REPRESENTACIÓN SOCIAL DE LA ESCUELA: RELATO DE UN ESTUDIO DE CASO INSTRUMENTAL
Resumen
La infrecuencia, la evasión y el abandono escolar se presentan como un problema social en legislaciones que regulan una universalización del acceso escolar. La presente investigación buscó identificar cómo las representaciones sociales que tienen un historial de infrecuencia escolar, tienen un respeto por la escuela y en cuánto contribuyeron estos significados al fortalecimiento o debilitamiento de su vínculo escolar. Para ello, un adolescente participó en el estúdio, 1er año de bachillerato, con edad de 16 años. Se utilizaron como instrumento de recopilación de datos, entrevista semiestructurada, diseño libre, diario de campo y observación libre. El análisis de la información se realizo a partir de la propuesta de Creswell, de la cual se derivaron três temas: (a) Una infrecuencia escolar como coadyuvante de un contexto; (b) El rescate de las potencialidades virtuosas: una mirada a la singularidad y (c) La escuela como un lugar de fortalecimiento de las potencialidades virtuosas. Los resultados encontrados en eso estudio indicó que la escuela fue representada por el estudiante de una manera diferente según la experiencia de cada escuela. De ese modo, se hace necesario que las escuelas son espacios que consideran las singularidades y necesidades de sus alumnos.
Descargas
Citas
Alves, C. F., Zappe, J. G., Patias, N. D., & Dell’Aglio, D. D. (2015). Relações com a escola e expectativas quanto ao futuro em jovens brasileiros. Nuances: estudos sobre Educação, 26(1), 50-65. doi:10.14572/nuances.v26i1.3818.
Arantes, V. A., Pinheiro, V. P. G., & Gomes, M. A. G. (2019). O valor da escola para os jovens. International Studies on Law and Education, 31/32, 165-176. Recuperado de http://www.hottopos.com/isle31_32/165-176Valeria.pdf
Brasil, (2016). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510/2016. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
Burgos, M., Castro, R., Matos, M., Carneiro, A.V., Camasmie, M.J., & Monteiro, S. (2014). Infrequência e Evasão Escolar: Nova fronteira para a garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente. Desigualdade e Diversidade – Revista de Ciências Sociais da PUC-Rio, 15, 71-105. Recuperado de http://desigualdadediversidade.soc.puc-rio.br/media/DD_15_5-Burgos.pdf
Campolina, L. O., & Oliveira, M. C. S. L de. (2009). Cultura escolar e práticas sociais: Episódios cotidianos da vida escolar e a transição para a adolescência. Educação e Pesquisa, 35(2), 369-380. doi:10.1590/S1517-97022009000200010
Cantanhede, A.L.I., Marques, N., Nogueira, C., Souza, F., & Reis, R. (2010). O karate na escola como ferramenta educacional. Um enfoque crítico. EFDeportes. Buenos Aires, 15(148). Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd148/o-karate-na-escola-como-ferramenta-educacional.htm
Cardieri, E. (2013). O reconhecimento da singularidade na escola: A escuta e a prática educativa. Simbio-Logias, 6(9), 17-30. Recuperado de http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Educacao/Simbio-Logias/o_reconhecimento_da_singularidade_na_escola.pdf
Creswell, J. (2014). Cinco abordagens qualitativas de investigação. In J. W. Creswell. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: Escolhendo entre cinco abordagens (pp. 67-96). Porto Alegre: Penso.
Dessen, M. A., & Polonia, A. da C. (2007). A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia, 17(36), 21-32. doi:10.1590/S0103-863X2007000100003
Filho, R. B. S., & de Araújo, R. M. de L. (2017). Evasão e abandono escolar na educação básica no Brasil: fatores, causas e possíveis consequências. Educação Por Escrito, 8(1), 35-48.
Fontanella, B. J., Luchesi, B., Saidel, M., Ricas, J., Turato, E., & Melo, D. (2011). Amostragem em pesquisas qualitativas: Proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cadernos de Saúde Pública, 27(2), 389-394. doi:10.1590/S0102-311X2011000200020
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6. Ed). São Paulo, SP: Editora Atlas SA.
Gray, P. (2008). A brief history of education. Psychology Today, 1991-2016, s/n. Recuperado de https://www.psychologytoday.com/intl/blog/freedom-learn/200808/brief-history-education
Jodelet, D. (2001). Representações sociais: Um domínio em expansão. In D. Jodelet, (Org.), As representações sociais (pp. 17-44). Rio de Janeiro, RJ: Editora da UERJ.
Jovchelovitch, S. (2008). Os contextos do saber: representações, comunidade e cultura. Editora Vozes.
Klein, A. M., & Arantes, V. A. (2016). Projetos de vida de jovens estudantes do ensino médio e a escola. Educação & Realidade, 41(1), 135-154. doi:10.1590/2175-623656117
Kujawa, I. (2016). Segurança pública e psicologia: Bases para uma inversão epistemológica da intervenção. Curitiba, PR: Editora CRV.
Marques, P. B., & Castanho, M. I. S. (2011). O que é a escola a partir do sentido construído por alunos. Psicologia Escolar e Educacional, 15(1), 23-33. doi:10.1590/S1413-85572011000100003
Meirinhos, M., & Osório, A. (2016). O estudo de caso como estratégia de investigação em educação. EduSer-Revista de educação, 2(2), 44-65. Recuperado de https://bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/3961/1/O%20estudo%20de%20caso%20como%20estrat%C3%A9gia%20de%20investiga%C3%A7%C3%A3o%20em%20educa%C3%A7%C3%A3o.pdf
Morin, E. (2000). Os setes saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, SP: Cortez; Brasília, DF: UNESCO.
Nascimento, I. P. (2006). Projeto de vida de adolescentes do ensino médio: um estudo psicossocial sobre suas representações. Imaginário, 12(12), 55-80. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-666X2006000100004
Nóbrega, D. O., Andrade, E. dos R. G., & Melo, E. S. do N. (2016). Pesquisa com grupo focal: Contribuições ao estudo das representações sociais. Psicologia & Sociedade, 28(3), 433-441. doi: 10.1590/1807-03102016v28n3p433
Pezzi, F. A. S., & Marin, A. H. (2017). Fracasso escolar na educação básica: revisão sistemática
da literatura. Temas em Psicologia, 25(1), 1-15.doi: 10.9788/TP2017.1-01
Rangel Júnior, É. de B., & Loos, H. (2011). Escola e desenvolvimento psicossocial segundo percepções de jovens com TDAH. Paidéia (Ribeirão Preto), 21(50), 373-382. doi:10.1590/S0103-863X2011000300010
Scheinvar, E., & do Nascimento, M. L. (2017). Field diary: The author as a protagonist. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 12(4), e2466.
Tavares, O., & Lopes, Y. (2014). A ação-reflexão-ação dos saberes docentes dos
mestres de karatê: construindo indicadores para a transformação da prática pedagógica. Journal of Physical Education, 25(1), 67-79. Recuperado de http://ojs.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/20193
Thompson, J.B. (2011). Ideologia e cultura moderna: Teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. (9. ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos (5. ed.). Porto Alegre, RS: Bookman.
Derechos de autor 2022 Psicologia em Estudo

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
As opiniões emitidas, são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Ao submeterem o manuscrito ao Conselho Editorial de Psicologia em Estudo, o(s) autor(es) assume(m) a responsabilidade de não ter previamente publicado ou submetido o mesmo manuscrito por outro periódico. Em caso de autoria múltipla, o manuscrito deve vir acompanhado de autorização assinada por todos os autores. Artigos aceitos para publicação passam a ser propriedade da revista, podendo ser remixados e reaproveitados conforme prevê a licença Creative Commons CC-BY.
The opinions expressed are the sole responsibility of the author (s). When submitting the manuscript to the Editorial Board of Study Psychology, the author (s) assumes responsibility for not having previously published or submitted the same manuscript by another journal. In case of multiple authorship, the manuscript must be accompanied by an authorization signed by all authors. Articles accepted for publication become the property of the journal, and can be remixed and reused as provided for in theby a license Creative Commons CC-BY.