<b>As resoluções internacionais da ONU/Unesco para a juventude e suas relações com a educação
Resumo
Este trabalho objetivou analisar as resoluções internacionais da ONU/Unesco para a juventude e suas relações com a Educação, no intento de compreender como se aplicam as políticas internacionais para o grupo em questão. O método adotado foi o materialista histórico dialético, o qual se pauta na apreensão e análise das condições materiais como determinantes e compreende o conhecimento como o vínculo entre o pensamento e a ação. Como procedimento metodológico, utilizamos a pesquisa documental, com o uso de sete resoluções da ONU/Unesco para a juventude, basilares do governo federal e produzidas no período de 2000 a 2010. Com as análises, constatamos que o governo brasileiro adotou e adota as orientações para as elaborações do plano nacional de ação em relação às políticas sociais. As políticas nacionais para a juventude são construídas e aplicadas não somente com base na legislação e reivindicação dos setores juvenis, mas baseadas nos princípios, orientações e propostas da ONU/Unesco. As agências multilaterais propõem aos países periféricos medidas e políticas de ajuste estrutural que possam aliviar a condição da população pobre e manter a contenção de gastos do Estado. E, para reverter a situação, insinuam que a educação e a empregabilidade são os caminhos solucionadores desse processo.
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