ESTUDIANTES CON ALTAS COMPETENCIAS/SUPERGUNDANCIA
APORTES DE LAS SALAS DE RECURSOS DEL SERVICIO EDUCATIVO ESPECIALIZADO, EN EL CURSO DE VIDA DEL ESTUDIANTE QUE SALE DE LA ESCUELA
Resumen
La superdotación no es un fenómeno raro. La detección temprana de las personas superdotadas se convierte en una prioridad, para poder tener un seguimiento especializado, acorde a sus necesidades. En el caso específico de Brasil, la Atención Educativa Especializada para Alumnos con Altas Habilidades/Superdotación es un servicio gratuito, de carácter complementario, ofrecido en una Sala de Recursos perteneciente a la Secretaría de Estado de Educación del Distrito Federal. Una pregunta recurrente, entre los profesionales que actúan en el área, se refiere a las actividades del estudiante que se gradúa en la vida adulta y si sus opciones para un curso de educación superior y/o campo profesional fueron o no influenciadas por la asistencia brindada por los Recursos. Estas dudas cotidianas dieron forma al presente estudio, para lo cual pretendemos comprender los aportes de las salas de recursos del servicio educativo especializado para estudiantes con altas capacidades/superdotación, del Distrito Federal, en el curso de vida del estudiante egresado en cuanto a su desempeño académico y laboral. /o actividades académicas o profesionales. El estudio formó una investigación de métodos mixtos, con un enfoque cualitativo y cuantitativo. Los resultados muestran que, según la percepción de los estudiantes que se gradúan, la Sala de Recursos aportó mucho a las definiciones académicas y profesionales de los estudiantes que pasaron por ella.
Descargas
Citas
Alencar, E. M. L. S. de, & Fleith, D. de S. (2001). Superdotados: determinantes, educação e ajustamento (2a edição). Editora Pedagógica e Universitária Ltda.
Almeida, M. E. G. G. de, & Pinho, L. V. de. (2008). Adolescência, família e escolhas: implicações na orientação profissional. Psicologia Clínica, 20(2), 173–184. https://doi.org/10.1590/s0103-56652008000200013
Biase, É. G. (2008). Motivos De Escolha Do Curso De Graduação: Uma Análise Da Produção Científica Nacional. Dissertação - Universidade Estadual de Campinas (PPGED), 136.
Bryman, A. (2006). Integrating quantitative and qualitative research: how is it done? Sage Journals, 6(1), 97–113. https://doi.org/10.1177/1468794106058877.
Caracelli, V. J., & Greene, J. C. (1993). Data Analysis Strategies for Mixed-Method Evaluation Designs. Educational Evaluation and Policy Analysis, 15(2), 195–207. https://doi.org/10.3102/01623737015002195.
Carmo, H. & Ferreira, M. (2008). Metodologia da investigação - Guia para Auto-aprendizagem (2a). Universidade Aberta.
Carneiro, L. B. (2015). Características e Avaliação de Programas Brasileiros de Atendimento Educacional ao Superdotado [Tese (Doutorado em Psicologia) Universidade de Brasília]. http://repositorio.se.df.gov.br/handle/123456789/1170
Chagas, J. F. (2007). Conceituação e fatores individuais, familiares e culturais relacionados às altas habilidades. In D. de S. Fleith & E. M. L. S. de Alencar (Eds.), Desenvolvimento de Talentos e Altas Habilidades: Orientação a pais e professores. (pp. 15–23). Artmed.
Creswell, J. W. (2009). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications Ltd.
Creswell, J. W., & Plano Clark, V. L. (2007). Designing and conducting mixed methods research. SAGE Publications Ltd.
Creswell, J. W., & Plano Clark, V. L. (2013). Pesquisa de Métodos Mistos (L. A. Freitag (ed.); 2nd ed.). Penso Editora LTDA.
Farias, E. S. de, & Wechsler, S. M. (2014). Desafios na identificação de alunos intelectualmente dotados. In A. M. R. Virgolim & E. C. Konkiewitz (Eds.), Altas Habilidades/Superdotação, Inteligência e Criatividade: Uma visão multidisciplinar (pp. 335–350). Papirus.
Fregoneze, G. B., Botelho, J. M., Trigueiro, R. M., & Ricieri, M. (2014). Metodologia científica. Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Ghedin, E., & Franco, M. A. S. (2008). Questões de método na construção da pesquisa em educação. Cortez.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6a). Atlas S.A.
Guimarães, S. É. R., & Boruchovitch, E. (2004). O estilo motivacional do professor e a motivação intrínseca dos estudantes: uma perspectiva da Teoria da Autodeterminação. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(2), 143–150. https://doi.org/10.1590/s0102-79722004000200002
Guimarães, T. G., & Ourofino, V. A. T. (2007). Estratégias de identificação do aluno com altas habilidades/superdotação. In D. de S. Fleith (Ed.), A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/suprdotação: Orientação a professores. (pp. 55–65). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial.
Günther, H. (2006). Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22, 201–210. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-37722006000200010&script=sci_arttext#tx05
Johnson, R. B., Onwuegbuzie, A. J., & Turner, L. A. (2007). Toward a Definition of Mixed Methods Research. Journal of Mixed Methods Research, 1(2), 112–133. https://doi.org/10.1177/1558689806298224
Kober, C. M. (2009). O papel da escola na escolha de carreiras de nível superior. 33o Encontro Anual Da Anpocs GT 17: Educação e Sociedade, 1–24. https://anpocs.com/index.php/papers-33-encontro/gt-28/gt17-19/1945-claudiakober-o-papel/file
Lopez-Fernandez, O., & Molina-Azorin, J. F. (2011). The use of mixed methods research in interdisciplinary educational journals. 5(2), 269–283. https://doi.org/10.5172/mra.2011.5.2.269
Maia-Pinto, R. R. (2012). Aceleração de ensino na educação infantil: Percepção de alunos superdotados, mães e professores. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Universidade de Brasília.
Mascarenhas Filho, C. C. de, Salgado, F. H. M., Luis, Baruel, G. S., Lima, W. C. de, & Mascarenhas, C. C. de. (2020). MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação, 12–26.
Ministério da Educação. (2020). PNEE: Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Secretaria de Modalidades |Especializadas de Educação. Brasil. https://doi.org/10.22481/reed.v2i3.8152.
Murray, E. J. (1986). Motivação e emoção (5a). Guanabara Koogan.
Nobre, F. E., & Sulzart, S. (2018). O Papel Social Da Escola. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo Do Conhecimento, 03, 103–115. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/wp-content/uploads/kalins-pdf/singles/o-papel-social-da-escola.pdf
Pereira, F. N., & Garcia, A. (2007). Amizade e escolha profissional: influência ou cooperação? Rev. Bras. Orientac. Prof, 8(1), 71–86.
Plucker, J. A. (2001). Looking back, looking around, looking forward: The impact of intelligence theories on gifted education. Roeper Review, 23(3), 124–125. https://doi.org/10.1080/02783190109554082
Pocinho, M. (2009). Superdotação: conceitos e modelos de diagnóstico e intervenção psicoeducativa. Revista Brasileira de Educação Especial, 15(1), 3–14. https://doi.org/10.1590/s1413-65382009000100002
Ramos-Ford, V., & Gardner, H. (1991). Giftedness from a Multiple Intelligence perspective. In N. Colangelo & G. A. Davis (Eds.), Handbook of gifted education. (pp. 55–64). Allyn e Bacon.
Renzulli, J. S. (1977). The enrichment triad model: A guide for developing defensible programs for the gifted and talented. Creative Learning Press.
Renzulli, J. S. (1978). What Makes Giftedness: A Reexamination of the Definition The Schoolwide Enrichment Model View project. Bureau of Educational Research Report Series, 92(8), 1–9. https://www.researchgate.net/publication/234665343
Renzulli, J. S. (1984). The Triad/Revolving Door System: A Research-Based Approach To Identification and Programming for the Gifted and Talented. Gifted Child Quarterly, 28(4), 163–171. https://doi.org/10.1177/001698628402800405
Renzulli, J. S. (1986a). The three ring conception of giftedness: A developmental model for creative productivity. In R. J. STERNBERG & J. E. DAVIDSON (Eds.), Conceptions of giftedness (pp. 53–92). Cambridge University Press.
Renzulli, J. S. (1998). A rising tide lifts all ships: Developing the gifts and talents of all students. 104–111.
Renzulli, J. S. (2005). The three-ring conception os giftedness: A developmental model for promoting creative productivity. In R. J. Sternberg & J. Davidson (Eds.), Conceptions of giftedness (pp. 217–245). Cambridge University Press.
Renzulli, J. S. (2014). A concepção de superdotação no modelo dos três anéis: Um modelo de desenvolvimento para a promoção da produtividade criativa. In A. M. R. Virgolim & E. C. Konkiewitz (Eds.), Altas Habilidades/Superdotação, Inteligência e Criatividade: Uma visão multidisciplinar. (pp. 219–264). Papirus.
Renzulli, J. S. (2018). Reexaminando o papel da educação para superdotados e o desenvolvimento de talentos para o Século XXI: uma abordagem teórica em quatro partes. In A. M. R. Virgolim (Ed.), Altas Habilidades/Superdotação Processos Criativos, Afetivos e Desenvolvimento de Potenciais (pp. 19–42). Juruá Editora.
Ribeiro, M. L., da Silva, F. O., Braga, M. C. B., & Malta, H. L. (2018). Por quais motivações estudantes escolhem a carreira profissional ? Revista de Educação PUC, 23(2), 155–173. http://dx.doi.org/10.24220/2318-08%0A70v23n2a3903
Ribeiro, S. L. (2004). Espaço escolar: um elemento (in)visível no currículo. Sitientibus, 31(jul./dez.), 103–118. http://www2.uefs.br:8081/sitientibus/pdf/31/espaco_escolar.pdf
Rosario, M. C., & Almeida, L. S. (2012). Programa odisseia: um programa de enriquecimento escolar para alunos sobredotados. Imagens Da Educação, 2(2), 57–66. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v2i2.16101
Sabatella, M. L. P. (2007). Atendimento às famílias de alunos com altas habilidades. In D. de S. Fleith & E. M. L. S. de Alencar (Eds.), Desenvolvimento de Talentos e Altas Habilidades: Orientação a pais e professores. (pp. 143–150). Artmed.
Senkiv, C. C. da C., Simão, V. L., & Baade, J. H. (2020). As Contribuições Da Psicóloga Escolar Nos Processos De Ensino a Partir Da Ecoformação. Extensão Em Foco (ISSN: 2317-9791), 8(1), 115–130. https://doi.org/10.33362/ext.v8i1.2461
Thiollent, M. J.-M. (1984). Aspectos qualitativos da metodologia de pesquisa com objetivos de descrição, avaliação e reconstrução. Cadernos de Pesquisa, 0(49), 45–50.
Vieira, N. J. W. (2005). Inteligências múltiplas e altas habilidades uma proposta integradora para a identificação da superdotação. Revista Linhas, 6(2). https://revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1270
Virgolim, A. M. R. (1997). O indivíduo superdotado: história, concepçäo e identificação. Psicologia Teoria e Pesquisa, 13, 173–183.
Virgolim, A. M. R. (2007). A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação: encorajando potenciais. MEC/SEESP.
Derechos de autor 2023 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).







1.png)
