ANÁLISIS DE CONTENIDO COMO CONTRIBUCIÓN METODOLÓGICA A LA INVESTIGACIÓN EN EL ÁMBITO DE LA POLÍTICA Y GESTIÓN EDUCATIVA
Resumen
Este artículo destaca el enfoque epistemetodológico en la investigación científica en el campo de la política y gestión educativa, presentando reflexiones teóricas y conceptuales sobre el Análisis de Contenido (AC) y su uso como estrategia metodológica. Destaca sus pasos, reglas y procedimientos basados en autores, como Bardin (2016), Moraes (1999), Câmara (2013), Silva y Fossá (2015) y Franco (2005), que señalan a los aspectos a observar en los análisis que utilizan las técnicas y procedimientos propuestos por la AC. Se describe cómo se utilizaron sus técnicas en la construcción de una investigación de Maestría, detallando el proceso de selección del corpus documental, lectura e interpretación de los datos. Las categorías permitieron resaltar las líneas que permearon la implementación de los Planes de Gestión Escolar, el “nuevo” modelo de elección del gestor y estrategia de gobernanza de las escuelas públicas estatales de Santa Catarina desde 2013, aunque anunciado como democrático, presenta elementos y utiliza instrumentos de la Nueva Gestión Pública, que concibe la gestión de la escuela pública similarmente a la de empresas. Son señaladas las potencialidades y límites de AC; se concluye que la AC corresponde a un conjunto de técnicas complejas y rigurosas, sin embargo, presenta de manera didáctica su aplicabilidad como posibilidad epistemetodológica en estudios en el campo de la política educativa.
Descargas
Metrics
Citas
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2007). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes.
Câmara, R. H. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 6(2), 179-191. Recuperado em 21 de abril, 2020 de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202013000200003&lng=pt&tlng=pt.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. CNPQ (2019). Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil- Lattes. Grupo de pesquisa. Grupo de pesquisa. Grupo de Pesquisa em Gestão e Inovação Educacional (GPEGIE), 2020, 2020. Recuperado em 10 de maio, 2019 de http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/55647.
Flick, U. (2009a). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.
Flick, U. (2009b). Uma introdução à pesquisa qualitativa [3. ed.]. Porto Alegre: Artmed.
Franco, M. L. P. B. (2005). Análise de conteúdo [2. ed.]. Brasília: Liber Livro.
Gamboa, S. S. (2007). Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos.
Gatti, B. (2012). A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação - Periódico científico editado pela ANPAE, 28(1). doi: https://doi.org/10.21573/vol28n12012.36066
Guimarães, G. T.D., & Paula, M. C. (2020). Análise textual discursiva: entre a análise de conteúdo e a análise de discurso. Revista Pesquisa Qualitativa. São Paulo (SP), 8(19) 677-705. doi: https://doi.org/10.33361/RPQ.2020.v.8.n.19.380
Mainardes, J. (2018). A pesquisa no campo da política educacional: perspectivas teórico-epistemológicas e o lugar do pluralismo. Revista Brasileira de Educação, 23, e230034. Epub June 11, 2018. doi: https://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782018230034
Minayo, M. C. S. (2002). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade [21. ed.]. Petrópolis: Vozes.
Moraes, R (1999). Análise de conteúdo. Educação. Revista da Faculdade de Educação, ano 22, n. 37, 7-32, mar.
Oliveira, E., Ens, R., Freire Andrade, D., & Muss, C. (2003). Análise de conteúdo e pesquisa na área da educação. Revista Diálogo Educacional, 4(9), 11-27. doi: http://dx.doi.org/10.7213/rde.v4i9.6479.
Organização para a cooperação e o desenvolvimento econômico. OCDE. (2010) Avaliações de Políticas Nacionais de Educação: Estado de Santa Catarina, Brasil. Paris: OCDE.
Petry, O. (2020). II Seminário Norte e Sul em análise de conteúdo. WhatsApp [Grupo de Pesquisa Oto/Ilma]. 29, out. 2020. 17:41. 1 mensagem de WhatsApp.
Palú, J. (2019). Planos de Gestão Escolar em Santa Catarina: a gestão democrática em questão (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Fronteira Sul. Recuperado em 15 de março, 2020 de https://rd.uffs.edu.br/bitstream/prefix/3322/3/PAL%c3%9a.pdf.
Saint-Exupéry, A. (2008). O pequeno príncipe. Tradução de Dom Marcos Barbosa. Ed. rev.
Rio de Janeiro: Pocket Ouro. Título original: Le petit prince.
Santa Catarina (2012). Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina. Proposições de novos rumos para a qualidade da educação em Santa Catarina: visão do CEE sobre a avaliação da OCDE. Florianópolis: CEE.
Santa Catarina (2013). Decreto n. 1.794, de 15 de outubro de 2013. Dispõe sobre a Gestão Escolar da Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino, em todos os níveis e modalidades. Florianópolis: ALESC/GCAN. Recuperado em 10 de outubro, 2019 de https://bit.ly/2J0n5jn.
Santa Catarina (2019). Decreto n. 144, de 12 de junho de 2019. Dispõe sobre a estrutura organizacional e a denominação dos cargos em comissão [...]. Florianópolis: Secretaria de Estado da Casa Civil, Secretaria de Estado da Administração, Secretaria de Estado da Educação. Recuperado em 10 de outubro, 2019 de https://bit.ly/2Mpy3RP.
Santa Catarina (2018a). Secretaria de Estado da Educação. Censo Escolar Inicial – 2017. Recuperado em 10 de janeiro, 2019 de http://www.sed.sc.gov.br/documentos/censo-278/indicadores-educacionais/dados-educacionais-1/dados-educacionais-2017/censo-escolar-inicial-2017.
Santa Catarina (2018b). Secretaria de Estado da Educação. Educação em números. Recuperado em 18 de setembro, 2018 de http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/educacao-em-numeros. Acesso em: 18 set. 2018.
Santa Catarina (2018c). Secretaria de Estado da Educação. WEBGESC/Plano de Gestão Escolar 2016-2019. Recuperado em 10 de junho, 2018 de http://sistemas2.sed.sc.gov.br/webgesc.
Silva, A., & Fossá, M. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, 16(1). doi:http://dx.doi.org/10.18391/qualitas.v16i1.2113
Universidade Federal da Fronteira Sul. UFFS. (2017). Mestrado em educação. Análise de Conteúdo: estudo dirigido. Recuperado em 11 de janeiro, 2021 de https://www.uffs.edu.br/campi/chapeco/cursos/mestradoch/mestrado-em-educacao/eventos-ppge/chamada-publica-seminario-e-estudo-dirigido/@@download/arquivo.
Universidade Federal da Fronteira Sul. UFFS. (2018). Mestrado em educação. Chamada Pública para inscrições em Seminários do Programa de Pós-Graduação em Educação 2018.2. Recuperado em 11 de janeiro, 2021 de https://www.uffs.edu.br/campi/chapeco/cursos/mestradoch/mestrado-em-educacao/eventos-ppge/chamada-publica-para-inscricoes-no-seminario-do-programa-de-pos-graduacao-em-educacao-2018.2.
Universidade Federal da Fronteira Sul. UFFS. (2019). Mestrado em Educação. I Seminário de Política Educacional: Diálogos Norte e Sul. Recuperado em 14 de abril, 2020 de https://www.uffs.edu.br/campi/chapeco/cursos/mestradoch/mestrado-em-educacao/eventos-ppge/i-seminario-de-politica-educacional-dialogos-norte-e-sul.
Derechos de autor 2022 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).