LAS POLÍTICAS DE AVALUACION PARA NIÑOS EN ETAPA DE ALFABETIZACIÓN
UNA ANÁLISIS CRÍTICA A LA LUZ DE LA TEORÍA HISTÓRICO CULTURAL
Resumen
Desde su génesis, la institución escolar se ha convertido en el espacio privilegiado para la transmisión de la cultura acumulada históricamente por la humanidad, es decir, de los conocimientos científicos. Sin embargo, con la introducción de las políticas públicas educativas que enfatizan las evaluaciones estandarizadas, la enseñanza pasó a centrarse en competencias y habilidades orientadas a los conocimientos utilitarios y pragmáticos. Este estudio objetiva analizar el contexto teórico pedagógico en que ocurre el aprendizaje de los conceptos científicos por los niños de la educación preescolar en etapa inicial, problematizando el control permanente de las evaluaciones estandarizadas en el cotidiano escolar. Para esto, se toma como método de análisis el materialismo histórico científico de Marx (2010, 2013) y Engels (2006) que demuestran el trabajo como fundamento del ser social y a partir de los estudios de Vygotski (2009), Luria (1991) y Leontiev (1978) que conciben el aprendizaje en la perspectiva histórica cultural. Las conclusiones apuntan que las políticas públicas educacionales para niños en etapa de aprendizaje, implementadas en las escuelas brasileñas, determinan un modelo de enseño basado en pedagogías del aprender a aprender, como ejemplo del constructivismo, y priorizan el enseño de conocimientos mínimos exigidos en las evaluaciones estandarizadas, interfiriendo, directamente, en la adquisición de los conceptos científicos por los niños.
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Citas
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