Teaching electricity through project-based learning: contributions from university extension
DOI:
https://doi.org/10.4025/rvc.v3i2.66325Keywords:
Physics teaching, University Extension, Project-based learningAbstract
This article aims to present contributions to the academic formation of a university extension practice, which involved academics from the third period of an engineering course at a public university. For that, the academics carried out practical and experimental activities to teach basic electricity content to students in the third year of High School (EM). Data were collected through questionnaires answered by university students and their responses were analyzed using Bardin's Content Analysis, seeking inferences from Meaningful Learning. The results indicated that the activity favored a deepening of the academics' knowledge, as well as fulfilling the role of bringing the university closer to the community.
Downloads
References
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Rio de Janeiro: Edições 70, 1977.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988): Brasília: Senado Federal, 1988. Texto consolidado até a Emenda Constitucional nº 105 de 12 de dezembro de 2019. Senado Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acessado em: 31 jan. 2020.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial União, Brasília, 20/12/1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acessado em: 26 jan. 2020.
BRASIL. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001a: Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Diário Oficial da União, de 10 de janeiro de 2001, p. 128. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2001/lei-10172-9-janeiro-2001- 359024-publicacaooriginal-1-pl.html. Acessado em: 31 jan. 2020.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014: Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acessado em 31: jan. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer Conselho Nacional de Educação Básica nº 608/2018a. Proposta de Instituição das Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2018- pdf/102551-pces608-18/file. Acessado em 29: jan. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer Conselho Nacional de Educação Básica nº 1362/2001b. Proposta de instituição de Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf. Acessado em: 04 fev. 2018.
CAMARGO, F. Porque utilizar metodologias ativas de aprendizagem. In: CAMARGO, F.; DAROS, T (orgs.). A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 13-17.
GIL, A. C. Didática no ensino superior. 1. ed. 10. imp. São Paulo: Atlas, 2017.
MATTAR. J. Metodologias ativas: para a educação presencial, blended e a distância. São Paulo: Artesenato Educacional, 2017.
MOREIRA, M. A. Mapas Conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo: Centauro, 2010.
MOREIRA, M. A. O que é afinal aprendizagem significativa. Aula inaugural do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais - Instituto de Física - Universidade Federal do Mato Grosso. Cuiabá- MT. 2010. Qurriculum, La Laguna, Espanha, 2012.
UTFPR. Conselho de Graduação e Educação Profissional. Resolução COGEP/UTFPR 69/2018. Curitiba- PR, 2018. 01 out. 2018.