REPRESENTACIONES SOCIALES DE LOS PROFESORES SOBRE LA ESCOLARIZACIÓN DE LOS ALUMNOS CON TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENCIÓN E HIPERACTIVIDAD EN LA AMAZONÍA BRAGANTINA

Palabras clave: Educación inclusiva; Educación Especial; Prácticas Docente

Resumen

El objetivo de este estudio fue analizar las representaciones sociales de los profesores sobre el alumno con TDAH y las implicaciones para la práctica docente en un municipio de la Amazona Bragantina. Como soporte teórico-metodológico, adoptamos la Teoría de las representaciones sociales de Moscovici (2003), específicamente el enfoque procesal del análisis dimensional reconstituido por la relación entre la información (concepto), el campo de las representaciones (imagen) y las actitudes. En este estudio participaron cinco profesoras que trabajan en la escuela primaria. En la recopilación de datos, se utilizaron los siguientes instrumentos: Prueba de asociación de palabras libres (TALP) y entrevistas semiestructuradas. El análisis de los datos fue organizado en la tridimensionalidad, también fueron destacados los elementos que constituyen las representaciones: objetivaciones y anclajes basados ​​en el análisis del discurso del sujeto colectivo. Los resultados revelan que los profesores atribuyen significados a los estudiantes con TDAH, entrelazando características que no encajan en una escuela que valora la disciplina y la retención de contenido. A diferencia de la idea de incapacidad, la imagen de los niños que aprenden de manera diferente, se ha configurado como una guía para la necesidad de ajustes curriculares. Así, el campo de representación muestra actitudes de rupturas y construcciones de nuevas formas de hacer que la escuela se base en la centralidad del alumno y el papel del profesor.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Metrics

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Joana d'Arc de Vasconcelos Neves, Universidade Federal do Pará - UFPA

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Docente do Programa de Pós-graduação em Linguagens e Saberes da Amazônia e Faculdade de Educação - Campus de Bragança Universidade Federal do Para (UFPA).

Rogério Andrade Maciel, Universidade Federal do Pará - UFPA

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Docente do Programa de Pós-graduação em Linguagens e Saberes da Amazônia e Faculdade de Educação - Campus de Bragança Universidade Federal do Para (UFPA).

Carla Talita Alves Ribeiro, SEMED BRAGANÇA

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Docente do Centro Educacional Joao Paulo II, Bragança-Pará.

Citas

Abric, J. C. (2001). Pratiques sociales et representations. Paris, FR: Presses Universitaires de France.

Argollo, N. (2003).Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade: aspectos neuropsicológicos. Revista Psicopedagogia, 7(2), 197-201. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/pee/v7n2/n2a10

Bassols, A. M. S., De Santis, M. F. B., Sukiennik, P. B., Cristovão, P. W., & Fortes, S. D. (2003). Saúde mental na escola: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre, RS: Mediação.

Benczik, E. B. P., Bromberg, M. C. Intervenções na Escola. In Mattos, P., & Rohde, L. A. (2003). Princípios e práticas em TDAH (pp. 107-116). Porto Alegre: Artmed.

Carmo, R. E. do. (2013). TDAH e as dificuldades no processo de ensino aprendizagem da matemática. Minas Gerais, MG: Editora Pará de Minas.

Freire, P. (1997). Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo, SP: Editora Olho d’água.

Jodelet, D. (2009). O Movimento de Retorno ao Sujeito e a Abordagem das Representações Sociais. Sociedade e Estado, 24(3), 679-712.

Lanuti, J. (2015). Educação matemática inclusão escolar: a construção de estratégias para uma aprendizagem significativa. Presidente Prudente, SP: UNESP.

Lefevre, F., Lefevre, A. M. C., & Teixeira, J. J. V. (2000). O discurso do sujeito coletivo: uma nova abordagem metodológica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul, RS: EDUCS.

Lei n. 13. 146, de 6 de julho de 2015. (2015, 6 de julho). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Estatuto da Pessoa com Deficiência. (2019). (3a ed.). Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas.

Machado, A. M. (2011). Formas de pensar e agir nos acontecimentos escolares: criando brechas com a psicologia. In Facci, M. G. D.; Meira, M. E. M; Tuleski, S. C. (org.). A exclusão do “incluídos”: uma crítica da psicologia da educação à patologização e medicalização dos processos educativos (pp. 75-106). São Paulo, SP: USP.

Maia, M. I. R., & Confortin, H. (2015). TDAH e Aprendizagem: um desafio para a educação. Perspectiva, 39(148), p. 73-84.

Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V). 2013. (5a ed.). Tradução de Maria Inês Correa Nascimento et al. Porto Alegre, RS: Artmed.

Mendes, E. G. (2006). A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação. 11(33), 387-405. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782006000300002&script=sci_abstract&tlng=pt

Moscovici, S. (2003). A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro, RJ: Zahar Editores.

Projeto Lei nº 7.081. (2010, 7 de abril) de 07.04. 2010. Dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia e do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade na Educação Básica. Recuperado de: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=A1D0602707145381CABAD225961E88AA.proposicoesWeb2?codteor=1373328&filename=Avulso+-PL+7081/2010

Reis, M. das G. F., & Camargo, D. M. P. de. Práticas escolares e desempenho acadêmico de alunos com TDAH. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 12(1), 89-100. Recuperado de: https://www.scielo.br/pdf/pee/v12n1/v12n1a07.pdf

Resolução nº 4. (2009, 2 de outubro). Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

Sawaia, B. (2001). As artimanhas da exclusão análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes.

Silva, A. B. B. (2003). Mentes inquietas: entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas impulsivas e hiperativas. São Paulo, SP: Editora Gente.

Silva, J. L., & Vera, D. S. (2016). O uso do lúdico como alternativa metodológica no ensino de matemática para alunos com TDAH. In Anais do 2º Congresso Internacional de Educação Inclusiva e da 2ª Jornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva . Campina Grande, PB. Recuperado de: http://www.editorarealize.com.br/revistas/cintedi/trabalhos/TRABALHO_EV060_MD1_SA4_ID2376_01092016214705.pdf

Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, SP: Atlas.

Vygotsky, L. S. (1984). A formação social da mente. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1989). Obras completas. Tomo 5: Fundamentos de Defectologia. Havana, CUB: Editorial Pueblo Y Educación.

Weiss, A. M. L., & Cruz, M. M. da. (2007). Compreendendo os alunos com dificuldades e distúrbios de aprendizagem. In: Glat, R. (org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar (pp. 65-78). Rio de Janeiro, RJ: 7 Letras. v. 7.
Publicado
2021-12-17
Cómo citar
Neves, J. d’Arc de V., Maciel, R. A., & Ribeiro, C. T. A. (2021). REPRESENTACIONES SOCIALES DE LOS PROFESORES SOBRE LA ESCOLARIZACIÓN DE LOS ALUMNOS CON TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENCIÓN E HIPERACTIVIDAD EN LA AMAZONÍA BRAGANTINA. Imagens Da Educação , 11(4), 118-142. https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v11i4.54441
Sección
Estudos de imagens