LA INSPECCIÓN FESTEJANTE Y LAS CREACIONES CURRICULARES
VIDA Y ALEGRÍA EN LOS COTIDIANOS ESCOLARES
Resumen
Rechazó la premisa de que la inspección escolar tiene una característica reguladora únicamente, este ensayo tiene el objetivo de preguntarse, a cambio, sobre las posibles formas de inspección para celebrar la vida. Por lo tanto, afirma que la vida desnuda, conceptualizada por Giorgio Agamben, no se efectúa en la escuela cotidiana solo como una negación de la fuerza vital; y, al mismo tiempo, descarta algunas lecturas de la composición de Michel Foucault que presupone la escuela como un espacio limitado a las cadenas del poder. De este modo, se apuesta por la posibilidad de producir, incluso entre las amenazas a la escuela pública, los afectos que fortalecen la colectividad. Metodológicamente era una red de conversación cosida entre maestros e inspectores de la ciudad de Cariacica-ES. Por lo tanto, muestra pequeñas piezas de estos diálogos, para presentar formas alegres de vivir la inspección escolar. Como lo destacó la inspectora, "¡No puedo animarme tanto, pero de ninguna manera voy a poner fin a esta alegría!". A veces, eso es todo lo que necesita: ver en el contagio de la vida no un enemigo, sino un poderoso aliado.
Descargas
Citas
Alvim, D. (2018). Filosofias da ocupação. In: I Seminário Máquinas, Gêneros e Sexualidades: corpos em curto-circuito. Vitória, ES.
Butler, B. (2015). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Trad. Sérgio Lamarão e Arnaldo Marques da Cunha. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Carvalho, J. M. (2009). O cotidiano escolar como uma comunidade de afetos. Petrópolis: DP et Alii.
[Omitido]
Foucault, M. (2014a). Prefácio. In: Foucault, M. Ditos e escrito IX: genealogia da ética, subjetividade e sexualidade. Trad. Abner Chiquieri. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Foucault, M. (2014b). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. 42. ed. Petrópolis: Vozes.
Lourenço, S. G. (2019). A força do riso como máquina de luta entre a atenção e o apego à vida: cartografias das aprendências em uma escola pública. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória.
Saviani, D. (2007). Epistemologia e teorias da educação no Brasil. Pro-Posições. Campinas, 18(1), 15-27.
Saviani, D. (2013). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11. ed. rev. Campinas: Autores Associados.
Tragtenberg, M. (2018). A escola como organização complexa. Educação e Sociedade, Campinas, 39(142), 183-202.
Oliveira, I. B. (2011). Currículos praticados entre a invisibilidade e a legitimação: um percurso nosdoscom os cotidianos. In: Ferraço, C. E. (Org.). Currículo e educação básica: por entre redes de conhecimentos, imagens, narrativas, experiências e devires (p. 85-102). Rio de Janeiro: Rovelle.
Oliveira, I. B. (2012). Currículos e pesquisas com os cotidianos: o caráter emancipatório dos currículos pensadospraticados pelos praticantespensantes dos cotidianos das escolas. In: Ferraço, C. E., & Carvalho, J. M. (Orgs.). Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades (p. 47-70). Petrópolis: DP et Alii, Vitória: Nupec/UFES.
Oliveira, S. R. (2016). O panóptico escolar, ou o tempo disciplinar: elementos para uma microfísica das relações fetichistas educacionais. e-Mosaicos: Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura, Rio de Janeiro, 5(9), 62-73.
Passato, B. C. (2016). Um sistema para se proteger da escola. Revista Educação em Questão, Natal, 54(40), 153-177.
Viveiros de Castro, E. (2017). A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Ubu Editora.
Derechos de autor 2022 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).