Psychic Implications in Phonological Disorder Analyzed Through Fairy Tales
Abstract
This research analyzed the relationship between phonological disorder and the mental issues involved in this pathology, as well as how the children stood before such symptom. Phonological disorder is a speech abnormality characterized by inappropriate use of phonemes and absence of identifiable organic factors. Its greatest occurrence is observed between the ages of 4 and 8 years old. The aim of this study was to analyze the refractory position and other psychological aspects in children with phonological disorders through fairy tales. A qualitative methodology based on content analysis was applied. This study counted with the participation of 10 children of both sexes, aged between 4 and 7 years and 11 months old, diagnosed with phonological disorders and referred to the speech therapy department of a higher education institution. The instrument for data collection was fairy tales. Data was generalized and grouped into thematic categories and showed that all children of the study were refractory in relation to linguistic conventions due to a difficulty to leave the period of relative dependence towards independence, thus developing a speech symptom.Downloads
References
Bender, S. & Surreaux L. M. (2011). Os efeitos da fala da criança: a escuta do sintoma na clinica de linguagem. Cadernos IL, 42(1), 129-145.
Benine, R. (2001). “Ómideio” – o que é isso?: questões e reflexões sobre dislalias, distúrbios articulatórios funcionais e desvios fonológicos. Tese de Doutorado Não-Publicada Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Bernardino, L. M. F. (2008). Aspectos psíquicos do desenvolvimento infantil. In Wanderley, D. de B. (Org.), O cravo e a rosa: a psicanálise e a pediatria: um diálogo possível? (pp. 54-66). Salvador: Ágalma.
Bettelheim, B. (1980). A psicanálise dos contos de fadas. (19ª edição). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Brauer, J. F. (1998). O sujeito e a deficiência. Estilos da Clínica, 3(5), 56-62.
Corso, D. L. & Corso, M. (2006). Fadas no divã: psicanálise nas histórias infantis. Porto Alegre: Artmed.
Dias, I. de S. (2012). A mãe suficientemente faltosa. Correio da APPOA: percurso de escola (I), 1(214), 37-46.
Dolto, F. (1992). A imagem inconsciente do corpo. São Paulo: Perspectiva.
Faria, V. O. & Trigo, M. F. (2004) Contribuições da psicanálise na abordagem das falas sintomáticas de crianças. Colóquio do LEPSI IP/FE-USP, 5. Recuperado em 13 de junho, de 2014, de http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci _ arttext&pid=MSC
&lng=en&nrm=abn.
Ferrari, A. (2012). Sintoma da criança, atualização do processo constitutivo parental? Tempo Psicanalítico, 44(2), 229-319.
Ferrari, A. & Piccinini, C. (2010). Função materna e mito familiar: evidências a partir de um estudo de caso. Ágora, 13(2), 243-257.
Gurski, R. (2010). Algumas observações sobre a clínica da infância. Revista da Associação Psicanalítica de Porto Alegre, 39(1), 90-102.
Grunwell, P. (1990). Os desvios fonológicos numa perspectiva linguística. In Yavas, M. Desvios fonológicos em crianças: teoria, pesquisa e tratamento (pp. 53-77). Porto Alegre: Mercado Aberto.
Jerusalinsky, A. (2011). Para compreender a criança: chaves psicanalíticas. São Paulo: Instituto Langage.
Kamers, M. & Baratto, G. (2004). O discurso parental e sua relação com a inscrição da criança no universo simbólico dos pais. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(3), 40-47.
Laznik, M. C. (2013). A hora e a vez do bebê. São Paulo: Instituto Langage.
Lacan, J. (1995). O Seminário, livro 4: a relação de objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (Original publicado em 1901-1981).
Minayo, M. C. S. (2010). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (12ª edição). São Paulo: Hucitec.
Pagliarin, K. C.; Keske-Soares, M. & Mota, H. (2009). Terapia fonológica em irmãos com diferentes graus de gravidade do desvio fonológico. Revista CEFAC, 1(11), 20-24.
Pereira, A. S. & Keske-Soares, M. (2008). Significação parental acerca do desvio fonológico. Psicologia em Estudo, 4(14), 787-795.
Santana, A. P.; Machado, M. L. C. de A.; Bianchi, K, S, da R.; Freitas, M. de S. & Marques, J. M. (2010). O articulatório e o fonológico na clínica da linguagem: da teoria á prática. CEFAC, 12(2), 193-201.
Saraiva, L. M., Reinhardt, M. C & Souza, R. C. (2012). A função paterna e seu papel na dinâmica familiar e no desenvolvimento mental infantil. Revista Brasileira de Psicoterapia, 14(3), 52-67.
Wertzner, A. F. (2004). Fonologia: desenvolvimento e alterações. In Ferreira, L. P.; Befi-Lopes, D. M. & Limongi, S. C. O. Tratado de fonoaudiologia (pp. 772-786). São Paulo: Roca.
Winnicott, D. W. (2007). O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: Artmed. (Original publicado em 1983).
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.