.). Handbook of research on sport psychology. (pp.421-436). New York: Macmillian.

Folle, A., Nascimento J.N., Graça, B.S.G. (2015). Processo de formação esportiva: da identificação ao desenvolvimento de talentos esportivos. Revista de Educação Física UEM , 26 (2), 317-329. http://dx.doi.org/10.4025/reveducfis.v26i2.23891

Ferreira R. A., & Brandão M. R. F. (2012). Árbitro brasileiro de futebol profissional: percepção do significado do arbitrar. Revista de Educação Física UEM, 23 (2), 85-92.

González Rey, F. (2007). As categorias de sentido, sentido pessoal e sentido subjetivo: sua evolução e diferenciação na teoria histórico-cultural. Psicol. educ. [online], 24, 155-179. Recuperado em 06/05/2014.

Krebs, R. J., Brandão, M. R. F., & Copetti, F. O Voleibol e a Psicologia do Esporte> a Indissociabilidade entre Teoria e pesquisa (2010). In: M.R.F. Brandão, & A.A. Machado (Org.), Coleção psicologia do esporte e do exercício: O voleibol e a psicologia do esporte. Vol. 5 (pp. 1-27). São Paulo: Atheneu.

Marques, M.P., Samulski, D.M. (2009) .Análise da carreira esportiva de jovens atletas de futebol na transição da fase amadora para a fase profissional: escolaridade, iniciação, contexto sócio-familiar e planejamento da carreira. Revista Brasileira de Educ. Física e Esporte, São Paulo, 23(2)103-19.

Martini, L. (2012). Transição de Carreira e suas implicações no Esporte. In: Rubio, K. (Org.) Destreinamento e transição de carreira no esporte. (pp. 6-8). Casa do Psicólogo. São Paulo.

Melucci, A. (1996). Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Young. 4(2), 3-14.

Miles, M., & Huberman, A. (2004). Qualitatife data analysis. California: Sage.

Miles, M.; Huberman, A. Qualitatife data analysis. California: Sage, 2004.

Milistetd M., Mesquita I., Nascimento J. V., Sousa S. A. & Evanhoé P. (2010). Concepções de treinadores "experts" Brasileiros sobre o processo de formação desportiva do jogador de voleibol. Rev. bras. educ. fís. esporte, 24 (1): 79-93.

Pais, J. M. (2002). Laberintos de vida: paro juvenil y rutas de salida (jóvenes portugueses). Revista de Estudios de Juventud, 56 (3), 87-101.

Portal da Prefeitura da cidade de São Paulo (2014). http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/esportes/centro_olimpico/apresentacao/ Recuperado em 05/05/2014.

Samulski, D. M. (2002). Psicologia do Esporte. Ed Manole. São Paulo.

Sgobi, K. (2012). Os caminhos da criança e do jovem no esporte: o início de uma carreira. In: Rubio, K. (Org.) Destreinamento e transição de carreira no esporte. Casa do Psicólogo. São Paulo.

Rubio, K. (2012). Novas identidades e novas carreiras: A transição entre atletas olímpicos brasileiros. In: Rubio, K. (Org.) Destreinamento e transição de carreira no esporte. (pp. 47-64). Casa do Psicólogo. São Paulo.

Stambulova, N., Stephanb, Y., & Jäphaga, U. (2007). Athletic retirement: A cross-national comparison of elite French and Swedish athletes. Psychology of Sport and Exercise, 8, 101-118.

Stambulova, N., Alfermann, D., Statler, T., & Côte, J. (2009). ISSP Position Stand: Career Development and Transitions of Athletes. IJSEP, 7, 395-412.

Vallerand, R. J., F. L., Grouzet, F. M. E., Dumais, A., Grenier, & Blanchard S. (2006). Passion in Sport: A Look at determinants and affective experiences. Journal of Sport & Exercise Psychology. 28 (4), 454-478.

Vallerand R. J, Salvy S. J, Mageau G. A., Elliot A.J., Denis P. L., Grouzet F. M. E., & Blanchard C. (2007). On the Role of Passion in Performance. Journal of Personality. Quebec. 506-533.

Vieira, J. L. L.. (1999). O processo do abandono de talentos do atletismo do Estado do Paraná: Um estudo orientado pela teoria dos sistemas ecológicos. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Maria, R.S.

Vieira, R. R. (2011). Estresse: significados e condições que interferem no desempenho de atletas de voleibol de ambos os sexos. Dissertação de mestrado, Universidade São Judas, São Paulo, SP.

Wylleman, P., & Lavallee, D. (2004). A developmental perspective on transitions faced by athletes. Developmental sport and exercise psychology: A lifespan perspective, 507-527.

Wylleman P., Alfermann D., & Lavallee D. (2004). Career transitions in sport: European perspectives. Psychology of Sport and Exercise, 5 (1), 7-20.

Published
2016-09-22
How to Cite
Justino, A., & Brandão, M. R. F. (2016). MEANING TO BE VOLLEYBALL PLAYER IN CAREER TRANSITION PHASE. Psicologia Em Estudo, 21(2), 257-266. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v21i2.30324
Section
Artigos originais

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus

 

 

0.3
2019CiteScore
 
 
7th percentile
Powered by  Scopus