GENDER (DIS) EQUALITY IN SCHOOL
PUBLIC POLICIES AND THE TEACHING ROLE
Abstract
Education, for a long time, was denied to women. After many struggles and social movements, they still live in constant militancy in search of their space, daily suffocated by prejudice and macho attitudes. In the history of these movements, women, from 1980 onwards, began to appropriate predominantly male activities, resisting crystallized stereotypes, especially in the area of sports. Since then, debates related to gender issues have been waged by society; such discussions took on large proportions, especially in the media, where conservatives and religious believe that schools should not mix school matters with those of society. Thus, for our reflections, we ask ourselves: what is the responsibility(s) of the school in this scenario of disputes? Why discuss the gender perspective in the school environment? It is at school that democratic access for boys and girls takes place and it is up to education professionals to promote teaching that breaks the barrier of prejudice and demystifies certain prevailing stigmas. For our analytical undertaking, with a qualitative conception, we carried out a bibliographical research based on studies that elaborated pertinent works on this theme. Finally, as an objective, we reflect in this article on gender issues in the school environment, especially in the subject of Physical Education, promoting a reading gesture and problematizing certain sexist, classist and racist ideas not only of students, but of all school community, in addition to strengthening relationships and respect between genders.
Downloads
Metrics
References
AUAD, D. (2006). Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto.
BRASIL. (1997). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 10.
BRASIL. (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm
BRASIL. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
CARREIRA, D. (Coord.). (2013). Informe Brasil: Gênero e Educação. São Paulo: Ação Educativa.
CARREIRA, D. et al. (2016). Gênero e educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais. São Paulo: Ação Educativa. Recuperado de http://generoeeducacao.org.br/wp-content/uploads/2016/12/generoeducacao_site_completo.pdf
DORNELLES, P. G. (2012). Do Corpo que Distingue Meninos e Meninas na Educação Física Escolar. Cad. Cedes, Campinas, 32(87), 187-197. doi: 10.1590/S0101-32622012000200005
FALCÃO, P. (2019). Mulheres e espaço público: invisibilidade social feminina e o direito ao voto no Brasil. Mosaico, 10(17), 246-260. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/7675310.pdf
FINCO, D. (2003). Relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na educação infantil. Pro-Posições, 14(3), 89-101. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643863
HARAWAY, D. (2004). “Gênero” para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos Pagu, 22, 201-246. doi: 10.1590/S0104-83332004000100009
JACÓ, J. F. & ALTMANN, H. (2011). Educação Física Escolar e Gênero: as Diferenças entre meninos e meninas nas maneiras de participar das aulas. In Anais do 2º Simpósio Internacional de Educação Sexual. Maringá, PR.
KISHIMOTO, T. M. & ONO, A. T. (2008). Brinquedo, Gênero e Educação na Brinquedoteca. Pro-Posições, Campinas, 19(3), 209-223.
LINS, B. A., MACHADO, B. F. & ESCOURA, M. (2016). Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. São Paulo: Editora Reviravolta.
LOURO, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes.
MARÇAL, L. (2019). Igualdade de gênero no ambiente escolar. Revista Educação Pública, 19(21). Recuperado de: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/21/igualdade-de-genero-no-ambiente-escolar
MARTINS, S. M. & BASTOS, C. C. Função social da escola: premissa para superação. Recuperado de www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_sandra_mara_martins.pdf
OLIVEIRA, G. K. (2005). Afetividade e prática pedagógica: uma proposta desenvolvida em um curso de formação de professores de Educação Física. (Tese). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://tede.pucsp.br/bitstream/handle/16117/1/Tese%20Greice%20Kelly%20de%20Oliveira.pdf
OLIVEIRA, H. F., ARRIEL, T. D. G. & SILVA, R. C. M. (2017). Gênero e diversidade sexual na escola: construções identitárias de um aluno-professor. Letras Escreve, Macapá, 7(1). doi: 10.18468/letras.2017v7n1.p87-111.
ORLANDI, E. (1999). Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. (2018). Perspectivas Sociales y del Empleo en el Mundo: avance global sobre las tendencias del empleo femenino. Genebra: OIT. Recuperado de: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/---publ/documents/publication/wcms_619603.pdf
PEREIRA, A. C. G. (2020). Ensaios de uma Metodologia da Experiência Crítico-Afetiva nas aulas de Educação Física: impactos sobre as relações de gênero e o empoderamento das meninas. (Dissertação). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
PRINCÍPIOS de Yogyakarta: princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. (2007). Tradução de Jones de Freitas. Recuperado de: http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/gays/principios_de_yogyakarta.pdf
QUEIROZ, N. L. N.; MACIEL, D. A.; BRANCO, A. U. (2006). Brincadeira e desenvolvimento infantil: um olhar sociocultural construtivista. Paidéia, 16(34), 169-179. doi: 10.1590/S0103-863X2006000200005
REIS, T. & EGGERT, E. (2017). Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educ. Soc., Campinas, 38(138), 9-26. doi: 10.1590/es0101-73302017165522
RIOS, T. A. (1993). Ética e Competência. São Paulo: Cortez.
RUIZ, M. A. A. (2020). O corpo feminino em discurso: memória e (r)existência. Estudos linguísticos, São Paulo, 49(2): 1014-1032.
SANTOS, S. M. M. & OLIVEIRA, L. (2010). Igualdade nas relações de gênero na sociedade do capital: limites, contradições e avanços. Rev. Katálysis, Florianópolis, 13(1), 11-19. doi: 10.1590/S1414-49802010000100002
SEMIS, L. (17 abr. 2017). "Gênero” e “orientação sexual” têm saído dos documentos sobre Educação no Brasil. Por que isso é ruim?. Nova Escola. Recuperado de: https://novaescola.org.br/conteudo/4900/os-termos-genero-e-orientacao-sexual-tem-sido-retirados-dos-documentos-oficiais-sobre-educacao-no-brasil-por-que-isso-e-ruim
SILVA, R. M. (26 ago. 2018). (Des)igualdade da mulher: da educação para o lar à conquista por espaço profissional. Brasil jurídico. Recuperado de https://brasiljuridico.com.br/artigos/desigualdade-da-mulher-da-educao-para-o-lar-conquista-por-espao-profissional
SILVA, T. J. (2013). A didática crítica como potencialidade emancipatória: gênero e diversidade no espaço escolar. Estação Científica (UNIFAP), Macapá, 3(2), 21-30.
SOARES, Z. P. & MONTEIRO, S. S. (2019). Formação de professores/as em gênero e sexualidade: possibilidades e desafios. Educar em Revista, 35(73): 287-305. doi: 10.1590/0104-4060.61432
SOUZA, H. H. & FIALHO, L. M. F. (2020). A Importância das Políticas Públicas Educacionais para as Questões de Gênero e Sexualidade na Escola. Inovação & Tecnologia Social, (3). doi: 10.47455/2675-0090.2019.1.3.3863
STARLLES, W. & DIAZ, L. (8 mar. 2021). Linguagem neutra: bobagem ou luta contra a discriminação? Guia do estudante. Recuperado de https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/linguagem-neutra-bobagem-ou-luta-contra-a-discriminacao/
TRANÇAS DA DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO. (2014). Manifesto político: por uma maior radicalidade na superação de desigualdades, na promoção dos direitos humanos e inclusão, na valorização da diversidade e sustentabilidade socioambiental e no fortalecimento da participação popular em educação. Brasil: Grupo de Diálogo sobre direitos Humanos, Diversidade, Inclusão e Sustentabilidade. Recuperado de http://conae.mec.gov.br/images/2014/pdf/documentos/ManifestoTrancasdaDiversidade.pdf
UNESCO. (2014). Educação em sexualidade e relações de gênero na formação inicial docente no ensino superior: relatório final. Brasília: UNESCO. Recuperado de https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unesco/seminario_educacao_em_sexualidade_2013.pdf
Copyright (c) 2022 Imagens da Educação

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
DECLARATION OF ORIGINALITY AND CESSATION OF COPYRIGHT
I Declare that current article is original and has not been submitted for publication, in part or in whole, to any other national or international journal. I also declare that once published in the Imagens da Educação, a publication of the IES (UEM, UEL, UFSM, Univali, Unioeste and UEPG), it will not be submitted by me or by any co-author to any other journal. In my name and in the name of co-authors, I shall cede the copyright of the above mentioned article to the Universidade Estadual de Maringá and I declare that I know that the non-observance of this norm may make me liable for the penalties contemplated in the Law for the Protection of Authors' Rights (Act 9609 of the 19th February 1998).