IMÁGENES DE BIBLIOTECAS
¿SON ELLAS ESPACIOS DE MEDIACIÓN CULTURAL Y EXPERIENCIA?
Resumen
El objetivo de este artículo fue problematizar las imágenes de las bibliotecas, de modo a identificar cómo repercuten en los usuarios, si ellas se caracterizan como espacios de mediación cultural y de experiencia. Este estudio es de carácter cualitativo y de naturaleza narrativa, construido a partir de vivencias de las investigadoras en dos bibliotecas de París: la Biblioteca Sainte-Geneviève y el Centro de Información Pública Centro Pompidou (Bpi). Los instrumentos de recolección de datos fueron: observación in loco y diario de campo analizado según la perspectiva de la Investigación Educativa Basada en Arte (PEBA), con base en Hernández (2013). El principal aporte teórico para esta discusión es Milanesi (2003), Failla (2015), Bachelard (1993), Sandoz (2010), Manguel (2006), entre otros. Como resultado, se señalan los principales factores que generan la repercusión de imágenes en los usuarios: la mediación cultural, la experiencia, la organización física del espacio y los objetos proponentes que lo componen, las acciones culturales y de acogida y las posibilidades de movimiento que la biblioteca ofrece en su interior.
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