LA RELACIÓN INTRÍNSECA ENTRE LA PSICOLOGÍA HISTÓRICO-CULTURAL Y LA EPISTEMOLOGÍA MARXIANA
Resumen
En cuanto a las investiduras ideológicas que pretenden enmascarar las bases epistemológicas marxistas de la psicología histórico-cultural, en el artículo en pantalla se pretende contribuir a evidenciar el modo en que el materialismo histórico y dialéctico ha edificado los supuestos esenciales de esta teoría psicológica. Para ello, se estableció la proposición de que los tres pilares metodológicos que fundamentan la crítica marxiana a la sociedad burguesa – que sean, la unidad mínima de análisis, la historicidad categorial y la esencia contradictoria del fenómeno estudiado – amparan, análogamente, el análisis histórico del psiquismo humano como sistema inter-funcional. De este modo, se pretendió demostrar que la arquitectónica epistemológica marxiana sirvió de sostenimiento para la edificación de una psicología legítimamente marxista la cual superó los límites atomísticos de la lógica formal burguesa. Se concluyó que la especificidad metodológica de la psicología histórico-cultural aprehendió el desarrollo de los procesos psicológicos en el movimiento de sus tendencias antagónicas esenciales – representadas por el núcleo contradictorio que contrapone y articula los procesos funcionales elementales y superiores – alcanzando la comprensión de la concreción histórica que conforma la subjetividad humana.Descargas
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