<b>A figuração dos (des)enlaces afetivos em quatro filmes norte-americanos da Era das Relações Flexíveis de Trabalho (1987-1993)</b> - doi: 10.4025/actascihumansoc.v34i2.16495

  • Alexander Martins Vianna Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Palavras-chave: cinema, EUA, configuração social, capitalismo pós-fordista

Resumo

Este ensaio apresenta um estudo de caso da representação cultural das relações afetivas em quatro filmes norte-americanos, à luz da transformação das relações entre capital e trabalho da era do capitalismo flexível às vésperas da década de 90. Deste modo, a partir da abordagem do drama comparado, a análise dos quatro filmes aqui escolhidos possibilitará o inventário de expectativas culturais e comportamentais de um contexto específico de construção de discurso cinematográfico. Todavia, este ensaio foca-se, fundamentalmente, no modo conformista como cada filme é analisado, ao evitar abordagens centradas em luta de classe, julga, expõe e/ou propõe reações e relações afetivas, valores, ideias e formas de pensar, sentir e se comportar, com mais ou menos eficácia social, em face ao mundo do trabalho e das dinâmicas sociais do capitalismo pós-fordista nos EUA.

 

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Biografia do Autor

Alexander Martins Vianna, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor de História Moderna e Contemporânea do Departamento de História da UFRRJ. Doutor em História Social pelo PPGHIS-UFRJ.

Publicado
2012-10-17
Como Citar
Vianna, A. M. (2012). <b>A figuração dos (des)enlaces afetivos em quatro filmes norte-americanos da Era das Relações Flexíveis de Trabalho (1987-1993)</b&gt; - doi: 10.4025/actascihumansoc.v34i2.16495. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 34(2), 227-236. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v34i2.16495
Seção
História