Violencia doméstica y enfermedad: Desafíos de los profesionales de Enfermería en la Notificación Obligatoria
Resumen
Objetivo: el objetivo de este artículo es analizar el compromiso de los graduados en enfermería con el cumplimiento de la Ley nº 10.778/2003. Métodos: se trató de una investigación cualitativa que involucró a 20 profesionales de enfermería, que actúan en la 10ª Región Sanitaria de Paraná, que abarca la ciudad de Cascavel y municipios circundantes. Las entrevistas semiestructuradas se realizaron vía audio de WhatsApp, debido a la epidemia de Covid-19. Se utilizó el análisis de contenido para examinar el corpus documental, que fue codificado, categorizado e interpretado a la luz de las teorías de género. Resultados: los resultados mostraron que existen nociones estereotipadas sobre los derechos de las mujeres que comprometen la práctica de la notificación, aunque la mayoría de los profesionales reconocen la naturaleza repugnante de la violencia doméstica. Conclusión: se sugiere que la matriz curricular de las carreras de salud preste mayor atención a la intersección entre violencia y enfermedad.
Descargas
Metrics
Citas
Botelho MHS, Portácio JR, Almeida KKM, Melo CAS. Violência contra mulheres: conhecimento e preparo de profissionais da atenção. Res Soc Dev [Internet] 2021 [citado em 8 mar. 2025];10(11):e486101119486. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19486.
Brasil. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. [Internet]. Brasília (DF): Presidência da República; 2006. [citado em 8 mar. 2025]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm.
Alves Luis M, Fiorotti KF, Ribeiro LEP, Leite FMC. Revisão sistemática sobre o impacto social e de saúde da violência doméstica para os adolescentes. RBPS [Internet]. 2022 [citado 20 em mar. 2025];24(1):173-92. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/rbps/article/view/35617.
Almeida PJR, Caldeira FID, Gomes C. Do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial: a formação de profissionais da saúde no Brasil. Rev Bras Educ Fís Saúde Desempenho [Internet]. 2022 [citado 20 em mar. 2025];3(2):e017. Disponível em: https://revista.unifatecie.edu.br/index.php/rebesde/article/view/131.
World Health Organization - WHO. Violence against women. [Internet]. Geneva: Who; 2021. [citado 20 em mar. 2025]. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/violence-against-women.
Krug EG, Dahlberg LL, Mercy JÁ, Zwi AB, Lozano R, editores. Relatório Mundial sobre violência e saúde [Internet]. Geneva: World Health Organization; 2002. [citado 20 em mar. 2025]. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/04/14142032-relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude.pdf.
Fachini CVC, Gonçalves TL, Osis MJMD, Franco GP. Violência contra as mulheres, saúde e qualidade de vida. Santé [Internet]. 2024 [citado em 20 mar. 2025];3(2):4-7. Disponível em: https://periodicos.unidep.edu.br/sante/article/view/329.
Forum Brasileiro de Segurança Pública. Infográfico Anuário Brasileiro de Segurança Pública. [Internet]. São Paulo: São Paulo, 2024. [citado em 20 mar. 2025]. Disponível em: https://publicacoes.forumseguranca.org.br/server/api/core/bitstreams/c2423188-bd9c-4845-9e66-a330ab677b56/content.
Machado DF, Castanheira ERL, Almeida MAS. A violência contra a mulher por parceiro íntimo nos serviços de Atenção Primária: da invisibilidade à medicalização. Interface (Botucatu) [Internet] 2025 [citado em 20 mar. 2025];29:e240275. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/XbTQPYj3LRcqbZxTrL3SNDH/.
Dantas ESO, Meira KC, Bredemeier J, Amorim KPC. Suicídio de mulheres no Brasil: necessária discussão sob a perspectiva de gênero. Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2023 [citado em 20 mar. 2025];28(5):1469-77. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/35hM7kcd8Dh3DCm5JFqHqPy.
Santos JAJ, Passos SG. Conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da ficha de notificação compulsória em relação a violência contra a mulher. Rev JRG [Internet]. 2021 [citado em 20 mar. 2025];4(9):50-7. Disponível em: https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/277.
Machado LP, Freitag VL. Cuidado de enfermagem a mulher vítima de violência sexual: uma revisão integrativa da literatura. Res Soc Dev [Internet]. 2021 [citado em 20 mar. 2025];10(2):e33210212595. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12595.
Brasil. Lei nº 10.778, de 24 de novembro de 2003. Estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados. [Internet]. Brasília (DF): Presidência da República; 2003. [citado em 8 mar. 2025]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.778.htm.
Brasil. Lei nº 13.931, de 10 de dezembro de 2019. Altera a Lei nº 10.778, de 24 de novembro de 2003, para dispor sobre a notificação compulsória dos casos de suspeita de violência contra a mulher [Internet]. Diário Oficial da União, nº 239, 11 de dezembro de 2019. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/12/2019&jornal=515&pagina=4&totalArquivos=217.
Ribeiro JP, Maliszewski LS, Martins ESL. Técnica de amostragem “bola de neve virtual” na captação de participantes em pesquisas científicas. J Nurs Health [Internet]. 2024 [citado em 8 mar. 2025];14(1):e1426636. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/26636.
Pacheco MLL, Roso AR, Souza JG, Souza AF. Violência contra as mulheres e Teoria das Representações Sociais: revisão integrativa. PSIUNISC [Internet]. 2022 [citado em 8 mar. 2025];6(2):174-98. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/psi/article/view/17270.
Batista FFH, Oliveira GS, Camargo CCO. Análise de conteúdo: pressupostos teóricos e práticos. Rev Pris [Internet]. 2021 [citado em 8 mar. 2025];2(1):48-62. Disponível em https://revistaprisma.emnuvens.com.br/prisma/article/view/42.
Richter TT, Costa JV, Silva TMG. Caracterização das notificações de violência contra mulheres em um município do interior do Paraná, 2015 a 2019. Arq Ciênc Saúde Unipar [Internet]. 2023 [citado em 21 mar. 2025];27(5):3415-32. Disponível em: https://unipar.openjournalsolutions.com.br/index.php/saude/article/view/9990.
Andrade CB, Monteiro MI, Rodrigues NR. Trabalho de cuidado, gênero e violências: estudo com técnicos/as de enfermagem. Cadernos Saúde Coletiva [Internet]. 2022 [citado em 21 mar. 2025];30(1):77-84. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/BZvBKm68KNcGmHf6WbmB7hw/?lang=pt.
Buss PM, Hartz ZMA, Pinto LF, Rocha CMF. Promoção da saúde e qualidade de vida: uma perspectiva histórica ao longo dos últimos 40 anos (1980-2020). Ciênc saúde coletiva [Internet]. 2020 [citado em 21 mar. 2025];25(12):4723-35. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320202512.15902020.
Mansuido M. Como profissionais de saúde podem identificar e ajudar mulheres vítimas de violência. CPI da mulher. Câmara Municipal de São Paulo. [Internet] 18 out. 2020. [citado em 21 mar. 2025]. Disponível em: https://www.saopaulo.sp.leg.br/mulheres/como-profissionais-de-saude-podem-identificar-e-ajudar-mulheres-vitimas-de-violencia/.
Derechos de autor 2025 Arquivos do Mudi

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY ): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
