A forma do flerte: subjetividade e fragmentação em Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade
Resumo
Este ensaio sugere que a forma multifacetada, fragmentada e heterógena que caracteriza a originalidade do romance Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade, pode também ser lida como resultante mimético de um processo de apreensão de um modo subjetivo que se mostra evidente e preponderante a partir do século XX
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