UNIVERSIDAD, FORMACIÓN E INVESTIGACIÓN
PROBLEMATIZANDO EL GÉNERO Y LA SEXUALIDAD EN LA CONSTITUCIÓN DEL SUJETO DOCENTE
Resumen
En este artículo, problematizamos la formación de docentes a partir de la inspiración de Michel Foucault, tomando su noción de experiencia, que implica conocimiento, poder y procesos de (des) subjetivación, para pensar en la formación profesional como un proceso para convertirse en un maestro. Para esto, movilizamos la experiencia de una estudiante lesbiana en el tema de Pasantía supervisada en enseñanza de la historia, en un curso de grado en una universidad pública, discutiendo cómo ella desencadena el conocimiento sobre sexualidad y género para pensar sobre su producción en la formación docente. Como metodología, adoptamos la perspectiva postestructuralista con un enfoque en la problematización como método de análisis. El artículo concluye que la universidad y la formación, respectivamente, pueden ser un espacio de formación y cuestionamiento del conocimiento ya constituido. De esta manera, se pueden establecer nuevas relaciones con lo que está en cuestión, por lo tanto, es posible que las experiencias de (des) subjetivación sucedan y / o las técnicas de ellos mismos se desencadenen para vivir de otra manera posible.
Descargas
Citas
Butler, J. (2006). Deshacer el género. Barcelona: Paidós.
Butler, J. (2013). Uma analítica do poder: entrevista a Claire Pagès e Mathieu Tramam. Investigação Filosófica, 5 (1), 1-12. doi: 10.18468/if.2013v4n1.p%p
Butler, J. (2019). Corpos que importam: os limites discursivos do “sexo”. São Paulo: n-1 edições.
Castro, R. P. (2014). Experiência e constituição de sujeitosdocentes: relações de gênero, sexualidades e formação em Pedagogia (Tese de Doutorado em Educação). Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora.
Foucault, M. (1990). Tecnologías del yo. In: Foucault, M. Tecnologías del yo y otros textos afines (p.45-94). Barcelona: Paidós Ibérica.
Foucault, M. (1988). História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Foucault, M. (2001). História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Foucault, M. (2006). Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (2009). Cómo nace un libro-experiencia. In: Foucault, M. El yo minimalista e otras conversaciones (p. 09-17). Buenos Aires: La marca Editora.
Foucault, M. (2014). Genealogia da Ética, Subjetividade e Sexualidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (2017). Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Larrosa, J. (2002). Tecnologias do eu e educação. In: SILVA, T. T. (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos (p. 35-86). Petrópolis, RJ: Vozes.
Larrosa, J. (2015). Tremores: escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica.
Maciel, P. D. & Garcia, M. M. (2014). Os femininos no magistério: professoras lésbicas nas escolas. Currículo sem Fronteiras, 14 (3), 160-180. https://www.curriculosemfronteiras.org/vol14iss3articles/maciel-garcia.pdf
Marshall, J. D. (2008). Michel Foucault: pesquisa educacional como problematização. In: Peters, M. A. & Besley, T. (Orgs.). Por que Foucault? Novas diretrizes para a pesquisa educacional (p. 25-39). Porto Alegre: Artmed, 2008.
Paraíso, M. (2018). Fazer do caos uma estrela dançarina no currículo: invenção política com gênero e sexualidade em tempos do slogan “ideologia de gênero”. In: Paraíso, M. & Caldeira, M. C. S. Pesquisas sobre currículos, gêneros e sexualidades (p.23-52). Belo Horizonte: Mazza Edições.
Paraíso, M. (2019). O currículo entre o que fizeram e o que queremos fazer de nós mesmos: efeitos das disputas entre conhecimentos e opiniões. Revista e-Curriculum, 17 (4), 1414-1435. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i4p1414-1435
Derechos de autor 2021 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).