MAKE CRACKS IN SAFE ADDRESS

CURRICULAR CHALLENGES WITH DIFFERENCES IN THE PRESENT

Keywords: Curriculum. Difference. families.

Abstract

This article departs from the central question of the curriculum field - "What should be taught?" - to problematize how, at present, the challenges to the answers to this question have become more complex due, mainly, to the disputes that a family model has waged around the production of knowledge in the curricula. I mobilize a teaching narrative centered on the theme of a change in the curriculum for fear of the family's reaction to the way it would approach the theme of multiple forms of family formation. I discuss how some homes have constituted themselves as safe abodes and claimed that curricula are their extensions, thus preventing public schools from carrying out their actions as their adjective characterizes them. Thus, the problematizations are directed in defense of the creation of cracks such as destabilization, opening of possibilities and resistance to sameness.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Danilo Araujo de Oliveira, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Docente da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Currículos e Culturas (GECC).

 

References

Corazza, S.; Tadeu, T. (2003). Dr. Nietzsche, curriculista – com uma pequena ajuda do professor Deleuze. In: CORAZZA, Sandra; Tadeu, T. (Org.). Composições. Belo Horizonte: Autêntica. pp. 35-58.
Ribeiro, C. R. (2011). " Pensamento do fora", conhecimento e pensamento em educação: conversações com Michel Foucault. Educação e Pesquisa, 37, 613-628.
Foucault, M. (2017a) Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Foucault, M. (2017b). Ditos e Escritos V: Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense.
Foucault, M. (2001) Estética: literatura e pintura, música e cinema. Ditos & escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (2001a). História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Foucault, M. (2003). Poder e saber. In: Foucault, M. Estratégia, Poder-Saber. (p. 223-240). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (2006). Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (1999). As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes.
Foucault, M. (1998b). História da sexualidade II: o uso dos prazeres. 8. ed. Rio de Janeiro: Graal.
Larrosa, J. (2002). Tecnologias do eu e educação. In: SILVA, T. T. (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos (p. 35-86). Petrópolis, RJ: Vozes.
Marshall, James D. (2008) Michel Foucault: pesquisa educacional como problematização. In: Peters, M. A. & Besley, T. (Orgs.). Por que Foucault? Novas diretrizes para a pesquisa educacional (p. 25-39). Porto Alegre: Artmed, 2008.
Menezes, F. (2021) Diálogo. In: Menezes, F.; Safatle, V. A potência das fendas. São Paulo: N-1 edições.
Meyer, D. E.(2012). Abordagens pós-estruturalistas de pesquisa na interface educação, saúde e gênero: perspectiva metodológica. In: Meyer, D. E..; Paraíso, M. A. (Orgs.). Metodologias de pesquisa pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições.
Miskolci, R. (2018) Exorcizando um fantasma: os interesses por trás do combate à “ideologia de gênero”. Cadernos Pagu.

Katz, E. P.; Mutz, A. S. C. (2017) Escola sem partido – produção de sentidos e disputas em torno do
papel da escola pública no Brasil. ETD- Educação Temática Digital Campinas, SP, 19 (n.esp), 184-205.
Paraíso, M. A. (2019) O currículo entre o que fizeram e o que queremos fazer de nós mesmos: efeitos das disputas entre conhecimentos e opiniões. Revista e-curriculum, 17 (4), 1414-1435.
Paraíso, M. A. (2010) Diferença no currículo. Cadernos de pesquisa, 40, 587-604.
Paraíso, M. A. (2008) Composições curriculares: culturas e imagens que fazemos e que nos fazem. ETD-Educação Temática Digital, 9 (n. esp.), 108-125.
Junqueira, R. D. (2018) A invenção da" ideologia de gênero": a emergência de um cenário político-discursivo e a elaboração de uma retórica reacionária antigênero. Revista Psicologia Política, 18 (43), 449-502.
Seffner, F. (2016) Escola pública e professor como adulto de referência: indispensáveis em qualquer projeto de nação. Educação Unisinos, 20 (1), 48-57.
Skliar, C. (2003) Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A.
Veloso, J. L. (2019) Fendas: pensar corpo, gênero e sexualidade com arte e educação (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Published
2023-09-23
How to Cite
Oliveira, D. A. de. (2023). MAKE CRACKS IN SAFE ADDRESS. Imagens Da Educação , 13(3), 68-91. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v13i3.65676