RACISMO Y MORALISMO

¿CÓMO SABER LO QUE ES CORRECTO?

Palabras clave: Imágenes; Desigualdades Sociales; Madre Teresa; Rosa Parks.

Resumen

Este artículo es el resultado del análisis de una imagen en un mural de una escuela en Boston (EE. UU.), donde se observan dos carteles: uno con una frase e imagen de Rosa Parks y otro con una frase de Madre Teresa de Calcuta, además de un título en la parte superior. El objetivo fue comprender el mensaje implícito en los carteles y la manera en que podemos problematizarlo. Para la producción de sentido, se utilizó el método de Análisis Crítico de la Imagen (AMORIM; KRESS, 2020), que consiste en el análisis de una imagen a través de siete etapas (primeras impresiones, descripción, análisis, conciencia crítica, fundamentación, conexiones y expresiones) que comprenden tres operaciones mentales: conocer, analizar y relacionar la imagen desde sus aspectos más simples hasta los más complejos. Se logró establecer una conexión de las frases de los carteles con la ética universal y la belleza del mundo (FREIRE, 1996), la descolonización y la solidaridad (GAZTAMBIDE-FERNÁNDEZ, 2019), así como el racismo estructural, según Almeida (2019), y la moral, según Nietzsche (1998). También utilizamos a Castells (1999) para refutar la forma de comunicación de la imagen. El contenido de la imagen provoca reflexiones y nos convoca a (re)pensar el racismo y las desigualdades sociales.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Metrics

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Reinaldo Eduardo da Silva Sales, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA

Doutor em Educação pela Universidade Tiradentes (UNIT). Professor do quadro efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Óbidos.

Tatiane Trindade Machado, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Servidora da Universidade Federal de Alagoas (UDS), Campus Arapiraca.

Simone Silveira Amorim , Universidade Tiradentes - UNIT

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Tiradentes (UNIT).

Citas

ALMEIDA, Silvio Luíz de. Racismo Estrutural. Coleção Feminismos plurais, Organizadora Djamila Ribeiro. São Paulo: Sueli Carneiro/ Polen. 2019.

AMORIM, S. S.; KRESS, T. Critical Pedagogy analysis framework (texto inédito). 2020.

BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral. 12ª Impressão: fevereiro de 2015; páginas 1242-1247. Livro de Mateus, capítulos 5, 6, 7.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PNAD Contínua. Brasília, 2019.

CANDAU, Vera (Org), Interculturalizar, descolonizar, democratizar: uma educação “outra”? Rio de Janeiro: 7 Letras; GECEC, 2016.

CARLOTO, Denis Ricardo. COSTA, Helder Gomes. Escola como espaço do acontecer solidário: reflexões sobre o lugar. Revista Sapiência: Sociedade, Saberes e Práticas Educacionais v.8, n.3, p. 30-47, Jul./Dez., 2019.

CARRERA, Fernanda. Racismo e Sexismo em bancos de imagens digitais: análise de resultados de busca e atribuição de relevância na dimensão financeira/profissional. In: SILVA, Tarcízio (Org). Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. LiteraRUA, São Paulo, 2020.

CASTELLS, Manuel. Prólogo: a rede e o ser. In: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (volume I). Tradução: Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 1999. p. 21-47.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016.

EURICO, Márcia Campos. A luta contra as explorações/opressões, o debate étnico-racial e o trabalho do assistente social. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 133, p. 515-529, set./dez. 2018.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.

GAZTAMBIDE-FERNÁNDEZ, Rubén A. Descolonização e a pedagogia da solidariedade. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 20, n. 59, p. 8-38, out/dez 2019. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/47486/31582. Acesso em: 06 de mar de 2020.

MACEDO, Regina Coeli Moura de. Imagens e narrativas nos/dos murais: dialogando com os sujeitos da escola. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 98, p. 111-128, jan./abr. 2007. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em 23 Julho 2021.

NIETZCHE, F. Humano, Demasiado Humano. Um livro para espíritos livres. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

OLIVEIRA, L.F. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.

SOUSA, Umbelina Rodrigues. Sermão do Monte: o mais excelente código de ética, novembro/2012. Trabalho realizado referente ao Seminário Teológico do Betel Brasileiro e Ação Evangélica. http://umbelinars.blogspot.com/2012/11/sermao-do-monte-o-mais-excelente-codigo.html. Acesso 05 de Agosto 2021.

TUONO, Nadiele Elias Faria. VAZ, Marta Rosani Taras. O racismo no contexto escolar e a prática docente. Debates em Educação. Vol. 9, Nº. 18, Maio/Agost 2017.

VICENTE, Tania Aparecida de Souza. Metodologia de análise das imagens. Contracampo (UFF), Niteroi, v. 4, p. 147-158, 2000.

VIEIRA, Rebeca Lira de Oliveira Prado; AMORIM, Simone Silveira. Ensinar e influenciar: o Facebook e a função social do docente durante a pandemia da Covid-19. Anais do 10º SIMEDUC, Aracajú, Universidade Tiradentes, 2021. Disponível em: https://eventos.set.edu.br/simeduc/article/view/14730. Acesso em: 20 de jun de 2021.
Publicado
2025-04-26
Cómo citar
Sales, R. E. da S., Machado, T. T., & Amorim , S. S. (2025). RACISMO Y MORALISMO. Imagens Da Educação , 15(1), 163-180. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v15i1.71173
Sección
Estudos de imagens