Notas sobre a corporeidade e educação de jovens e adultos no diálogo com o filme brasileiro A História da Eternidade
Resumen
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma conversação com o filme A História da Eternidade, em especial com uma cena em que o corpo de uma das personagens visibiliza a densidade da vida no mundo,com a educação e com a educação de jovens e adultos. Para isso, destacamos a potência pedagógica da arte cinematográfica na escola, por meio do conceito de alteridade, em aproximação com a noção de corporeidade na educação de jovens e adultos (EJA). Nesse movimento, com as colaborações filosóficas de Carlos Skliar, Jacques Rancière, Peter Sloterdijk, René Schérer e Silvio Gallo, desejamos contribuir com práticas pedagógicas marcadas pela suspensão do previsto, pela desnaturalização do corpo e pela possibilidade de encontros entre alteridades. Em nossos resultados parciais, a relação entre o cinema e a educação, assim como a afirmação da corporeidade, vem fortalecendo gestos pedagógicos coletivos na atuação com a EJA.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).