LA (DES)IGUALDAD DE GÉNERO EN LA ESCUELA
LAS POLÍTICAS PÚBLICAS Y EL PAPEL DOCENTE
Resumen
La educación, durante mucho tiempo, se le negó a las mujeres. Después de muchas luchas y movimientos sociales, aún viven en constante militancia en busca de su espacio, diariamente asfixiados por prejuicios y actitudes machistas. En la historia de estos movimientos, las mujeres, a partir de 1980, comenzaron a apropiarse de actividades predominantemente masculinas, resistiendo estereotipos cristalizados, especialmente en el ámbito deportivo. Desde entonces, la sociedad ha mantenido debates relacionados con cuestiones de género; tales discusiones adquirieron grandes proporciones, especialmente en los medios de comunicación, donde los conservadores y religiosos creen que las escuelas no deben mezclar los asuntos escolares con los de la sociedad. Así, para nuestras reflexiones, nos preguntamos: ¿Cuáles son las responsabilidades de la escuela en este escenario de disputas? ¿Por qué discutir la perspectiva de género en el ámbito escolar? Es en la escuela donde se da el acceso democrático de niños y niñas y corresponde a los profesionales de la educación promover una enseñanza que rompa la barrera de los prejuicios y desmitifique ciertos estigmas imperantes. Para nuestro emprendimiento analítico, con una concepción cualitativa, realizamos una búsqueda bibliográfica basada en estudios que elaboraron trabajos pertinentes sobre este tema. Finalmente, como objetivo, reflexionamos en este artículo sobre la problemática de género en el ámbito escolar, especialmente en la asignatura de Educación Física, promoviendo un gesto de lectura y problematizando ciertas ideas sexistas, clasistas y racistas no solo de los estudiantes, sino de toda la comunidad escolar, además de fortalecer las relaciones y el respeto entre géneros.
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