CONSEQUÊNCIAS DA DESNUTRIÇÃO PROTÉICA PARA O TRATO GASTRINTESTINAL

  • Gustavo Molina Universidade Estadual de Maringá
  • Franciele M. Pelissari Universidade Estadual de Maringá
  • Andresa C. Feirhmann Universidade Estadual de Maringá
Palavras-chave: Desnutrição protéico-energética, morfologia, gastrintestinal

Resumo

Embora os dados epidemiológicos demonstrem que tanto a prevalência como a incidência de casos de desnutrição diminuiu em todo o mundo, como problema social análises quantitativas não devem servir como único parâmetro para julgar a relevância científica de pesquisas nessa área. Isto justifica os novos experimentos que são realizados atualmente para se compreender melhor as mudanças metabólicas, fisiológicas e estruturais que ocorrem devido a carências de proteínas e ou energia da dieta. Para facilitar a compreensão do estado-da-arte deste problema, redigimos este texto nos centrando principalmente nas alterações morfológicas do sistema gastrintestinal causadas pela desnutrição protéico-energética (DPE). De uma forma geral, a DPE afeta o sistema gastrintestinal causando atrofia da mucosa gástrica e intestinal, e ainda no estômago causa hiperplasia, lesões ulceradas, diminuição do ácido clorídrico, enfraquecimento da barreira gástrica às bactérias, já no intestino, há diminuição das criptas, vilosidades e microvilosidades intestinais, tamanho dos enterócitos, diminuição do trânsito intestinal causando até constipação, e devido à atenuação do sistema imunológico, é comum observar infecções e diarréia.

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Biografia do Autor

Gustavo Molina, Universidade Estadual de Maringá
Universidade Estadual de Maringá
Franciele M. Pelissari, Universidade Estadual de Maringá
Universidade Estadual de Maringá
Andresa C. Feirhmann, Universidade Estadual de Maringá
Universidade Estadual de Maringá
Publicado
2013-03-04
Como Citar
1.
Molina G, Pelissari FM, Feirhmann AC. CONSEQUÊNCIAS DA DESNUTRIÇÃO PROTÉICA PARA O TRATO GASTRINTESTINAL. arqmudi [Internet]. 4º de março de 2013 [citado 6º de setembro de 2025];13(1/2/3):12-4. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/20016
Seção
Artigo Original em Educação Básica ou Superior