LA (DES)IGUALDAD DE GÉNERO EN LA ESCUELA

LAS POLÍTICAS PÚBLICAS Y EL PAPEL DOCENTE

Palabras clave: Género; Educación Física; Colegio; Políticas públicas

Resumen

La educación, durante mucho tiempo, se le negó a las mujeres. Después de muchas luchas y movimientos sociales, aún viven en constante militancia en busca de su espacio, diariamente asfixiados por prejuicios y actitudes machistas. En la historia de estos movimientos, las mujeres, a partir de 1980, comenzaron a apropiarse de actividades predominantemente masculinas, resistiendo estereotipos cristalizados, especialmente en el ámbito deportivo. Desde entonces, la sociedad ha mantenido debates relacionados con cuestiones de género; tales discusiones adquirieron grandes proporciones, especialmente en los medios de comunicación, donde los conservadores y religiosos creen que las escuelas no deben mezclar los asuntos escolares con los de la sociedad. Así, para nuestras reflexiones, nos preguntamos: ¿Cuáles son las responsabilidades de la escuela en este escenario de disputas? ¿Por qué discutir la perspectiva de género en el ámbito escolar? Es en la escuela donde se da el acceso democrático de niños y niñas y corresponde a los profesionales de la educación promover una enseñanza que rompa la barrera de los prejuicios y desmitifique ciertos estigmas imperantes. Para nuestro emprendimiento analítico, con una concepción cualitativa, realizamos una búsqueda bibliográfica basada en estudios que elaboraron trabajos pertinentes sobre este tema. Finalmente, como objetivo, reflexionamos en este artículo sobre la problemática de género en el ámbito escolar, especialmente en la asignatura de Educación Física, promoviendo un gesto de lectura y problematizando ciertas ideas sexistas, clasistas y racistas no solo de los estudiantes, sino de toda la comunidad escolar, además de fortalecer las relaciones y el respeto entre géneros.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Metrics

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Sabrina Elaysa Zamai-Francisco, Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP

Graduanda em Pedagogia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). 

Sandra Clara Santos Flauzino, Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP

Graduanda em Pedagogia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). 

Maria Beatriz Ribeiro Prandi-Gonçalves, Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP

Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Processos Culturais e Subjetivação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP/USP). Professora do curso de Pedagogia da UNAERP.

 

Marco Antonio Almeida Ruiz, Universidade Federal de Goiás - UFG

Doutor em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos e em Sociologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) de Paris. Professor adjunto de Linguística e Língua Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás (FL/UFG).

Citas

ARAUJO, M. M. (2015). O machismo no ambiente escolar: a verificação da existência de diferenças de tratamento entre alunas/professoras e alunos/professores no CED 14 de Ceilândia (Trabalho de conclusão de curso apresentado da especialização em Educação em e para os Direitos Humanos, no contexto da Diversidade Cultural). Universidade de Brasília, Brasília. Recuperado de: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/14574/1/2015_ManoelaMariadeAraujo_tcc.pdf

AUAD, D. (2006). Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola. São Paulo: Contexto.

BRASIL. (1997). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 10.

BRASIL. (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

BRASIL. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

CARREIRA, D. (Coord.). (2013). Informe Brasil: Gênero e Educação. São Paulo: Ação Educativa.

CARREIRA, D. et al. (2016). Gênero e educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais. São Paulo: Ação Educativa. Recuperado de http://generoeeducacao.org.br/wp-content/uploads/2016/12/generoeducacao_site_completo.pdf

DORNELLES, P. G. (2012). Do Corpo que Distingue Meninos e Meninas na Educação Física Escolar. Cad. Cedes, Campinas, 32(87), 187-197. doi: 10.1590/S0101-32622012000200005

FALCÃO, P. (2019). Mulheres e espaço público: invisibilidade social feminina e o direito ao voto no Brasil. Mosaico, 10(17), 246-260. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/7675310.pdf

FINCO, D. (2003). Relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na educação infantil. Pro-Posições, 14(3), 89-101. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643863

HARAWAY, D. (2004). “Gênero” para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos Pagu, 22, 201-246. doi: 10.1590/S0104-83332004000100009

JACÓ, J. F. & ALTMANN, H. (2011). Educação Física Escolar e Gênero: as Diferenças entre meninos e meninas nas maneiras de participar das aulas. In Anais do 2º Simpósio Internacional de Educação Sexual. Maringá, PR.

KISHIMOTO, T. M. & ONO, A. T. (2008). Brinquedo, Gênero e Educação na Brinquedoteca. Pro-Posições, Campinas, 19(3), 209-223.

LINS, B. A., MACHADO, B. F. & ESCOURA, M. (2016). Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. São Paulo: Editora Reviravolta.

LOURO, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes.

MARÇAL, L. (2019). Igualdade de gênero no ambiente escolar. Revista Educação Pública, 19(21). Recuperado de: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/21/igualdade-de-genero-no-ambiente-escolar

MARTINS, S. M. & BASTOS, C. C. Função social da escola: premissa para superação. Recuperado de www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_sandra_mara_martins.pdf

OLIVEIRA, G. K. (2005). Afetividade e prática pedagógica: uma proposta desenvolvida em um curso de formação de professores de Educação Física. (Tese). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://tede.pucsp.br/bitstream/handle/16117/1/Tese%20Greice%20Kelly%20de%20Oliveira.pdf

OLIVEIRA, H. F., ARRIEL, T. D. G. & SILVA, R. C. M. (2017). Gênero e diversidade sexual na escola: construções identitárias de um aluno-professor. Letras Escreve, Macapá, 7(1). doi: 10.18468/letras.2017v7n1.p87-111.

ORLANDI, E. (1999). Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. (2018). Perspectivas Sociales y del Empleo en el Mundo: avance global sobre las tendencias del empleo femenino. Genebra: OIT. Recuperado de: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/---publ/documents/publication/wcms_619603.pdf

PEREIRA, A. C. G. (2020). Ensaios de uma Metodologia da Experiência Crítico-Afetiva nas aulas de Educação Física: impactos sobre as relações de gênero e o empoderamento das meninas. (Dissertação). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

PRINCÍPIOS de Yogyakarta: princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. (2007). Tradução de Jones de Freitas. Recuperado de: http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/gays/principios_de_yogyakarta.pdf

QUEIROZ, N. L. N.; MACIEL, D. A.; BRANCO, A. U. (2006). Brincadeira e desenvolvimento infantil: um olhar sociocultural construtivista. Paidéia, 16(34), 169-179. doi: 10.1590/S0103-863X2006000200005

REIS, T. & EGGERT, E. (2017). Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educ. Soc., Campinas, 38(138), 9-26. doi: 10.1590/es0101-73302017165522

RIOS, T. A. (1993). Ética e Competência. São Paulo: Cortez.

RUIZ, M. A. A. (2020). O corpo feminino em discurso: memória e (r)existência. Estudos linguísticos, São Paulo, 49(2): 1014-1032.

SANTOS, S. M. M. & OLIVEIRA, L. (2010). Igualdade nas relações de gênero na sociedade do capital: limites, contradições e avanços. Rev. Katálysis, Florianópolis, 13(1), 11-19. doi: 10.1590/S1414-49802010000100002

SEMIS, L. (17 abr. 2017). "Gênero” e “orientação sexual” têm saído dos documentos sobre Educação no Brasil. Por que isso é ruim?. Nova Escola. Recuperado de: https://novaescola.org.br/conteudo/4900/os-termos-genero-e-orientacao-sexual-tem-sido-retirados-dos-documentos-oficiais-sobre-educacao-no-brasil-por-que-isso-e-ruim

SILVA, R. M. (26 ago. 2018). (Des)igualdade da mulher: da educação para o lar à conquista por espaço profissional. Brasil jurídico. Recuperado de https://brasiljuridico.com.br/artigos/desigualdade-da-mulher-da-educao-para-o-lar-conquista-por-espao-profissional

SILVA, T. J. (2013). A didática crítica como potencialidade emancipatória: gênero e diversidade no espaço escolar. Estação Científica (UNIFAP), Macapá, 3(2), 21-30.

SOARES, Z. P. & MONTEIRO, S. S. (2019). Formação de professores/as em gênero e sexualidade: possibilidades e desafios. Educar em Revista, 35(73): 287-305. doi: 10.1590/0104-4060.61432

SOUZA, H. H. & FIALHO, L. M. F. (2020). A Importância das Políticas Públicas Educacionais para as Questões de Gênero e Sexualidade na Escola. Inovação & Tecnologia Social, (3). doi: 10.47455/2675-0090.2019.1.3.3863

STARLLES, W. & DIAZ, L. (8 mar. 2021). Linguagem neutra: bobagem ou luta contra a discriminação? Guia do estudante. Recuperado de https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/linguagem-neutra-bobagem-ou-luta-contra-a-discriminacao/

TRANÇAS DA DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO. (2014). Manifesto político: por uma maior radicalidade na superação de desigualdades, na promoção dos direitos humanos e inclusão, na valorização da diversidade e sustentabilidade socioambiental e no fortalecimento da participação popular em educação. Brasil: Grupo de Diálogo sobre direitos Humanos, Diversidade, Inclusão e Sustentabilidade. Recuperado de http://conae.mec.gov.br/images/2014/pdf/documentos/ManifestoTrancasdaDiversidade.pdf

UNESCO. (2014). Educação em sexualidade e relações de gênero na formação inicial docente no ensino superior: relatório final. Brasília: UNESCO. Recuperado de https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unesco/seminario_educacao_em_sexualidade_2013.pdf
Publicado
2022-11-30
Cómo citar
Zamai-Francisco, S. E., Flauzino, S. C. S., Prandi-Gonçalves, M. B. R., & Ruiz, M. A. A. (2022). LA (DES)IGUALDAD DE GÉNERO EN LA ESCUELA. Imagens Da Educação , 12(4), 137-157. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v12i4.60526
Sección
Políticas Públicas e Gestão Educacional