AS IMAGES IN THE TEACHING OF GENETIC

CONCEPTIONS OF SCIENCE AND BIOLOGY TEACHERS IN BASIC EDUCATION

Abstract

Genetic is one of the topics that are most discussed in the teaching-learning processes of biology, enabling the understanding of diversity and heredity, projecting itself in various social phenomena and encouraging the participation of all citizens. The present work aimed to identify, in the view of Science and Biology teachers, in Basic Education, the most important genetic contents for Elementary and High School, the most used methodologies and resources, the difficulties faced by them and the use of images in the Genetic Teaching in the various contents. The study showed that genetic is a content that uses a lot of images in its teaching process, on the part of teachers, even in the case of content with concepts based on structures not visible to the naked eye.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Priscilla Guimarães Zanella Diniz, Colégio Santa Dorotéia

Doutoranda em Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Professora de Ciências e Biologia do Colégio Santa Doroteia de Belo Horizonte.

Marcelo Diniz Monteiro de Barros, Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ

Doutor em Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Professor Adjunto IV do departamento de Ciências Biológicas da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e da Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Bolsista em Produtividade em Pesquisa pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG).

Tania Cremonini de Araújo-Jorge, Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ

Doutora em Ciências (Biofísica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisadora titular em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).

References

AGAMME, A. L. D. A. (2010). O lúdico no ensino de genética: a utilização de um jogo para entender a meiose. Monografia (Graduação). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo.

BANNET, E.; AYUSO, G. E. (1995). Introducción a la genética en la enseñanza secundaria y bachillerato: Contenidos de la enseñanza y conocimientos de los alumnos. Enseñanza de las Ciencias, v.13, n.2, p.137-153.

BARROS, M.M.V.; CARNEIRO, M.H.S. (2005). Os conhecimentos que os alunos utilizam para ler as imagens de mitose e de meiose e as dificuldades apresentadas. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, v.5, 2005, São Paulo. Atas... Rio de Janeiro: UFRJ.

BASSO, L. D. P.; TERRAZZAN, E. A. (2015). Estudo sobre o processo de escolha de livros didáticos de ciências recomendados pelo PNLD 2013 em escolas de educação básica. Revista Cadernos de Educação, Santa Maria, n. 50.

BATISTA, C. G. (2005). Formação de conceitos em crianças cegas: questões teóricas e implicações educacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, DF, v.21, n.1, p.7-15.
BRASIL. (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME.

BRASIL. (1998). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, Distrito Federal.

CAMARGO, S. S.; INFANTE-MALACHIAS, M. E. (2007). A genética humana no Ensino Médio: algumas propostas. Genética na Escola, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p. 14-16.

CARDONA, T. S et al. (2007). Introducing DNA concepts to Swiss High School students based on a Brazilian educational game. Biochemistry and Molecular Biology Education, v. 35, n. 6, p. 416–421.

CARVALHO, M. R. V. (2018). Perfil do professor da educação básica – Brasília, DF: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

CASTRO, M. H. G.; TIEZZI, S. (2005). A reforma do ensino médio e a implantação do ENEM no Brasil. In: BROCK, C.; SCHWARTZMAN, S. (Org.). Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

FERREIRA, P. M. P. F et al. (2013). Avaliação da importância de modelos no ensino de biologia através da aplicação de um modelo demonstrativo da junção intercelular desmossomo. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v.11, n.4, p.388-394.

FRANCISCO, G. C. B. (2005). O ensino de genética: uma abordagem a partir dos Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia (ESCT). 2005. 132 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau – FURB.

FREITAS, I. (2007). A ação do PNLD em Sergipe e a escolha do livro didático de História (2005/2007): exame preliminar. In: OLIVEIRA, M. M. D.; STAMATTO, M. I. S. (orgs.). O livro didático de História: políticas educacionais, pesquisas e ensino. Natal: EDUFRN.

GAGLIARDI, R. (1986). Los conceptos estructurales en el aprendizaje por investigacion. Enseñanza de las Ciencias, v. 4, n.1, pg.30-35.

GOLDBACH, T.; El – NÃNI, C. N. (2008). Entre Receitas, Programas e Códigos: Metáforas e Ideias sobre Genes na Divulgação Científica e no Contexto Escolar. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.1, n.1, p. 153 – 189.

GOLDENBERG, M. (2011). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 12ª ed. Rio de Janeiro: Record, 112 p.

HECK, C. M.; HERMEL, E. E. S. (2014). Análise imagética das células em livros didáticos de biologia do ensino médio. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), Niterói, v.7, p.1401-1409.
INFANTE- MALACHIAS, M.E et al. (2010). Comprehension of basic genetic concepts by Brazilian undergraduate students. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, vol. 9, nº 3, 657-668.

KATO, D. S.; KAWASAKI, C. S. (2011). As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciência & Educação, 17, n. 1.

KLAUTAU-GUIMARÃES, M. N et al. (2008). A. Combinar e recombinar com os dominós. Genética na Escola, Ribeirão Preto, v.3, n.2, p.1-7.

KNIPPELS, M. C. P. J. (2002). Coping with the abstract and complex nature of genetics in biology education: the yo-yo learning and teaching strategy. [Doutorado em Science and Mathematics Education]. Utrecht: Universidade Utrecht.

KRASILCHIK M. (2000). Reforma e realidade: o caso do ensino de ciências. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 85-93.

KRASILCHIK, M. (2008). Prática de Ensino de Biologia. 4. Ed. 2ª reimpressão. São Paulo: Universidade de São Paulo.

LEANDRO, L. C. T. (2010). A meritocracia como mecanismo indutor da eficiência no magistério público estadual do RS: mito ou realidade? Trabalho de Conclusão de Curso em Administração na UFRS.

MARÍN, Y.A.O. (2013). Aprender sobre herança genética: mais que um quadro de Punnet. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 9, 2013, Águas de Lindóia. Rio de Janeiro: UFRJ.

MORAN, J. M. (1997). Como Utilizar a Internet na Educação. Brasília, v.26.

OCA, I. C. M. (2005). Que aportes oferece La investigación reciente sobre aprendizagem para fundamentar nuevas estrategias didácticas? Revista Educación, México, v. 19, n. 1, p. 7-16.

PERALES, F. J.; JIMÉNEZ, J. D. (2002). Las ilustraciones en la enseñanza-aprendizaje de las ciências: análisis de libros de texto. Enseñanza de las Ciências, Barcelona, v. 20, n. 3, p. 369-386.

PIETROCOLA, M. (1999). Construção e realidade: o realismo científico de Mário Bunge e o ensino de ciências através de modelos. Revista Investigação em ensino de ciências. V.4 (3). p. 213-227.

POZZER-ARDENGHI, L.; ROTH, W. M. (2005). Photographs in lectures: gestures as meaning-making resources. Linguistics and Education, v. 5, p.275-293.
PRIMON, C. S. F. (2005). Análise do conhecimento de conteúdos fundamentais de Genética e Biologia Celular apresentado por graduandos em Ciências Biológicas. [Mestrado em Ciências Biológicas]. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.

QUIJANO, R.; MUELA, F. J.; ABRIL, A. M. (2000). Herencia y genética: concepciones y conocimientos de los estudiantes. Actas IV Jornadas de Enseñanza e Investigación Educativa en el campo de las Ciencias Exactas y Naturales Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Universidad Nacional de La Plata.

RESENDE, T.A.; KLAUTAU, M.N. (2011). A divulgação científica como estratégia de ensino dos principais conceitos básicos de genética. Memorias VIII ENPEC.

ROCHA, S. J. M; SILVA, E. P. (2016). Cegos e Aprendizagem de Genética em sala de aula: percepções de professores e alunos. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, n. 4, p. 589-604.

SANTOS, W. L. P. e MORTIMER, E. F. (1999). Concepções de professores sobre contextualização social do ensino de química e ciências. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 22, 1999. Anais. Poços de Caldas: Sociedade Brasileira de Química.

SOLHA, G. C. F.; SILVA, E. P. (2004). Onde está o lugar do conceito de gene? Episteme, Porto Alegre, v.19, p.45-68.

TAUCEDA, K. C.; DEL PINO, J. C. (2010). Modelos e outras representações mentais no estudo do DNA em alunos do ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, v.15, n.2; p. 337-354.

TEMP, D. S. (2011). Facilitando a Aprendizagem de Genética: Uso de um Modelo Didático e Análise dos Recursos Presentes em Livros de Biologia. 85p. Dissertação de Mestrado (Mestre em Educação em Ciências) Universidade Federal de Santa Maria -UFSM, Rio Grande do Sul-RS.

TOMIO, D et al. (2013). As Imagens no Ensino de Ciências: O que dizem os Estudantes Sobre Elas? Caderno pedagógico. v. 10, n. 1, p. 25-40.

ZEIDLER, D.; NICHOLS, B. (2009). Socioscientific issues: theory and practice. Journal of Elementary Science Education. v. 21, n.2.
Published
2023-12-09
How to Cite
Diniz, P. G. Z., Barros, M. D. M. de, & Araújo-Jorge, T. C. de. (2023). AS IMAGES IN THE TEACHING OF GENETIC. Imagens Da Educação , 13(4), 63-83. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v13i4.63650
Section
Ensino, Aprendizagem e Formação de Professores