TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: POSSIBILIDADES DE ENSINO E APRENDIZAGEM À LUZ DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
Resumen
Esta investigación se refiere al trastorno del espectro autista y las posibilidades de derivación en el contexto escolar inclusivo. Se caracteriza por ser una investigación bibliográfica, documental y cualitativa, basada en documentos jurídicos, artículos científicos y estudios de autores clásicos y reconocidos, referentes a la educación especial en la actualidad. Ante los derechos legales de los estudiantes con autismo a estar junto a sus pares en un contexto educativo inclusivo, y considerando desafíos como la falta de recursos, la falta de formación continua de los docentes y el alto número de estudiantes por clase, ¿cómo podemos, a la luz de la teoría histórico-cultural, promover la enseñanza y el aprendizaje de los estudiantes con TEA? Comenzamos destacando las principales políticas educativas inclusivas y un breve repaso histórico respecto al trastorno del espectro autista. Se presentaron posibilidades de intervención basadas en diferentes teorías psicológicas aplicadas a la educación. Sin embargo, fue posible verificar la importancia de la mediación, sustentada en la teoría histórico-cultural, en el contexto de la escuela inclusiva, ya que proporciona a los estudiantes con autismo interacciones significativas. De esta manera, se cree que esta teoría posibilita la enseñanza y el aprendizaje, a través de contenidos científicos.
Palabras clave: Autismo; Posibilidades de intervención; Contexto educativo inclusivo.
Descargas
Metrics
Citas
Araújo, Á. C., & Neto, F. L. (2014). A nova classificação Americana para os Transtornos Mentais: o DSM-5. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 16(1), 67-82. http://rbtcc.webhostusp.sti.usp.br/index.php/RBTCC/article/view/659
Araújo, P. H., Santos, V. A. dos, & Borges, I. C. (2021). O autismo e a inclusão na educação infantil: estudo e revisão. Brazilian Journal of Development, 7(2), 19775–19789. doi: https://doi.org/10.34117/bjdv7n2-563
Bosa, C. (2002). Autismo: atuais interpretações para antigas observações. In Baptista, C. R., Bosa, C., & colaboradores. Autismo e educação: reflexões e propostas de intervenção (pp. 21-39). Porto Alegre: Artmed.
Bragin, M. B. (2011). Antecedente da educação de autistas no Brasil: teorias políticas e suas influências nas práticas pedagógicas em centros de atendimento educacional especializado. Revista Digital Fermentario, 5, 1-22. http://www.fermentario.fhuce.edu.uy/index.php/fermentario/article/view/60
Brasil. (2008). Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf
Brasil. (2012). Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasília, DF: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
Brasil. (2021a). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da educação básica 2020: resumo técnico [recurso eletrônico]. Brasília, DF: Inep. https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2020.pdf
Brasil. (2021b). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da escolar 2020: Divulgação dos resultados [recurso eletrônico]. Brasília, DF: Inep. https://download.inep.gov.br/censo_escolar/resultados/2020/apresentacao_coletiva.pdf
Brasil. (2022). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da escolar 2021: Divulgação dos resultados [recurso eletrônico]. Brasília, DF: Inep. https://download.inep.gov.br/censo_escolar/resultados/2021/apresentacao_coletiva.pdf
Costa, D. A. C. da. (2015). O Autismo e a Educação Especial: o “mundo” de (im)possibilidades para a humanização. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Maringá, Maringá. http://www.ppi.uem.br/arquivos-para-links/teses-e-dissertacoes/2015/deisem.br
Cunha, E. (2012). Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família (4ª ed.). Rio de Janeiro: Wak Editora.
Gil, A. C. (1991). Como elaborar projetos de pesquisa (2ª ed.). São Paulo: Atlas.
Kanner, L. (1943). Distúrbios Artísticos do Contato Afetivo. http://www.profala.com/artautismo11.htm
Luria, A. R. (2010). Vigotskii. In Vigotski, L. S., Luria, A. R., & Leontiev, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (11ª ed., pp. 21-37). São Paulo: Ícone.
Marinho, E. A. R., & Merkle, V. L. (2009). Um olhar sobre o autismo e sua especificação. In Anais do 9º Congresso Nacional de Educação–Educere da PUCPR (pp. 6084-6096). Curitiba, PR. https://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-content/uploads/2014/07/UM-OLHAR-SOBRE-O-AUTISMO-E-SUAS-ESPECIFICA%C3%87%C3%95ES.pdf
Martins, P., & Moreira, M. (2022). Autismo e Educação: As contribuições da psicologia histórico-cultural. Cadernos de psicologia, 3(6), 226-249. http://seer.uniacademia.edu.br/index.php/cadernospsicologia/article/view/3173
Mori, N. N. R. (2016). Psicologia e educação inclusiva: ensino, aprendizagem e desenvolvimento de alunos com transtornos. Acta Scientiarum. Education, 38(1), 51-59. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/26236
Orrú, S. E. (2008). Os estudos da análise do comportamento e a abordagem histórico-cultural no trabalho educacional com autistas. Revista Iberoamericana De Educación, 45(3), 1-12. doi: https://doi.org/10.35362/rie4532120
Orrú, S. E. (2010). Contribuições da abordagem histórico-cultural na educação de alunos autistas. Revista Humanidades Médicas, 10(3), 1-11. http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S172781202010000300002&lng=es&nrm=iso
Skinner, B. F. (2009). Sobre o behaviorismo (15ª ed.). São Paulo: Cultrix (Trabalho original publicado em 1974). https://aweafs.files.wordpress.com/2013/08/skinner-burrhus-sobre-o-behaviorismo.pdf
Suplicy, A. M. (1993). Autismo Infantil: Revisão Conceitual. Revista de Neuropsiquiatria da infância e adolescência, 1(1), 21-28. http://www.psiquiatriainfantil.com.br/revista/edicoes/Ed_01_1/in_01_06.pdf
Travain, A. L. da S., & Garcia, D. I. A. (2021). Políticas Públicas na Perspectiva da Educação Inclusiva e Tendências em Curso. Revista Cocar, 15(33), 1-19. https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/4529
Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
Vigotski, L. S. (1998). A formação social da mente (6ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Vigotski, L. S. (2010). Aprendizagem e Desenvolvimento Intelectual na Idade Escolar. In Vigotski, L. S., Luria, A. R., & Leontiev, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (11ª ed., pp. 21-37). São Paulo: Ícone.
Vigotski, L. S. (2021). Psicologia, educação e desenvolvimento: escritos de Lev Vygotsky (Z. Prestes & E. Tunes, Trads.). São Paulo: Expressão Popular.
Vigotski, L. S. (2022). Obras Completas – Tomo Cinco: Fundamentos de Defectologia (Programa de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais ¬– PEE, Trad.). Cascavel, PR: EDUNIOESTE. https://editora.unioeste.br/index.php?route=product/product&product_id=186
Vigotski, L. S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem (P. Bezerra, Trad.; 2a ed.). São Paulo: WMF Martins Fontes.
Vigotski, L. S., Luria, A. R., & Leontiev, A. N. (2010). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem (11ª ed.). São Paulo: Ícone.
Derechos de autor 2025 Imagens da Educação

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObrasDerivadas 4.0.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Imagens da Educação,ele não será submetido por mim ou pelos demais co-autores a outro periódico. Por meio deste instrumento, em meu nome e dos co-autores, cedo os direitos autorais do referido artigo à Revista e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº 9609, de 19/02/98).