Documentary analysis: research clues in Psychology and History
Abstract
This article aims to address some contributions of documentary research in a sphere where several fields and pieces of knowledge dialogue. A methodological exchange is placed as presupposition in the description and analysis of documents, in the formation of archives made up of events that have left remnants and marks, traces in time and space. A document is not a proof but a clue that something has occurred; however, it cannot be restored in a historical totality, only be put into narrative with gaps through the treatment of documentary sources by researchers. The dialogues between the pieces of knowledge of Psychology and History are relevant in historical-documentary analysis. This article points at clues for the access to and handling of archives, as well as at challenges, difficulties and relevance of studies that use historical sources which are dated and spatially situated. Documentary research aids in the problematization of social practices, in their denaturalization and in the break with crystallizations.Downloads
References
Alberti, V. (2010). Fontes orais. Histórias dentro da História. In: In: Pinsky, C. B. (Orga.). Fontes históricas. (pp. 155-201). São Paulo: Contexto.
Albuquerque Jr., D. M. (2010). Discursos e pronunciamentos: a dimensão retórica da historiografia. In: Pinsky, C. B. & Luca, T. R. (Orgas.). O historiador e suas fontes. (pp. 203-25). São Paulo: Contexto.
Artières, P. (2014). Les trouvailles de l’archéologue. In: Bert, J-F. & Lamy, J. Michel Foucault. Un heritage critique. (pp. 89-96). Paris: CNRS editions.
Bacellar, C. (2010). Fontes documentais: uso e mau uso dos arquivos. In: Pinsky, C. B. (Orga.). Fontes históricas. (pp. 23-81). São Paulo: Contexto.
Castro, C. (2008). Pesquisando em arquivos. Rio de Janeiro: Zahar.
Certeau, M. de. (2011). A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense.
Côrrea, M. (2013). Traficantes do simbólico & outros ensaios sobre a história da antropologia. Campinas: Editora da UNICAMP.
Cunha, M. T. (2009). Diários pessoais: territórios abertos para a história. In: Pinsky, C. B. & Luca, T. R. de (Orgas.). O historiador e suas fontes. (pp. 251-280). São Paulo: Contexto.
Deleuze, G. & Guattari, F. (2014). Kafka. Por uma literatura menor. Belo Horizonte: Autêntica.
Farge, A. (2011). Lugares para a história. Rio de Janeiro: Autêntica.
Ferreira, A. C. (2009). Literatura: a fonte fecunda. In: Pinsky, C. B. & Luca, T. R. de (orgas.). O historiador e suas fontes. (pp. 61-92). São Paulo: Contexto.
Fischer, M. R. B. (2001). Foucault e análise do discurso em educação. Cadernos de Pesquisa, n. 114, p. 197-223, nov.
Foucault, M. (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal.
Foucault, M. (2004). A ordem do discurso. São Paulo: Loyola.
Foucault, M. (2009). Arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense.
Foucault, M. (2010). O governo de si e dos outros: curso no Collège de France (1982-1983). São Paulo: Martins Fontes.
François, E. (1996). A fecundidade da história oral. In: Amado, J. & Ferreira, M. M. (Org.). Usos & abusos da história oral. (pp. 03-14). Rio de Janeiro: FGV.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Gros, F. (2014). (2014). Problématisation. In: Bert, J-F & Lamy, J. Michel Foucault. Un heritage critique. (pp. 125-126). Paris: CNRS editions.
Le Goff, J. (2012). Documento/Monumento. In: História e Memória. (pp. 509-524). Campinas, SP: Editora da Unicamp.
Lemos, F. C. S. & Cardoso Jr, H. R. (2009). A Genealogia em Foucault: Uma Trajetória. Psicologia e Sociedade, vol. 21 (3): pp. 353-357.
Lemos, F. C. S. (2012). Problematizar. In: Fonseca, T. G.; Nascimento, M. L. do; Maraschin, C. (Orgas.). Pesquisar na diferença. Um abecedário. (pp. 191-193). Porto Alegre: Sulina.
Martins, A. L. (2009). Fontes para o patrimônio cultural. Uma construção permanente. In: In: Pinsky, C. B. & Luca, T. R. de (Orgas.). O historiador e suas fontes. (pp. 280-308). São Paulo: Contexto.
Nora, P. (1993). “Entre Memória e História: a problemática dos lugares”. In: Projeto História. São Paulo: PUC, n. 10, p. 07-28, dez.
Oliveira, R. C. de. (2006). O trabalho do antropólogo. São Paulo: UNESP editora.
Nietzsche, F. (2003). Segunda consideração intempestiva. Da utilidade da história para a vida. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
Rabinow, P. & Rose, N. (2003). The essential Foucault. New York: The Word Press.
Reis, J. C. (2014). História & teoria. Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Sforzini, A. (2014). Michel Foucault. Une pensée du corps. Paris: Presses Universitaires de France.
Veyne, P. (1993). O inventário das diferenças. História e Sociologia. São Paulo: Brasiliense.
Veyne, P. (1998). Como se escreve a história. Brasília: Editora UNB.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.







