<b>Estabilidade dos corantes Tartrazina e Amarelo Crepusculo em refrigerantes</b> - DOI: 10.4025/actascitechnol.v27i2.1451

Autores

  • Indianara Ostroski UNIOESTE
  • Reinaldo Aparecido Bariccatti UNIOESTE
  • Cleber Antonio Lindino Unioeste Toledo

DOI:

https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v27i2.1451

Palavras-chave:

corantes artificiais, pH, aditivos, degradação

Resumo

Estudou-se a estabilidade dos corantes alimentí­cios sintéticos tartrazina e amarelo crepúsculo em relação í  intensidade de radiação na região do ultravioleta e do visí­vel, bem como a influência do pH e de outros aditivos comumente presentes em produtos alimentí­cios. Foram realizadas leituras periódicas do espectro de absorção nos comprimentos de onda entre 700 e 190 nm para verificar alterações quí­micas nos corantes estudados. No caso de refrigerantes em embalagem de PET verificou-se a relação entre luz incidente e luz transmitida pela embalagem, estabelecendo a sua função como filtro a determinadas radiações luminosas. Os dados obtidos com os corantes nas amostras de refrigerantes foram comparados com os dados obtidos com os corantes em solução. Constatou-se que em pH mais ácido há um aumento na velocidade de degradação dos corantes, do mesmo modo que na presença de citratos ou ascorbatos. A presença de benzoatos retarda o processo de degradação dos corantes

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Biografia do Autor

Cleber Antonio Lindino, Unioeste Toledo

Professor

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Publicado

2008-03-27

Como Citar

Ostroski, I., Bariccatti, R. A., & Lindino, C. A. (2008). <b>Estabilidade dos corantes Tartrazina e Amarelo Crepusculo em refrigerantes</b> - DOI: 10.4025/actascitechnol.v27i2.1451. Acta Scientiarum. Technology, 27(2), 101–106. https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v27i2.1451

Edição

Seção

Quí­mica

 

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